Discussão:Eliezer Batista
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"Como presidente da Vale pela segunda vez foi o responsável pelo Projeto Ferro Carajás, que passou a explorar as riquezas da província mineral dos Carajás - abrangendo áreas desde o Pará até o Xingu, Goiás e Maranhão"
Sugiro revisão total do trecho transcrito acima.
1º: A exploração lá começou por volta de 1966 desde o lendário sobrevoô na região. Se não me engano tanto a exploração quanto o projeto foram um consórcio CVRD + US Steel. O Eliezer foi presidente na época do startup do PGC (que foi por volta de 81), onde começaram as obras de infra-estrutura inclusive com a construção da EFC e posteriormente deu-se início à produção em 85. Ele já pegou a exploração em estágio bastante avançado. 2º: O Xingu não é reconhecido como região geográfica. Se refere-se ao Rio Xingu, então é importante notar que ele nasce no Mato Grosso e passa pelo Pará, mas não possui interface com a província mineral de Carajás. Se refere-se à Reserva Índigena do Xingu, esta fica no Mato Grosso, se refere-se à microrregião de São Félix do Xingu, esta sim pode ser considerada como uma fronteira aproximada para o limite oeste da província, porém mesmo assim sem nenhum rigor. 3º: A província mineral dos Carajás limita-se aproximadamente à região de Parauapebas, Curionópolis, Canaã dos Carajás e adjacências menores. Corresponde às formações do neo-arqueano e paleo-proterozóico e depósitos minerais "satélite" associados. As classificações menos conservadoras de que eu tenho conhecimento consideram o limite norte em Buritirama e Salobo, oeste em Liberdade (ou no Alemão/Projeto Bahia na maioria dos casos), sul no Sossego e Vermelho e leste no Sereno e Serra Leste. Considerar áreas em Goiás e Maranhão é bastante exagerado. Talvez, valha a pena repensar em termos de "Sistema Norte" da CVRD, que aí sim, englobaria até mesmo o porto de Ponta da Madeira (MA) e áreas em demais estados (AP, AM, TO). --Ziguirayou (discussão) 04h47min de 4 de Junho de 2008 (UTC)
- A prospecção de minério na Serra dos Carajás, no leste do Pará , começou em 1966 com a participação de empresas transnacionais. Em 1970 os minérios já tinham sido localizados e constituiu-se Amazônia Mineração S.A., que associava empresas estrangeiras com a Companhia Vale do Rio Doce. No final dos anos 70 a CVRD pagou uma vultosa indenização às suas parceiras, assumiu o controle total do empreendimento e lançou o Programa Grande Carajás.
- O projeto foi lançado em 1979 com o objetivo de produzir minérios em escala industrial para o abastecimento do mercado internacional. Esse programa tem como base a Serra dos Carajás, uma grande província mineralógica que contém a maior reserva mundial de minério de ferro de alto teor, além de importantes reservas de manganês, cobre, ouro e minérios raros. A vida útil das reservas, estimada na década de 1980, era de cerca de 500 anos. Velho 57 (discussão) 23h53min de 18 de Agosto de 2008 (UTC)