Discussão:John Forbes Nash

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COnsenso na comunidade médica[editar código-fonte]

O consenso hoje na comunidade médica é que seu diagnóstico mais provável é de bipolaridade ou transtorno esquizoafetivo, ambos transtornos psicóticos.


  • Retirado esse comentário do artigo por ser não possuir nenhuma fonte e envolver a vida pessoal do biografado: "Muita gente não sabe, mas Nash era gay e seu maior inimigo, que foi ocultado do filme realmente existe, e atualmente dá grandes contribuições para várias áreas da matemática." -- danilo_br msg -- 01:18, 21 Outubro 2006 (UTC)

ao contrario que falastes, John Nash não era homosexual, ele teve dois filhos, o primeiro com Eleanor Stier, e esse filho tb se chamou de John, mas ele não se casou com a mãe de seu primeiro filho; após um tempo john se casou com uma aluna de fisica, que tinha por nome Alicia, depois disso john teve seu segundo filho. portanto sua tese se homosexualismo é incorreta.


No filme não, mas no livro é citado sim o fato da homossexualidade de John Nash. O fato de ter filhos não quer dizer que o indivíduo seja ou não homossexual. Isso não tira a genialidade do mesmo, assim como ocorreu com o inventor dos primórdios do computador .


lógico que isso nao tira ou tiraria a genialidade de nash, mas, creio que se isso fosse um fato, já teria eu lido algo sobre isso. se puderes me dizer o título do livro eu agradeceria. quero ler mais sobre o assunto. mas ainda duvico muito disso.

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Retirei do artigo a parte alegando que o diagnóstico de esquizofrenia seria "polêmico", pois o autor não citou nenhuma fonte e o fato de Nash ter sido diagnosticado com esquizofrenia paranóide é sim compatível com sua genialidade, pois os casos de "paranóicos lógicos" já são há muito conhecidos da Medicina, como fonte posso citar Hélio Gomes, Medicina Legal, 10ª edição.

contorvérsia sobre o filme[editar código-fonte]


O filme "Uma mente brilhante"(expressão usada por Lloyd Shapley,amigo de Nash para descreve-lo) foi duramente criticado pela imprensa
por não retratar com fidelidade o livro homônimo escrito por Sylvia Nasar,e por focar-se apenas na esquizofrênia de Nash e não 

mencionar importantes partes de sua vida,como o relacionamento com Eleanor Stier e seu filho John David Stier,seu trabalho na Rand(Research and Development,serviço secreto americano que reunia importantes matemáticos da época para trabalharem para o governo) até mesmo sua faceta mais jacosa e brincalhona bem ilustrada na festa de ano novo(58/59) pouco antes de adoecer,quando John foi fantasiado de 'bebê' com uma fralda e uma placa no peito escrita "1959".Além de não mostrar ao público o lado não cativante e dispensável do matemático como seu anti-semitismo declarado e racismo,sua arrogância extrema nos tempos de Princeton e de professor no MIT-certa vex Nash foi discutir física quântica com Einstein,que pediu a ele para estudar um pouco mais física

E o mais polêmico:suas relações homossexuais-"amizades especiais" como ele mesmo chamava-e as paixonites que teve quando jovem por homens;até escândalos como quando foi espulso da Rand por "atitudes impróprias" com outro homem em um banheiro público em Santa Monica.
Sylvia Nasar por outro lado vê o filme como uma visão diferente de Nash "Embora o filme tenhoa inventado uma narrativa,literamente falando diferente da realidade ela retrata o verdadeiro espírito de Nash".Mas para os cíticos o filme quis mostrar o matemático de uma maneira mais simpática e conveniente,talvez por acharem que a verdadeira história de Nash fosse um pouco chocante demais para o público