Discussão:Validade

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Último comentário: 17 de março de 2016 de Marques Kessongo no tópico Verdade

"Válido"[editar código-fonte]

Os lógicos modernos usam o termo "válido" (inglês: valid) fundamentalmente em dois sentidos. No primeiro é aplicado às formas ou esquemas proposicionais ou da lógica de predicados, enquanto todos os casos de substituição sejam verdadeiros, usando freqüentemente a expressão "universalmente válido" (por exemplo, ver QUINE, W.v.O.,"Methods of Logic", Holt, Rinehart and Winston (New York, 1966), parágrafo 6, Consistency and Validity, p. 28). Mas o principal é o segundo uso, que é referido a argumentos ou formas de argumentos, ou seja, a seqüencias de proposições ou formas de proposições ou fórmulas da lógica de predicados ou de algumas outras linguagens lógicas. O critério para este tipo de validade é a forma lógica: um raciocńio ou argumento é válido quando sua forma lógica é válida. E uma forma lógica é válida quando não aceita nenhum exemplo de substituição com premissas verdadeiras e conclusão falsa. Segundo I. Bocheński, A History of Formal Logic, "Aristotle is looking for relations of dependence which authorize necessary inference, and in that connection makes a sharp distinction between the validity of this relation and the kind of premisses, or their truth. The text contains what is historically the first formulation of the concept of a formal logic, universally valid and independent of subject-matter.", com referência aos Primeiros analíticos, 10.06 (traduzir e citar essa frase de Aristóteles). comentário não assinado de 189.5.19.122 (discussão • contrib) 23h46min de 17 de abril de 2008 (UTC)Responder

Verdade[editar código-fonte]

Um argumento é formalmente válido se sua forma é a única de tal modo que todas as interpretações sobre as premissas são verdadeiras e a conclusão também é verdadeira. Marques Kessongo (discussão) 12h59min de 17 de março de 2016 (UTC)Responder