Doxologia: diferenças entre revisões
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Na tradição da Igreja, foram-se fixando desde os primeiros séculos várias fórmulas de doxologia, para uso [[liturgia|litúrgico]] e da devoção popular, de que a mais divulgada é “Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo…”. Entre os [[hino]]s, têm especial importância o “Glória a Deus nas alturas...” Merece também referência a série de aclamações que começa com “Bendito seja Deus...”. |
Na tradição da Igreja, foram-se fixando desde os primeiros séculos várias fórmulas de doxologia, para uso [[liturgia|litúrgico]] e da devoção popular, de que a mais divulgada é “Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo…”. Entre os [[hino]]s, têm especial importância o “Glória a Deus nas alturas...” Merece também referência a série de aclamações que começa com “Bendito seja Deus...”. |
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FEIJAO E ARROZ >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>que se relacionam entre si, primeira fase: [[justificação]], segunda fase: santificação e por fim a glorificação. |
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Revisão das 19h04min de 12 de julho de 2013
A doxologia (Do grego δόξα [doxa] "glória" + -λογία [-logia], "palavra") foi uma fórmula de louvor e glorificação frequente no Antigo Testamento aplicada a heróis e heroínas (p.ex., Judite) e principalmente a Deus. No Novo Testamento, embora apareça referida a pessoas humanas (especialmente a Maria e Isabel), dirige-se habitualmente a Deus.
Na tradição da Igreja, foram-se fixando desde os primeiros séculos várias fórmulas de doxologia, para uso litúrgico e da devoção popular, de que a mais divulgada é “Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo…”. Entre os hinos, têm especial importância o “Glória a Deus nas alturas...” Merece também referência a série de aclamações que começa com “Bendito seja Deus...”.
FEIJAO E ARROZ >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>que se relacionam entre si, primeira fase: justificação, segunda fase: santificação e por fim a glorificação.
Ligações externas
O campo doxológico é o campo do saber não sistematizado, da linguagem e das evidências da prática cotidiana, de onde a prática científica deve precisamente esforçar-se para arrancar suas problemáticas específicas. Referência bibliográfica: Bruyne, Paul et all.