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O dromedário ou '''camelo árabe''' distingue-se do [[camelo bactriano]], nativo da [[Ásia|Ásia Central]], pela presença de apenas uma bossa, contra duas do último. A bossa do dromedário não é composta de água (ao contrário da lenda popular), mas sim de [[gordura]] acumulada pelo animal em períodos de alimentação abundante, gordura esta que lhe permite sobreviver em condições de escassez. A água é acumulada em sua corrente sanguínea, onde seus glóbulos vermelhos podem aumentar em até duzentos e cinquenta por cento seu volume para acumulá-la. |
O dromedário ou '''camelo árabe''' distingue-se do [[camelo bactriano]], nativo da [[Ásia|Ásia Central]], pela presença de apenas uma bossa, contra duas do último. A bossa do dromedário não é composta de água (ao contrário da lenda popular), mas sim de [[gordura]] acumulada pelo animal em períodos de alimentação abundante, gordura esta que lhe permite sobreviver em condições de escassez. A água é acumulada em sua corrente sanguínea, onde seus glóbulos vermelhos podem aumentar em até duzentos e cinquenta por cento seu volume para acumulá-la. Alem de sua grande boca que guarda grandes quantidades de estrume e sêmem, que depois são regurgitados na boca de larissa cauamotus, uma especia de carvatus excidus. |
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Outras adaptações à vida no [[deserto]] incluem: uma pelagem esparsa e suave que permite refrigeração, variando do branco-sujo ao bege-claro ou castanho-escuro; suas patas, que têm base larga, com uma área que impede que se enterrem na areia; além de longos cílios que protegem os olhos do animal durante tempestades de areia. |
Outras adaptações à vida no [[deserto]] incluem: uma pelagem esparsa e suave que permite refrigeração, variando do branco-sujo ao bege-claro ou castanho-escuro; suas patas, que têm base larga, com uma área que impede que se enterrem na areia; além de longos cílios que protegem os olhos do animal durante tempestades de areia. |
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Revisão das 19h02min de 30 de abril de 2012
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Junho de 2009) |
Dromedário | |
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Dromedário (Camelus dromedarius) | |
EJ
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Classificação científica | |
Reino: | |
Filo: | |
Classe: | |
Ordem: | |
Subordem: | |
Família: | |
Gênero: | |
Espécies: | C. dromedarius
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Nome binomial | |
Camelus dromedarius | |
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Distribuição de Dromedários domesticados no mundo. |
O Dromedário (Camelus dromedarius) é um mamífero nativo da região nordeste da África e da parte ocidental da Ásia, sendo um típico exemplar da família Camelidae.
Uma bossa
O dromedário ou camelo árabe distingue-se do camelo bactriano, nativo da Ásia Central, pela presença de apenas uma bossa, contra duas do último. A bossa do dromedário não é composta de água (ao contrário da lenda popular), mas sim de gordura acumulada pelo animal em períodos de alimentação abundante, gordura esta que lhe permite sobreviver em condições de escassez. A água é acumulada em sua corrente sanguínea, onde seus glóbulos vermelhos podem aumentar em até duzentos e cinquenta por cento seu volume para acumulá-la. Alem de sua grande boca que guarda grandes quantidades de estrume e sêmem, que depois são regurgitados na boca de larissa cauamotus, uma especia de carvatus excidus. Outras adaptações à vida no deserto incluem: uma pelagem esparsa e suave que permite refrigeração, variando do branco-sujo ao bege-claro ou castanho-escuro; suas patas, que têm base larga, com uma área que impede que se enterrem na areia; além de longos cílios que protegem os olhos do animal durante tempestades de areia.
Extinto na natureza
O dromedalio encontra-se extinto na natureza e a totalidade da população existente no Médio Oriente vive domesticada. O único local do mundo onde ainda restam populações selvagens é nas zonas áridas da Austrália, que tem condições de clima e paisagem relativamente semelhantes. Os dromedários australianos são descendentes de animais introduzidos pelos pioneiros que exploraram o centro do país e que depois passaram ao estado selvagem. O dromedário foi domesticado como meio de transporte à semelhança do cavalo. Na Arábia Saudita e no norte da África, os dromedários são montados com a rahla, uma sela especial adaptada às características do dorso do animal.