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Edifício Dumont-Adams

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Edificio Dumont-Adams

Edifíco Dumont Adams

História
Arquiteto
Plínio Adams[1]
Período de construção
Pedra fundamental
19 de junho de 1937 (87 anos) projeto clássico e antigo
2005 (19 anos) projeto original do Edifício MASPVivo que previa demolição polêmica
setembro de 2009 (15 anos) Edifício MASPVivo e projeto de retrofit
Abertura
19 de abril de 1958 (66 anos)
Demolição
parcialmente em 2010
Restaurado
2010 - 2013, obra paralisada em 2013
Uso
Obra paralisada desde agosto de 2013 (11 anos)
Arquitetura
Estilo
Altura
Telhado : Destruído por volta de 12 de abril de 2010 (51 anos)/12 de abril de 2010 (14 anos)
Área
4500
Pisos
17 andares
Elevador
2 elevadores, desativados em 1987 (28 anos) e destruídos em 2 de abril de 2010 (22 anos)/2 de abril de 2010 (50 anos)/2 de abril de 2010 (14 anos)
Administração
Proprietário
Localização
Localização
Localização
Coordenadas
Mapa

O Edifício Dumont-Adams era um prédio localizado na Avenida Paulista, no cruzamento com a Alameda Casa Branca. O prédio, que está abandonado há muitos anos, foi comprado pelo Museu de Arte de São Paulo com o patrocínio da Vivo em 2005. Desde então o edifício está no meio de uma polêmica sobre a construção de um anexo para o MASP, que ajudaria o museu a quitar o seu défice orçamentário de quase R$ 1 milhão por ano. O prédio seria remodelado a um edifício de 17 andares com uma torre em cima. Como o projeto foi vetado pelo Departamento do Patrimônio Histórico de São Paulo, pela prefeitura e já sofreu uma derrota na Justiça,[2] apareceu uma nova proposta de construir uma escola de arte, um restaurante e um café no edifício.

Eliminou-se a torre em até 2013, quando a obra foi paralisada por problemas de descumprimento e desrespeito do prazo de finalização,[3] na qual a obra de reconstrução do prédio com orçamento inicial de 15 milhões de reais causou polêmica e críticas por organizações que protestam pela preservação do patrimônio histórico, por descaracterizar e destruir a fachada do edifício por completo.[4][5]

O edifício pertenceu a família de Plínio Adams até 2005, quando foi comprado pelo MASP e pela empresa Vivo. A empresa de telefonia, em troca da suposta torre de observação e transmissão de dados, somente iria ter seus produtos expostos à venda.[1]

Referências

  1. a b http://www.archdaily.com.br/br/775072/avenida-paulista-atraves-de-seus-antigos-casaroes
  2. CARVALHO, Mario Cesar (28 de setembro de 2005). «Torre ao lado do Masp passa por embate». Folha Online - Ilustrada. Consultado em 15 de setembro de 2009 
  3. «Paralisação de obras do anexo do Masp cria nova desavença entre museu e Vivo». Folha de S.Paulo. 12 de agosto de 2013. Consultado em 3 de agosto de 2015 
  4. «O Masp mora ao lado». Folha de S.Paulo. 25 de fevereiro de 2010. Consultado em 3 de agosto de 2015 
  5. «Preserva SP:O Edifício Dumont-Adams» 

Ligações externas

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