Lado B do Rio: diferenças entre revisões
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Lado B do Rio é um veículo jornalístico da mídia alternativa, fundado em agosto de 2016 inicialmente como um podcast. Até maio de 2021, o programa foi apresentado pelo advogado Alcysio Canette e contava com três comentaristas: os jornalistas Caio Bellandi e Fagner Torres, além do economista Daniel Soares. A partir de junho de 2021, a formação da bancada mudou com Caio Bellandi assumindo a apresentação, em substituição a Alcysio Canette, e a inclusão da publicitária Luara Ramos entre os comentaristas. O programa é publicado desde sempre pela produtora de podcasts Central3. |
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⚫ | Considerado um dos melhores programas do gênero para entender a política nacional<nowiki><ref>https://diariodorio.com/lado-b-do-rio-uma-alternativa-a-esquerda/</ref></nowiki>, o Lado B do Rio surgiu em meio ao turbilhão social que vive o Brasil. Seu enfoque é debater política, sociedade e [[cultura]] com olhar vindo de um outro lado do Rio de Janeiro, dada a formação suburbana da maior parte de seus integrantes. A ideia do podcast foi assumir um papel de contraponto opinativo e assumidamente de esquerda frente à mídia hegemônica<nowiki><ref></nowiki> |
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<nowiki></ref></nowiki>, toda ela de direita e, por vezes, de extrema-direita. |
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⚫ | A periodicidade do programa começou quinzenal, sempre às sextas-feiras. No entanto, passou a ser semanal já em 2017. Os podcasters do Lado B do Rio já estiveram em diversos encontros sobre comunicação<nowiki><ref>https://diariodorio.com/rio-de-janeiro-recebe-encontro-de-podcasters/</ref></nowiki> e o programa é constantemente citado em trabalhos acadêmicos<nowiki><ref>https://periodicos.ufop.br:8082/pp/index.php/radiofonias/article/view/4324</ref></nowiki> <nowiki><ref>https://repositorio.ucs.br/xmlui/handle/11338/6533</ref></nowiki> <nowiki><ref>https://lume.ufrgs.br/handle/10183/194535</ref></nowiki>.. |
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⚫ | Entre seus convidados, o Lado B do Rio já recebeu diversos nomes da política institucional do Brasil - e também do exterior -, como Talíria Petrone, Jean Wyllys, Glauber Braga, Tarcísio Motta, Guilherme Boulos, Natália Bonavides, Fabiano Contarato, Alexandre Padilha e Marcelo Freixo. O podcast ainda conversou com atletas e ex-atletas, como as ex-jogadoras de vôlei Ana Moser e Fabi Alvim, e o futebolista Igor Julião. Alguns artistas também já passaram pelo programa, como o ator e diretor Wagner Moura, os músicos Leoni, BNegão e Manu da Cuíca, a banda El Efecto, além dos humoristas Caíto Mainier e Gregório Duvivier. Entre figuras do jornalismo, o programa já recebeu Jamil Chade, José Trajano, Gabriela Moreira, Cid Benjamin, Cecilia Olliveira e Mário Magalhães. Da Academia, o Lado B do Rio já recebeu intelectuais como Sabrina Fernandes, Virgínia Fontes, Alysson Mascaro, Silvio Almeida, Luiz Antonio Simas e Elias Jabbour. |
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⚫ | Além do formato tradicional, o veículo também publica o Lado B Notícias, lançado em 2020, que vai ao ar às terças-feiras, no formato de pílulas, para contextualização de um ou dois temas do noticiário. Este formato é apresentado pela jornalista Fernanda Castro e tem entre suas colunistas a jornalista Hévilla Wanderley e a cientista política Giovana Zucatto. |
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⚫ | O Lado B do Rio também têm forte penetração nas redes sociais, onde |
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⚫ | O veículo ainda conta com um podcast mensal especial chamado Documento Lado B, cuja intenção é abordar temas históricos, desdobrando-o de maneira leve, com contextualização, curiosidades, trechos de reportagens e entrevistas, e análises de caráter não-oficial. Este programa já relembrou histórias como a do Verão da Lata, do Referendo de 1993, do golpe militar no Chile em 1973, de Leonel Brizola, entre outros. |
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⚫ | O podcast, demais mídias e seus participantes costumam ter espaço tanto na mídia tradicional<ref> |
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⚫ | O Lado B do Rio consta regularmente entre os 50 podcasts de notícias mais ouvidos da Apple Podcasts. Por vezes, figura entre os 50 mais ouvidos do Brasil na plataforma. Também já esteve algumas vezes entre os 100 mais ouvidos do Spotify e entre os 20 principais de notícias da plataforma. No primeiro semestre de 2021, teve 301 mil downloads nas plataformas onde está disponível, tendo 47 programas publicados e totalizando em média 6,4 mil downloads por edição. |
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Já no Youtube, contou com mais de 15 mil visualizações, mais de 211 mil impressões totalizando quase 20 horas de visualização de seus vídeos. |
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⚫ | O Lado B do Rio também têm forte penetração nas redes sociais, onde possui mais de 51 mil seguidores, somando os perfis do Facebook, Twitter, Youtube e Instagram. Também tem um site onde são publicadas reportagens e artigos assinados por colunistas e membros do podcast, com destaque para a comunicadora e militante socialista Lana de Holanda. No YouTube, investe em vídeos temáticos que falam sobre política e sociedade enquanto cozinham ou jogam games, além de transmissões ao vivo. |
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⚫ | O podcast, demais mídias e seus participantes costumam ter espaço tanto na mídia tradicional<nowiki><ref>https://valor.globo.com/politica/noticia/2020/06/05/torcidas-e-atletas-reforcam-protesto.ghtml</ref></nowiki> quanto na mídia independente<nowiki><ref>https://www.brasildefato.com.br/2020/01/17/a-normalidade-em-dias-de-tormenta</ref></nowiki>, onde comentam assuntos de política nacional<nowiki><ref>http://www.justificando.com/2019/02/08/10-podcasts-para-entender-a-politica-nacional/</ref></nowiki> <nowiki><ref>https://podcastnbw.com/archives/podcast/nbw-132-caos-no-rio-de-janeiro-e-abusos-sexuais-nos-eua-23112017</ref></nowiki>, comunicação, sociedade, política internacional<nowiki><ref>https://porem.net/2017/10/23/podcast-discute-a-revolucao-bolchevique/</ref></nowiki>,, economia<nowiki><ref>https://revistaforum.com.br/coronavirus/bares-de-mercado-publico-no-rio-abrem-no-dia-das-maes-e-causam-aglomeracoes/</ref></nowiki>, negritude<nowiki><ref>https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2020/12/07/djonga-show-aglomeracao-criticas//</ref></nowiki> etc. |
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[[Categoria:Jornais]] |
[[Categoria:Jornais]] |
Revisão das 01h41min de 19 de abril de 2022
Lado B do Rio
Lado B do Rio é um veículo jornalístico da mídia alternativa, fundado em agosto de 2016 inicialmente como um podcast. Até maio de 2021, o programa foi apresentado pelo advogado Alcysio Canette e contava com três comentaristas: os jornalistas Caio Bellandi e Fagner Torres, além do economista Daniel Soares. A partir de junho de 2021, a formação da bancada mudou com Caio Bellandi assumindo a apresentação, em substituição a Alcysio Canette, e a inclusão da publicitária Luara Ramos entre os comentaristas. O programa é publicado desde sempre pela produtora de podcasts Central3.
Considerado um dos melhores programas do gênero para entender a política nacional<ref>https://diariodorio.com/lado-b-do-rio-uma-alternativa-a-esquerda/</ref>, o Lado B do Rio surgiu em meio ao turbilhão social que vive o Brasil. Seu enfoque é debater política, sociedade e cultura com olhar vindo de um outro lado do Rio de Janeiro, dada a formação suburbana da maior parte de seus integrantes. A ideia do podcast foi assumir um papel de contraponto opinativo e assumidamente de esquerda frente à mídia hegemônica<ref>
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/espaco-do-estudante/%E2%80%AAo-movimento-contra-hegemonico-nos-podcasts%E2%80%AC/
</ref>, toda ela de direita e, por vezes, de extrema-direita.
A periodicidade do programa começou quinzenal, sempre às sextas-feiras. No entanto, passou a ser semanal já em 2017. Os podcasters do Lado B do Rio já estiveram em diversos encontros sobre comunicação<ref>https://diariodorio.com/rio-de-janeiro-recebe-encontro-de-podcasters/</ref> e o programa é constantemente citado em trabalhos acadêmicos<ref>https://periodicos.ufop.br:8082/pp/index.php/radiofonias/article/view/4324</ref> <ref>https://repositorio.ucs.br/xmlui/handle/11338/6533</ref> <ref>https://lume.ufrgs.br/handle/10183/194535</ref>..
Entre seus convidados, o Lado B do Rio já recebeu diversos nomes da política institucional do Brasil - e também do exterior -, como Talíria Petrone, Jean Wyllys, Glauber Braga, Tarcísio Motta, Guilherme Boulos, Natália Bonavides, Fabiano Contarato, Alexandre Padilha e Marcelo Freixo. O podcast ainda conversou com atletas e ex-atletas, como as ex-jogadoras de vôlei Ana Moser e Fabi Alvim, e o futebolista Igor Julião. Alguns artistas também já passaram pelo programa, como o ator e diretor Wagner Moura, os músicos Leoni, BNegão e Manu da Cuíca, a banda El Efecto, além dos humoristas Caíto Mainier e Gregório Duvivier. Entre figuras do jornalismo, o programa já recebeu Jamil Chade, José Trajano, Gabriela Moreira, Cid Benjamin, Cecilia Olliveira e Mário Magalhães. Da Academia, o Lado B do Rio já recebeu intelectuais como Sabrina Fernandes, Virgínia Fontes, Alysson Mascaro, Silvio Almeida, Luiz Antonio Simas e Elias Jabbour.
Além do formato tradicional, o veículo também publica o Lado B Notícias, lançado em 2020, que vai ao ar às terças-feiras, no formato de pílulas, para contextualização de um ou dois temas do noticiário. Este formato é apresentado pela jornalista Fernanda Castro e tem entre suas colunistas a jornalista Hévilla Wanderley e a cientista política Giovana Zucatto.
O veículo ainda conta com um podcast mensal especial chamado Documento Lado B, cuja intenção é abordar temas históricos, desdobrando-o de maneira leve, com contextualização, curiosidades, trechos de reportagens e entrevistas, e análises de caráter não-oficial. Este programa já relembrou histórias como a do Verão da Lata, do Referendo de 1993, do golpe militar no Chile em 1973, de Leonel Brizola, entre outros.
Desempenho
O Lado B do Rio consta regularmente entre os 50 podcasts de notícias mais ouvidos da Apple Podcasts. Por vezes, figura entre os 50 mais ouvidos do Brasil na plataforma. Também já esteve algumas vezes entre os 100 mais ouvidos do Spotify e entre os 20 principais de notícias da plataforma. No primeiro semestre de 2021, teve 301 mil downloads nas plataformas onde está disponível, tendo 47 programas publicados e totalizando em média 6,4 mil downloads por edição.
Já no Youtube, contou com mais de 15 mil visualizações, mais de 211 mil impressões totalizando quase 20 horas de visualização de seus vídeos.
Outras mídias
O Lado B do Rio também têm forte penetração nas redes sociais, onde possui mais de 51 mil seguidores, somando os perfis do Facebook, Twitter, Youtube e Instagram. Também tem um site onde são publicadas reportagens e artigos assinados por colunistas e membros do podcast, com destaque para a comunicadora e militante socialista Lana de Holanda. No YouTube, investe em vídeos temáticos que falam sobre política e sociedade enquanto cozinham ou jogam games, além de transmissões ao vivo.
Na mídia
O podcast, demais mídias e seus participantes costumam ter espaço tanto na mídia tradicional<ref>https://valor.globo.com/politica/noticia/2020/06/05/torcidas-e-atletas-reforcam-protesto.ghtml</ref> quanto na mídia independente<ref>https://www.brasildefato.com.br/2020/01/17/a-normalidade-em-dias-de-tormenta</ref>, onde comentam assuntos de política nacional<ref>http://www.justificando.com/2019/02/08/10-podcasts-para-entender-a-politica-nacional/</ref> <ref>https://podcastnbw.com/archives/podcast/nbw-132-caos-no-rio-de-janeiro-e-abusos-sexuais-nos-eua-23112017</ref>, comunicação, sociedade, política internacional<ref>https://porem.net/2017/10/23/podcast-discute-a-revolucao-bolchevique/</ref>,, economia<ref>https://revistaforum.com.br/coronavirus/bares-de-mercado-publico-no-rio-abrem-no-dia-das-maes-e-causam-aglomeracoes/</ref>, negritude<ref>https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2020/12/07/djonga-show-aglomeracao-criticas//</ref> etc.