Prêmio da Música Brasileira: diferenças entre revisões
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O prêmio conta com um conselho permanente de oito personalidades ligadas à cultura brasileira, todos com poder de voto e responsáveis pelas diretrizes da premiação. São eles: Gilberto Gil, João Bosco, Zuza Homem de Mello, Carla Grasso, Zé Maurício Machline, Wanderlea, Antônio Carlos Miguel e |
O prêmio conta com um conselho permanente de oito personalidades ligadas à cultura brasileira, todos com poder de voto e responsáveis pelas diretrizes da premiação. São eles: Gilberto Gil, João Bosco, Zuza Homem de Mello, Carla Grasso, Zé Maurício Machline, Wanderlea, Antônio Carlos Miguel e Paulo Moura. |
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Revisão das 18h04min de 18 de junho de 2010
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Dentre as diversas premiações da música popular brasileira, o Prêmio da Música Brasileira é o de maior longevidade. Idealizado em 1987 por José Maurício Machline, a premiação inicialmente patrocinada pela Sharp (daí ser conhecido inicialmente como Prêmio Sharp de Música Brasileira) teve desde sempre como diferencial o seu corpo de jurados composto por nomes importantes do cenário musical e artístico brasileiro. Após 12 edições, em 2002, o prêmio ressurgiu como Prêmio Caras, patrocinado pela revista de mesmo nome. De 2003 a 2008 o prêmio teve patrocínio da TIM , ficando conhecido como Prêmio TIM de Música. Em 2009 o prêmio teve produção independente e contou com o apoio de toda a classe artistica brasileira.
A partir de 2009, em sua vigésima edição, ganha o nome definitivo de Prêmio da Música Brasileira, e em 2010 segue com o mesmo nome, tendo como patrocinadora a Vale.
O prêmio
O Prêmio da Música Brasileira tem como norte dois princípios: premiar a variedade imensa de manifestações musicais de nosso país, incentivando a descoberta de novos talentos, e propiciar encontros produtivos entre as várias tendências da música contemporânea nativa procurando a mais alta qualidade em todas as vertentes da nossa música.
O projeto se destaca desde sua criação pela relevância no contexo cultural e foi apoiado/patrocinado por nomes como Sharp, TIM, a revista Caras e em 2010, a Vale.
Premiar os destaques de cada período e render homenagens aos mestres de ontem e de hoje e gerar conteúdo que agregue valor à música popular brasileira (MPB) são características presentes em todas as edições da premiação. A votação é realizada por um corpo de jurados formado por nomes representativos da diversidade musical, e a eleição do premiado em cada categorias se baseia estritamente no mérito artístico de cada artista e/ou obra. Por fim, cada edição homenageia os maiores nomes da MPB de ontem e de hoje, para perpetuar a história desses grandes mestres tendo em vista o esquecimento típico de certa mentalidade local. Relembrar a história da música brasileira, dar a medida do mérito da produção atual e lançar novos nomes para manter a qualidade da música local são as missões do prêmio.
Homenageados de cada edição
Cada edição da premiação apresenta um artista de destaque da nossa música como homenageado. A partir de 2003, o prêmio passa a premiar, alternadamente, um artista vivo e um já falecido.
Prêmio Sharp de Música Brasileira
- 1987 – Vinícius de Moraes
- 1988 – Dorival Caymmi
- 1989 – Maysa
- 1990 – Elizeth Cardoso
- 1991 – Luiz Gonzaga
- 1992 – Angela Maria e Cauby Peixoto
- 1993 – Gilberto Gil
- 1994 – Elis Regina
- 1995 – Milton Nascimento
- 1996 – Rita Lee
- 1997 – Jackson do Pandeiro
- 1998 - Maria Bethânia
Prêmio Caras de Música
- 2001 – Gal Costa
Prêmio TIM de Música
- 2003 – Ari Barroso
- 2004 – Lulu Santos
- 2005 – Baden Powell
- 2006 – Jair Rodrigues
- 2007 – Zé Keti
- 2008 – Dominguinhos
Prêmio da Música Brasileira
- 2009 – Clara Nunes
- 2010 - Dona Ivone Lara
Conselho do prêmio
O prêmio conta com um conselho permanente de oito personalidades ligadas à cultura brasileira, todos com poder de voto e responsáveis pelas diretrizes da premiação. São eles: Gilberto Gil, João Bosco, Zuza Homem de Mello, Carla Grasso, Zé Maurício Machline, Wanderlea, Antônio Carlos Miguel e Paulo Moura.