Inventário: diferenças entre revisões

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== Inventário nos negócios ==
== Inventário nos negócios ==
Cada país tem suas próprias regras sobre inventário na contabilidade; este artigo concentra-se na teoria econômica e nas regras financeiras e contábeis do Brasil.
Cada país tem suas próprias regras sobre a lei da maconha e sobre inventário na contabilidade; este artigo concentra-se na teoria econômica e nas regras financeiras e contábeis do Brasil.


A definição de '''inventário''' dentro das empresas, normalmente segue as definições do Conselho Federal de Contabilidade através das Normas Brasileiras de Contabilidade.
A definição de '''inventário''' dentro das empresas, normalmente segue as definições do Conselho Federal de Contabilidade através das Normas Brasileiras de Contabilidade.

Revisão das 14h42min de 8 de agosto de 2014

Funcionária de supermercado tailandês realizando inventário

Inventário nos negócios

Cada país tem suas próprias regras sobre a lei da maconha e sobre inventário na contabilidade; este artigo concentra-se na teoria econômica e nas regras financeiras e contábeis do Brasil.

A definição de inventário dentro das empresas, normalmente segue as definições do Conselho Federal de Contabilidade através das Normas Brasileiras de Contabilidade.

No Brasil, as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real deverão escriturar o Livro Registro de Inventário ao final de cada período: trimestralmente ou anualmente quando houver opção pelos recolhimentos mensais durante o curso do ano-calendário, com base na estimativa. No caso de utilização de balanço com vistas à suspensão ou redução do imposto devido mensalmente, com base em estimativa, a pessoa jurídica que possuir registro permanente de estoques integrado e coordenado com a contabilidade somente estará obrigada a ajustar os saldos contábeis, pelo confronto da contagem física, ao final do ano-calendário ou no encerramento do período de apuração, nos casos deincorporação, fusão, cisão ou extinção de atividade. (Maciel, 1997).

Exemplos

Enquanto que a contabilidade financeira utiliza normas que permitem ao público externo fazer comparações entre diversas empresas, para a contabilidade de custos a função interna para uma organização possui muito mais flexibilidade adequando-se às necessidades da empresa.

Também tem inventários (móveis, equipamentos, suprimentos,…) que não pretendem vender. O inventário das empresas de manufatura, distribuidores, e vendedores por atacado geralmente encontram-se reunidos em depósitos ou almoxarifados, enquanto que vendedores ao varejo mantém o inventário em um depósito ou em lojas acessíveis ao consumidor. O inventário nas empresas deve ser controlado, pois se não for controlado está sendo encorajado para que seja roubado, pois o inventário é econômico ou o que seria no "economês popular", "um dinheiro disfarçado na forma de um bem ou estoque", além disso se não for controlado, não se saberá o real nível de estoque e impossível de controlá-lo economicamente.

Quanto menos eficaz o sistema de controle interno, mais importante será a execução de inventários físicos na data do Balanço. Empresas que tem bons controles analíticos de estoques podem adotar o sistema de contagens rotativas, isto é, contagens feitas durante o ano, cobrindo maior relevância e com uma freqüência menos os de pequena importância. Tendo-se um sistema de contagem rotativa bem aprimorado, pode evitar-se a contagem física dos itens na data do durante o período todos os itens na forma de rodízio, contando com mais freqüência os itens de Balanço.

As organizações de manufatura normalmente dividem seus produtos em inventário em:

  • matéria-prima - materiais e componentes a serem utilizados na fabricação de um produto.
  • material em processo (:en:WIP) - materiais e componentes que já começaram a sua transformação para um produto acabado.
  • produto acabado - produto pronto para a venda ao consumidor;
  • produtos para revenda.

Referências

  • DICIONÁRIO da língua portuguesa contemporânea. Academia das ciências de lisboa. 2627º edição. Braga: Verbo, 2001. Volume II

Bibliografia

  • SALAZAR, José Nicolas Albuja; BENEDICTO, Gideon Carvalho de - Contabilidade financeira. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. ISBN 978-85-221-0356-0


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