Jô Bilac: diferenças entre revisões

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Jô Bilac foi indicado personalidade de teatro do ano, pelo jornal "O Globo" em 2011 e 2013, ao lado de grandes nomes do teatro nacional, como Marco Nanini, Marieta Severo e a grande crítica de teatro Barbara Heliodora.
Jô Bilac foi indicado personalidade de teatro do ano, pelo jornal "O Globo" em 2011 e 2013, ao lado de grandes nomes do teatro nacional, como Marco Nanini, Marieta Severo e a grande crítica de teatro Barbara Heliodora.


Best Playwright Award 2013 APTR/RJ "Conselho de Classe"
*Best Playwright Award 2013 APTR/RJ "Conselho de Classe"
*Best Playwright Award 2013 CESGRAN/RJ "Conselho de Classe"

Best Playwright Award 2013 CESGRAN/RJ "Conselho de Classe"
*Best Playwright Award 2011 SHELL/RJ "Savana Glacial"
*Best Playwright Award 2010 CONTIGOTEATRO/NACIONAL "O matador de santas"

Best Playwright Award 2011 SHELL/RJ "Savana Glacial"
*Best Playwright Award 2011 FESTIKAOS/SP "Limpe todo sangue antes que manche o carpete"

Best Playwright Award 2010 CONTIGOTEATRO/NACIONAL "O matador de santas"

Best Playwright Award 2011 FESTIKAOS/SP "Limpe todo sangue antes que manche o carpete"


INDICATION
INDICATION


Best Playwright Award 2013 APTR "Fluxorama"
*Best Playwright Award 2013 APTR "Fluxorama"
*Best Playwright Award 2013 SHELL "Conselho de Classe"

Best Playwright Award 2013 SHELL "Conselho de Classe"
*Best Playwright Award 2011 FITA "Os mamutes"
*Best Playwright Award 2011 APTR "Savana Glacial"

Best Playwright Award 2011 FITA "Os mamutes"
*Best Playwright Award 2010 APCA/SP "Rebú"

Best Playwright Award 2011 APTR "Savana Glacial"
Best Playwright Award 2010 APCA/SP "Rebú"


== Obras ==
== Obras ==
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(ano de estréia) - (peça)
(ano de estréia) - (peça)


*2013 - Fluxorama
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2013 - Fluxorama
*2013 - Conselho de Classe
*2013 - Petit Monstre

2013 - Conselho de Classe
*2013 - Caixa de Areia
*2012 - Cucaracha

*2012 - Os Mamutes
2013 - Petit Monstre
*2011 - Popcorn - Qualquer Semelhança Não é Mera Coincidência

*2011 - O Gato Branco
2013 - Caixa de Areia
*2011 - Alguém Acaba de Morrer Lá Fora

*2011 - Serpente Verde Sabor Maçã (parceria com Larissa Câmara)
2012 - Cucaracha
*2010 - O Matador de Santas

*2010 - Savana Glacial
2012 - Os Mamutes
*2009 - Rebú

*2008 - Limpe Todo O Sangue Antes Que Manche O Carpete
2011 - Popcorn - Qualquer Semelhança Não é Mera Coincidência
*2007 - Cachorro!

*2007 - 2 p/ Viagem (parceria com Miguel Thiré e Mateus Solano)
2011 - O Gato Branco
*2007 - Desesperadas

*2006 - Bruxarias Urbanas
2011 - Alguém Acaba de Morrer Lá Fora

2011 - Serpente Verde Sabor Maçã (parceria com Larissa Câmara)

2010 - O Matador de Santas

2010 - Savana Glacial

2009 - Rebú

2008 - Limpe Todo O Sangue Antes Que Manche O Carpete

2007 - Cachorro!

2007 - 2 p/ Viagem (parceria com Miguel Thiré e Mateus Solano)

2007 - Desesperadas

2006 - Bruxarias Urbanas


==== Trilogia Pessoal ====
==== Trilogia Pessoal ====
*2013 - Caixa de Areia

*2011 - Popcorn - Qualquer Semelhança Não é Mera Coincidência
2013 - Caixa de Areia
*2010 - Savana Glacial

2011 - Popcorn - Qualquer Semelhança Não é Mera Coincidência

2010 - Savana Glacial


" Caixa de Areia” (2013) é a última parte da Trilogia Pessoal, escrita por Jô Bilac, antecedida por “Savana Glacial” (2010) e por “Popcorn” (2011). Se, na primeira, estava em cena o criador, na segunda, a questão era a criação. Agora, quem figura no centro da narrativa é a crítica. Mais uma vez, Bilac oferece excelentes diálogos e uma construção dramatúrgica não linear que, para quem está acostumado com narrativas mais contemporâneas, tem, em sua forma, muito mais a dizer do que propriamente no conteúdo. O jogo de palavras no diálogo, a sua organização fala após fala, com pontos de virada específicos traduzem em conjunto o ponto de vista do autor sobre os personagens: eles não estão ali por acaso, simplesmente contando uma “historinha”, mas têm funções bem definidas e com vários níveis e possibilidades de fruição. Como nas duas peças já citadas, “Caixa de Areia”, dirigida por Sandro Pamponet e pelo próprio Bilac, só faz sentido enquanto todo, adiando para o fim o seu sentido mais pleno. (…)“Caixa de Areia” não é um espetáculo que espera um público disposto a rir, se alienar e a engordar sua carga de divertimento semanal com um programa cultural de junk art. Suas cortinas se abrem para quem quer desfrutar arte de alta qualidade e oferece, em retorno, além de belos trabalhos estéticos, conteúdo sólido para pensar a vida em relação contrária a simplesmente vivê-la. Jô Bilac ganha mais uma vez."
" Caixa de Areia” (2013) é a última parte da Trilogia Pessoal, escrita por Jô Bilac, antecedida por “Savana Glacial” (2010) e por “Popcorn” (2011). Se, na primeira, estava em cena o criador, na segunda, a questão era a criação. Agora, quem figura no centro da narrativa é a crítica. Mais uma vez, Bilac oferece excelentes diálogos e uma construção dramatúrgica não linear que, para quem está acostumado com narrativas mais contemporâneas, tem, em sua forma, muito mais a dizer do que propriamente no conteúdo. O jogo de palavras no diálogo, a sua organização fala após fala, com pontos de virada específicos traduzem em conjunto o ponto de vista do autor sobre os personagens: eles não estão ali por acaso, simplesmente contando uma “historinha”, mas têm funções bem definidas e com vários níveis e possibilidades de fruição. Como nas duas peças já citadas, “Caixa de Areia”, dirigida por Sandro Pamponet e pelo próprio Bilac, só faz sentido enquanto todo, adiando para o fim o seu sentido mais pleno. (…)“Caixa de Areia” não é um espetáculo que espera um público disposto a rir, se alienar e a engordar sua carga de divertimento semanal com um programa cultural de junk art. Suas cortinas se abrem para quem quer desfrutar arte de alta qualidade e oferece, em retorno, além de belos trabalhos estéticos, conteúdo sólido para pensar a vida em relação contrária a simplesmente vivê-la. Jô Bilac ganha mais uma vez."

Revisão das 14h03min de 29 de setembro de 2014

 Nota: Para outros significados, veja Jô Bilac (desambiguação).
Jô Bilac
Jô Bilac
Jô Bilac, Gotemburgo, setembro 2014.
Nome completo Giovanni Ramalho Bilac
Nascimento cerca 1984
Residência Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade  Brasileiro
Ocupação dramaturgo

Jô Bilac (c. 1984[1]), nome artístico de Giovanni Ramalho Bilac, é um dramaturgo brasileiro.

Biografia

Com pai indiano e mãe brasileira [2], passou parte de sua infância em Madri, na Espanha. No Brasil, morando com sua família no bairro da Urca no Rio de Janeiro, tem seu breve contato com teatro nas apresentações do Colégio Andrews. Mais tarde inicia seu curso de teatro na FAETEC em Niterói e a Escola de Teatro Martins Pena. "Jô Bilac é carioca, família classe média alta, não fez faculdade, adora praia e detesta multidão." (Livro Cena Impressa de Diego Molina.

Vida artística

Jô Bilac, abril 2014.

Aos 19 anos de idade com o seu primeiro texto "Sangue na caixa de areia", ganhou a Menção Honrosa em Dramaturgia, na cidade do Rio de Janeiro no Teatro Carlos Gomes, pelas mãos do dramaturgo e diretor Roberto Alvin. Tal reconhecimento, estimulou seus estudos em teatro na Escola Teatral Martins Pena.

Em 2006, estréia no Espaço cultural Sérgio Porto sua primeira peça profissional "Bruxarias Urbanas", com texto que tinha como sinopse uma cidade sitiada por conta de uma epidemia de autocombustão. Em 2007 escreve a peça teatral "Desesperadas" uma comédia com a atriz Cristina Pereira, com prêmio de melhor atriz para Lidiane Ribeiro no Festival de Comédia Laura Alvin. No elenco contavam ainda as atrizes Tatynne Lauria e Renata Tobelém. No mesmo ano de 2007, estreiam seus textos "2 p/ viagem" com Mateus Solano e Miguel Thiré e "Cachorro!" com a sua Cia Teatro Independente (formada por Vinícius Arneiro, Carolina Pismel, Paulo Verlings e Julia Marini) [3] [4].

Em 2008 estréia seu texto "Limpe todo sangue antes que manche o carpete" no Teatro Solar de Botafogo, no elenco Graziella Schmitt, Bruno Ferrari, Pablo Falcão e Tathiane Amaral. As críticas do espetáculo firma o jovem como dramaturgo promissor, revelação e referência da nova dramaturgia contemporânea.

Atualmente é curador do Teatro Estadual Gláucio Gil, juntamente com o ator e palhaço Márcio Líbar. Faz parte do coletivo de dramaturgos que assinam o site dramadiario, grupo de 7 jovens dramaturgos( Julia Spadaccini, Rodrigo Nogueira, Camilo Pelegrini, Larissa Câmara, Felipe Barenco e Renata Mizrahi), coletivo que mobiliza a classe artística jovem carioca com eventos teatrais que despontam pela cidade.

Em 2010 foi indicado para o Prêmio Shell de Teatro e da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) [5]. Venceu o Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro na categoria de melhor autor, com a peça "Savana Glacial", em 2010.[6]

Em 2011, estreia sua primeira montagem paulista, sendo sua primeira remontagem, com o texto "Limpe todo o sangue antes que manche o carpete" como primeiro trabalho da Cia dos Inquietos, no elenco Ed Moraes, Luna Martinelli, Mariah teixeira e Daniel Tavares, direção de Eric Lenate. A montagem recebeu diversas matérias e crítica elogiosas em São Paulo tanto pelos especialistas e teatrólogos quanto pelo grande público.

Jô Bilac foi indicado personalidade de teatro do ano, pelo jornal "O Globo" em 2011 e 2013, ao lado de grandes nomes do teatro nacional, como Marco Nanini, Marieta Severo e a grande crítica de teatro Barbara Heliodora.

  • Best Playwright Award 2013 APTR/RJ "Conselho de Classe"
  • Best Playwright Award 2013 CESGRAN/RJ "Conselho de Classe"
  • Best Playwright Award 2011 SHELL/RJ "Savana Glacial"
  • Best Playwright Award 2010 CONTIGOTEATRO/NACIONAL "O matador de santas"
  • Best Playwright Award 2011 FESTIKAOS/SP "Limpe todo sangue antes que manche o carpete"

INDICATION

  • Best Playwright Award 2013 APTR "Fluxorama"
  • Best Playwright Award 2013 SHELL "Conselho de Classe"
  • Best Playwright Award 2011 FITA "Os mamutes"
  • Best Playwright Award 2011 APTR "Savana Glacial"
  • Best Playwright Award 2010 APCA/SP "Rebú"

Obras

Teatro

(ano de estréia) - (peça)

  • 2013 - Fluxorama
  • 2013 - Conselho de Classe
  • 2013 - Petit Monstre
  • 2013 - Caixa de Areia
  • 2012 - Cucaracha
  • 2012 - Os Mamutes
  • 2011 - Popcorn - Qualquer Semelhança Não é Mera Coincidência
  • 2011 - O Gato Branco
  • 2011 - Alguém Acaba de Morrer Lá Fora
  • 2011 - Serpente Verde Sabor Maçã (parceria com Larissa Câmara)
  • 2010 - O Matador de Santas
  • 2010 - Savana Glacial
  • 2009 - Rebú
  • 2008 - Limpe Todo O Sangue Antes Que Manche O Carpete
  • 2007 - Cachorro!
  • 2007 - 2 p/ Viagem (parceria com Miguel Thiré e Mateus Solano)
  • 2007 - Desesperadas
  • 2006 - Bruxarias Urbanas

Trilogia Pessoal

  • 2013 - Caixa de Areia
  • 2011 - Popcorn - Qualquer Semelhança Não é Mera Coincidência
  • 2010 - Savana Glacial

" Caixa de Areia” (2013) é a última parte da Trilogia Pessoal, escrita por Jô Bilac, antecedida por “Savana Glacial” (2010) e por “Popcorn” (2011). Se, na primeira, estava em cena o criador, na segunda, a questão era a criação. Agora, quem figura no centro da narrativa é a crítica. Mais uma vez, Bilac oferece excelentes diálogos e uma construção dramatúrgica não linear que, para quem está acostumado com narrativas mais contemporâneas, tem, em sua forma, muito mais a dizer do que propriamente no conteúdo. O jogo de palavras no diálogo, a sua organização fala após fala, com pontos de virada específicos traduzem em conjunto o ponto de vista do autor sobre os personagens: eles não estão ali por acaso, simplesmente contando uma “historinha”, mas têm funções bem definidas e com vários níveis e possibilidades de fruição. Como nas duas peças já citadas, “Caixa de Areia”, dirigida por Sandro Pamponet e pelo próprio Bilac, só faz sentido enquanto todo, adiando para o fim o seu sentido mais pleno. (…)“Caixa de Areia” não é um espetáculo que espera um público disposto a rir, se alienar e a engordar sua carga de divertimento semanal com um programa cultural de junk art. Suas cortinas se abrem para quem quer desfrutar arte de alta qualidade e oferece, em retorno, além de belos trabalhos estéticos, conteúdo sólido para pensar a vida em relação contrária a simplesmente vivê-la. Jô Bilac ganha mais uma vez."

Rodrigo Monteiro. Crítica Teatral.

Companhia Teatro Independente

O Teatro Independente foi criado em 2006 com o esquete “CACHORRO!”, vencedor do I Mercadão Cultural – RJ nas categorias "Melhor Esquete" e "Melhor Direção". O esquete deu origem ao primeiro espetáculo do grupo, o também intitulado “CACHORRO!”. Estreado em outubro de 2007 no Espaço Sesc, a peça ficou em cartaz um ano no projeto "Repertório" no Teatro Maria Clara Machado (Planetário da Gávea), “CACHORRO!” recebeu a indicação ao PRÊMIO SHELL 2007 de Melhor Direção. Ainda em turnê, o espetáculo já percorreu 60 cidades do país e ultrapassou 200 apresentações. Tendo também passado por festivais como o FIT - São José do Rio Preto (SP), FITA - Angra dos Reis (RJ), Festival Nacional de Recife, Mostra Cariri - CE 2008 entre outros. "REBÚ", segundo espetáculo da Companhia foi contemplado pela lei de fomento através da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, estreou na sede da Cia. dos atores no Rio de Janeiro e participou da mostra oficial do Festival de Teatro de Curitiba 2010, FIAC Bahia, Festival de Florianópolis, Festival Nacional de Recife, Mostra SESC Cariri de cultura 2010, FITA Angra e Mostra Outubro no Teatro de João Pessoa. Além de duas temporadas simultâneas e bem recebidas pelo público e pela crítica no eixo Rio- São Paulo em Junho e Julho de 2010. Estreou em Outubro no CCBB RJ "CUCARACHA", mais recente espetáculo da companhia.

O Teatro Independente é integrado por: Carolina Pismel, Júlia Marini, Jô Bilac, Paulo Verlings e Vinicius Arneiro.

Citações

"Sempre me interessou criar dúvidas e novas formas de virar o jogo. Em “Savana” tem a coisa do triângulo amoroso, um dos maiores clichês das relações humanas. O jeito para subverter isso, o fato novo que encontrei, foi a falta de memória de uma personagem. E com isso veio toda uma nova narrativa, tão fragmentada como sua cabeça. O conteúdo invadiu a forma e eu podia, então, deixar lacunas, frases incompletas, repetições. (...) Os personagens de “Savana Glacial” já nasceram inspirados pelo que os atores me passaram, eles tinham rosto, gestos. O texto é meu, mas provocado por eles. De certa forma eles são responsáveis pelo que escrevi”.

sobre Savana Glacial, em entrevista com Sonia Nunes

"Aos 19 anos, resolvi fazer teatro. Na verdade, era apenas um subterfúgio para descobrir como se escrevia para teatro. Apesar da formação, não me considero um ator. Morro de vergonha e sou muito displicente atuando. A direção surgiu como necessidade de ver meu texto em cena. Na prática de montagem, eu percebia as lacunas em meus textos e as preenchia ao longo do processo, ou seja, o texto final vinha com a estreia. Sou dramaturgo, é disso que gosto e é isso o que sei fazer com o devido cuidado”.

sobre a vida no teatro, em entrevista com Ramon Mello

"Escrevo a respeito do comportamento urbano e as neuroses geradas por ele: a solidão, a paranoia, a artificialidade das relações. Mas faço minha abordagem sempre com muito humor, que acho fundamental como forma imediata de crítica. Não costumo construir meus textos pautados numa comoção ou numa catarse culminada por uma trama rocambolesca; sempre parto de uma situação cotidiana que se potencializa num absurdo, gerando um riso nervoso”

sobre os temas, em entrevista com Ramon Mello

Referências

  1. Jô Bilac desponta como grande nome da nova geração (em 2004, o dramaturgo estava com 19 anos.)
  2. TV Brasil - Estúdio Móvel (8 de setembro de 2010). «Confira o trabalho da Enfermaria do Riso e do dramaturgo Jô Bilac». Consultado em 16 de novembro de 2010 
  3. Celso Curi, Brasileiros Editora (19 de fevereiro de 2009). «A genética de Nelson». Consultado em 16 de novembro de 2010 
  4. Tetro Independência, Nossa Dica. «Espetáculo "Cachorro!" de volta a São Paulo». Consultado em 16 de novembro de 2010 
  5. Beco Cultural (11 de agosto de 2010). «Jô Bilac desponta como grande nome da nova geração – RJ». Consultado em 16 de novembro de 2010 
  6. «Veja três peças vencedoras do Prêmio Shell-RJ em São Paulo». Guia da Folha.com. 27 de março de 2011. Consultado em 29 de novembro de 2011 

Ligações externas

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