Filosofia babilônica: diferenças entre revisões
Linha 7: | Linha 7: | ||
É bem provável que a filosofia da Babilônia tenha sido influenciada na [[Grécia]], particulamente a Filosofia Helenística. O texto babilônico ''Diálogo do pessimismo'' contém similaridades com o pensamento agnóstico dos sofistas, e os diálogos de [[Platão]], bem como um percursos do método socrático, desenvolvido por [[Sócrates]]<ref>Giorgio Buccellati (1981), "Wisdom and Not: The Case of Mesopotamia", ''Journal of the American Oriental Society'' '''101''' (1), p. 35-47 [43].</ref>. |
É bem provável que a filosofia da Babilônia tenha sido influenciada na [[Grécia]], particulamente a Filosofia Helenística. O texto babilônico ''Diálogo do pessimismo'' contém similaridades com o pensamento agnóstico dos sofistas, e os diálogos de [[Platão]], bem como um percursos do método socrático, desenvolvido por [[Sócrates]]<ref>Giorgio Buccellati (1981), "Wisdom and Not: The Case of Mesopotamia", ''Journal of the American Oriental Society'' '''101''' (1), p. 35-47 [43].</ref>. |
||
{{ref-section|Notas}} |
|||
{{ref}} |
|||
{{esboço-filosofia}} |
{{esboço-filosofia}} |
Revisão das 18h53min de 15 de fevereiro de 2008
As origens da filosofia babilonica podem ser observadas desde o remoto conhecimento mesopotânico, o que embasou certas filosofias de vida, particulamente a ética. A filosofia babilônica está presente mais em formas de dialeto, diálogos, poesia épica, folclore, hinos, prosa e provérbios também[1].
O Esagil-kin-apli's medical Diagnostic Handbook escrito no século 11 a.C, foi baseado em um conjunto de axiomas lógicos, incluindo a visão moderna de que através de examinação e checagem dos sintomas de um paciente, é possível determinar a doença do paciencia, e sua etimologia e o desenvolvimento futuro, e as chances do paciente recuperar-se[2].
Durante os séculos 8 e 7 a.C, astrônomos babilonianos começaram a estudar filosofia lidando com a natureza ideal do universo no início e começaram a empregar uma lógica interna em seus previsíveis sistemas planetários. Isto contribui muito para a filosofia da ciência e para a Astronomia em geral[3]
É bem provável que a filosofia da Babilônia tenha sido influenciada na Grécia, particulamente a Filosofia Helenística. O texto babilônico Diálogo do pessimismo contém similaridades com o pensamento agnóstico dos sofistas, e os diálogos de Platão, bem como um percursos do método socrático, desenvolvido por Sócrates[4].
Notas
- ↑ Giorgio Buccellati (1981), "Wisdom and Not: The Case of Mesopotamia", Journal of the American Oriental Society 101 (1), p. 35-47.
- ↑ H. F. J. Horstmanshoff, Marten Stol, Cornelis Tilburg (2004), Magic and Rationality in Ancient Near Eastern and Graeco-Roman Medicine, p. 99, Brill Publishers, ISBN 9004136665.
- ↑ D. Brown (2000), Mesopotamian Planetary Astronomy-Astrology , Styx Publications, ISBN 9056930362.
- ↑ Giorgio Buccellati (1981), "Wisdom and Not: The Case of Mesopotamia", Journal of the American Oriental Society 101 (1), p. 35-47 [43].