Mostrar código-fonte de Galba

{{Ver desambig |redir=Sérvio Sulpício Galba||Sérvio Sulpício Galba (desambiguação)}}
{{Mais notas|data=junho de 2019}}
{{Info/Nobre
|nome = Galba
|imagem = Stockholm - Antikengalerie 4 - Büste Kaiser Galba cropped 2.jpg
|imagem-tamanho = 250px
|legenda =
|sucessão = [[Imperador romano|Imperador Romano]]
|reinado = {{dtlink|8|6|68}}<br/>a {{dtlink|15|1|69}}
|tipo-pre = Predecessor
|antecessor = [[Nero]]
|tipo-suc = Sucessor
|sucessor = [[Otão]]
|tipo-cônjuge = Esposa
|cônjuge =  Emília Lépida
|nome_completo = Sérvio Sulpício Galba<br/>Lúcio Lívio Ocela Sulpício Galba<br/>Sérvio Galba César Augusto
|data de nascimento = {{dni|24|12|3 a.C.|si}}<br/>[[Terracina]], [[Itália (província romana)|Itália]], [[Império Romano]]
|morte_data = {{nowrap|{{morte|15|1|69|24|12|-3}}}}<br/>[[Roma]], [[Itália (província romana)|Itália]], [[Império Romano]]
|pai = Caio Sulpício Galba
|mãe = [[Múmia Acaica]]
|religião =
}}
'''Sérvio Sulpício Galba''' ({{langx|la|''Servius Sulpicius Galba''}};<ref>Após a sua promoção à dignidade imperial, ''Servius Galba Imperator Caesar Augustus''; após a sua morte, [[damnatio memoriae]], reabilitada ''senato consulto'' por volta de [[70]].</ref> [[Terracina]], [[24 de dezembro]] de [[3 a.C.]] - [[Roma]], [[15 de janeiro]] de [[69]]) foi [[imperador romano]] de [[8 de junho]] de [[68]] até a sua morte. Foi o primeiro dos quatro imperadores do ano de 69, conhecido como ''[[ano dos quatro imperadores]]''.

Teve uma brilhante carreira política, atingindo o consulado em [[33]], sendo posteriormente governador da Germânia e procônsul da África (45-60). Em [[60]] passou a governar a [[Tarraconense]], onde iniciou a rebelião contra [[Nero]] incitado por [[Caio Júlio Víndice]]. Proclamado imperador, marchou sobre Roma com o apoio de [[Otão]], obtendo o reconhecimento tanto do [[Senado romano|senado]] quanto dos pretorianos.

Contudo, logo perdeu os seus apoios devido à sua política de austeridade. Otão, desiludido por não ter sido nomeado como sucessor, organizou um complô contra o imperador. Após uns escassos sete meses de governo, Galba foi assassinado no Fórum, ficando o Império mergulhado na guerra civil.

== Família ==
Galba nasceu com o nome de Sérvio Sulpício Galba nas imediações de [[Terracina]]. Segundo [[Suetônio]]:
{{Quote1|O imperador Sérvio Galba nasceu sob o consulado de [[Marco Valério Messala Messalino|M. Valério Messala]] e de Cn. Lêntulo, o noveno dia das calendas de janeiro, numa quinta situada sobre uma colina perto de Terracina, à esquerda indo para Fondi.<ref>Suetônio, ''[[Vidas dos Doze Césares]]'', ''Galba'', 4. [http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Suetonius/12Caesars/Galba*.html <nowiki>[em linha]</nowiki>]</ref>}}

Galba se dizia bisneto do [[cônsul romano|cônsul]] [[Quinto Lutácio Cátulo Capitolino]], e, quando se tornou imperador, apresentava uma árvore genealógica em que era descendente de [[Júpiter (mitologia)|Júpiter]], pelo lado paterno, e de [[Pasifae]], esposa de [[Minos]], pelo lado materno.<ref name="suetonio.galba.2">[[Suetônio]], ''[[Vidas dos Doze Césares]]'', ''Galba'', 2.</ref> O seu avô paterno, um político modesto a quem Suetônio dedica um trecho da sua obra, predisse a sua ascensão ao poder.<ref>O historiador diz: {{Quote2|O avô, mais ilustre pela sua erudição que pelas suas dignidades, não passou da pretura e publicou uma obra histórica bastante volumosa e de grande mérito|Suetônio, ''Galba'', 3.}}</ref> O seu pai era o [[cônsul romano|cônsul]] [[Sérvio Sulpício Galba (pretor em 54 a.C.)|Sérvio Sulpício Galba]], homem de desagradável físico, medíocre oratória e astúcia legislativa.<ref>Suetônio descreve-o assim: {{Quote2|O pai, após ter sido cônsul, foi advogado laborioso, embora medianamente eloquente, de pequena talha e com corcunda|Suetônio ''Galba'', 3.}}</ref> A sua mãe era [[Múmia Acaica]], neta do orador [[Caio Valério Cátulo|Cátulo]] e bisneta do militar [[Lúcio Múmio Acaico]]. Frutos do primeiro matrimônio do seu pai nasceram Sérvia e Caio, que fugiu para [[Roma]] após malgastar a sua fortuna; posteriormente se suicidaria como consequência da negativa do imperador [[Tibério]] a assinar-lhe uma das [[administração provincial romana|províncias]] anuais.<ref>Suetônio ''Galba'', 3.</ref> Após o seu matrimônio com Acaica, o seu pai casou-se com Lívia Ocelina, que o adotou. Em agradecimento, o futuro imperador adotou os seus nomes passando a chamar-se '''Lúcio Lívio Ocela Sérvio Sulpício Galba''' ({{lang-la|''Lucius Livius Ocella Servius Sulpicius Galba''}}); somente renunciaria aos mesmos após a sua ascensão ao trono.<ref>Suetônio, ''Galba'', 3.</ref>

Apesar de proceder de uma família [[nobreza|nobre]] e de grande fortuna, não era relacionado por adoção ou nascimento com os seis primeiros [[César (título)|''césares'']], os membros da [[dinastia júlio-claudiana]], que ainda o levavam como apelido por direito próprio, mais que como título. Quando observaram a sua precocidade, tanto [[Augusto]] quanto Tibério auguraram-lhe que encontraria o seu lugar no cume do império.<ref>{{Quote2|Consta que, sendo ainda criança, indo  saudar Augusto com outros da sua condição, [este] disse-lhe: ''Tu também, filho meu, provarás o poder'' (em [[língua grega|grego]] no original). E Tibério, quando lhe disseram que Galba reinaria, mas em idade muito avançada, afirmou: ''Que viva, pois, não é a mim a quem incumbe isso''.|Suetônio, ''Galba'', 4.}}</ref>

Suetônio afirma que cultivou a ciência da jurisprudência com considerável assiduidade. Casou com Lépida, com quem teve dois filhos; porém, após a morte de todos eles tornaria-se [[Celibato|célibe]]. Enquanto viveu [[Lívia Drusa|Lívia]], Galba gozou do seu favor. À sua morte, a esposa de Augusto mencionou-o no seu testamento, porém não pôde receber nada como consequência da intervenção de Tibério.<ref>Suetônio, ''Galba'', 5.</ref>

== Personalidade ==
Suetônio descreve assim a aparência de Galba:
{{Quote1|A sua estatura era mediana; tinha a cabeça calva, olhos azuis, nariz aquilina, e os pés e as mãos tão desfigurados pela gota que não podia suportar calçado nem suster ou desenrolar um volume. Tinha, além disso, no costado direito, uma excrecência tão considerável de carne que apenas uma vendagem podia contê-la .|<ref>Suetônio, ''Galba'', 21.</ref>}}

E assim a sua personalidade:
{{Quote1|Diz-se que era grande glutão , e no Inverno comia antes do amanhecer. Na ceia serviam-lhe tantos manjares que mandava passar os restos de mão em mão até o extremo da mesa para os distribuir aos que assistiam de pé. A sua paixão impulsionava-o para os varões: mas queria-os vigorosos e maduros. Contava-se que na Espanha, quando Icelo, um dos seus antigos companheiros de orgias, foi-lhe anunciar a morte de Nero, não contente com abraçá-lo indecentemente diante de todos, rogou-lhe que se depilasse de imediato e levou-o consigo.|<ref>Suetônio, Galba, 22.</ref>}}

== Carreira ==
Designado para a [[Pretor|pretura]] em [[20]], ocupou este cargo antes do que indicava a tradição.<ref>Suetônio acrescenta que durante os ''Jogos de Flora'' ofereceu o espetáculo de um elefante bailando sobre uma corda (Suetônio, ''Galba'', 6).</ref> Após expirar o seu mandato, enviou-o para governar a província da [[Aquitânia]]. Foi [[cônsul romano]] no ano [[33]], junto de [[Lúcio Cornélio Sula Félix (cônsul em 33)|Lúcio Cornélio]];<ref name="cassius.dio.58.20.5">[[Dião Cássio]], ''[[História romana (Dião Cássio)|História romana]]'', Livro LVIII, 20.5 [http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Cassius_Dio/58*.html <nowiki>[em linha]</nowiki>]</ref> ele foi cônsul sucedendo ao pai de [[Nero]] (o seu antecessor no trono), [[Cneu Domício Enobarbo (cônsul em 32)|Cneu Domício Enobarbo]] e precedendo a [[Lúcio Sálvio Otão]], pai do seu sucessor no trono.<ref name="Suetônio, Galba, 6">Suetônio, ''Galba'', 6.</ref>

[[Calígula]] enviou-o para a [[Germânia]] a fim de substituir [[Cneu Cornélio Lêntulo Getúlico]], de quem o imperador suspeitava. Galba obteve renome militar neste cargo ao desempenhar uma eficaz política castrense, através da qual impôs uma rigorosa disciplina entre os seus homens. Durante sua regência, rejeitou as invasões bárbaras, que chegaram até a [[Gália]]. Calígula ficou tão satisfeito que recompensou consideravelmente as tropas que comandara o futuro imperador.<ref name="Suetônio, Galba, 6"/>

Ao ter recusado tomar o Império após a morte de Calígula, apesar de que muitos o instaram a fazê-lo, gozou também do favor de [[Cláudio]], que o tinha entre os seus companheiros mais íntimos. Serviu dois anos como [[procônsul]] na [[África (província romana)|África]]. Com uma justa e severa política pacificou um território empobrecido por causa dos contínuos ataques bárbaros e lutas intestinas.<ref>Suetônio, ''Galba'', 7.</ref>

Em reconhecimento pelos serviços na África e na Germânia, foi recompensado com os ornamentos triunfais (''ornamenta triunphalia'') e com um triplo sacerdócio. Após isso retirou-se até o imperador [[Nero]] oferecer-lhe a província da [[Hispânia Tarraconense]] ([[61]]).<ref>Suetônio, ''Galba'', 8.</ref>

Porém, neste ponto da sua carreira, começou a deixar-se dominar pela indolência e pela apatia. Os historiadores indicam duas opções, quer Galba não desejava chamar a atenção de Nero, quer a sua doença e a sua idade influíram demais. [[Tácito]] afirma que todos os seus contemporâneos o contemplavam como um adequado sucessor ao trono até ser proclamado imperador:
{{Quote1|segundo a opinião geral, estava capacitado para governar, contanto que não governasse.<ref>Tácito, ''Hist.'', 1.49.</ref>}}

== Ascensão ==
Enquanto estava em [[Clúnia]] (que receberia o apelativo de ''Sulpícia'' em sua honra), na Primavera de [[68]], recebeu informações que afirmavam que o imperador enviara cartas com ordens de assassiná-lo; isto pode tê-lo levado a unir-se à rebelião de [[Caio Júlio Víndice|Víndice]] quando este solicitou a sua ajuda.<ref>Suetônio, ''Galba'', 9.</ref> Antes de cair Víndice, Galba recrutou uma legião de provinciais, a [[Legio VII Gemina|VII Galbiana]], que, convertida em Gemina, seria posteriormente a única da Península, com sede na atual cidade de [[Leão]]. A ela somava-se a única legião naquele tempo presente na Hispânia, a [[Legio VI Victrix|VI Vitoriosa]]. Além disso, criou uma espécie de [[Senado Romano|senado]] com caráter consultivo, bem como um corpo de novos cavaleiros, os evocados (''evocati''), que deviam emprestar serviços militares.<ref>Suetônio, ''Galba'', 10.</ref>

Galba concedeu à cidade de Clúnia a categoria de colônia romana e o epíteto de Sulpícia, pois fora proclamado imperador nela. Também foi o responsável pela criação da [[Legio VII Gemina|VII Legião Galbiana]], que seria durante séculos a única legião romana acantonada na [[Península Ibérica]].

Apesar de todos estes preparativos, quando faleceu Víndice, esteve à beira do suicídio; no entanto, renunciou a isso após a chegada de notícias da capital que informavam da morte de Nero. Após isso acrescentou ao seu nome o título de ''[[César (título)|César]]'' e, depois da derrota dos seus possíveis rivais ao trono, o [[prefeito do pretório]] [[Ninfídio Sabino]] e os [[legado (Roma)|legados]] [[Caio Fonteio Capitão (cônsul em 59)|Fonteio Capitão]] ([[Germânia]]) e [[Clódio Macer]] ([[África romana|África]]).<ref>Suetônio, ''Galba'', 11.</ref>

== Imperador ==
[[File:Bronze Galba MBA Lyon.JPG|thumb|Galba imperador]]
Durante a sua marcha e à sua chegada à capital imperial, tomou uma reputação de avaro e ambicioso, devido às impopulares medidas que aprovou com o fim de restaurar os fundos estatais, esgotados pela generosidade de Nero e as despesas das campanhas na [[Armênia]] e [[Judeia]]. Assim, apesar de ser extraordinariamente rico, recusou pagar à [[Guarda Pretoriana]] a recompensa prometida no seu nome.<ref>Suetônio, ''Galba'', 12.</ref> Galba era velho e fraco,<ref name="tacito.1.6">[[Públio Cornélio Tácito]], ''Histórias'', Livro I, 6</ref> a sua avançada idade minguara as suas energias, deixando-o totalmente nas mãos dos seus homens de confiança. Três de eles - o senador [[Tito Vínio]], com o que compartilhou o seu segundo consulado, o [[prefeito pretoriano|comandante pretoriano]] [[Cornélio Laco]], e o seu [[liberto romano|liberto]] [[Icelo Marciano]] - eram conhecidos como os "três pedagogos" como consequência da influência que exerciam sobre o imperador.<ref name="suetonio.galba.14">Suetônio, ''Galba'', 14.</ref>

A chegada de Galba a Roma foi lenta e sangrenta: foram mortos o [[cônsul designado]] [[Cingônio Varrão]] e o ex-cônsul [[Públio Petrônio Turpiliano]]; o primeiro por ter sido cúmplice de Ninfídio, o segundo por ser um dos generais de Nero.<ref name="tacito.1.6" /> Eles foram mortos sem que ninguém soubesse, e sem direito à defesa, e o povo acreditou que eles eram inocentes.<ref name="tacito.1.6" />

As suas políticas, bem como a impunidade com a que permitia agir aos seus agentes, valiou-lhe o ódio do povo e o [[exército da Roma Antiga|exército]].<ref>Suetônio, ''Galba'', 15 e 16.</ref> O minguado intelecto do imperador inclinou-se por acreditar que esta hostilidade era devida à ausência de um herdeiro, pelo qual adotou [[Lúcio Calpúrnio Pisão Frúgio Liciano]]; isto decidiu [[Otão]] a iniciar a sua marcha sobre a capital.<ref>Suetônio, ''Galba'', 17.</ref>

== Queda ==
A [[1 de janeiro]] de [[69]], duas legiões da [[Germânia Superior]] recusaram renovar o juramento de lealdade que os vinculava com Galba, derribaram as suas estátuas e exigiram a escolha de um novo imperador. Ao dia seguinte as legiões da [[Germânia Inferior]] nomearam imperador o seu comandante, [[Vitélio]]. Esta rebelião fez ao imperador compreender a dimensão da sua impopularidade e do descontente do povo. Por outro lado, os pretorianos eram cada vez mais nervosos ao não ver perto os seus ''donativa'' habituais.

Marco Sálvio Otão, que naquele tempo se encontrava à frente da província da [[Lusitânia]], fora sempre um dos seus mais fiéis adeptos. Apesar disso, Otão estava indignado com Galba quando ficou a saber que não o nomeara herdeiro; esta situação impulsionou-o a iniciar contato com os descontentes membros da Guarda Pretoriana, que decidiram nomeá-lo imperador.

Galba foi assassinado no [[Fórum Romano]]<ref>Afirma-se que nas imediações do misterioso [[Lago Cúrcio]].</ref> na manhã de [[15 de janeiro]] de 69, quando contava com 72 anos de idade. O seu sucessor seria assassinado poucos dias depois.<ref name="tacito.historias.1.48">[[Públio Cornélio Tácito]], ''Histórias'', Livro I, 48</ref> [[Plutarco]] afirma que o imperador ofereceu o pescoço aos seus assassinos exclamando:

{{Quote1|Matai-me, se disso depender o bem de Roma.|<ref>Plutarco, ''Galba'', 27.</ref>}}

Esperando serem recompensados e ansiosos por obter o favor de Otão, cerca de 120 pessoas declararam-se autoras do crime, com cujos nomes se confeccionou uma listagem. Quando este escrito caiu nas mãos de [[Vitélio]], este ordenou executar todos os que figuravam nela.<ref>Ibidem.</ref>

== Árvore genealógica ==
{{Árvore genealógica dos Emílios Lépidos}}

{{Referências|Notas e referências|col=2}}
{{Tradução/ref|es|Galba}}

== Bibliografia ==
=== Fontes primárias ===
{{Refbegin|2}}
* {{Link||2=http://www.galba.net |3=Galba.net: Pesquisa a respeito do patrimônio de Galba}}
* {{Link||2=http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Suetonius/12Caesars/Galba*.html |3=Suetônio, Vida de Galba}}
* {{Link||2=http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Plutarch/Lives/Galba*.html |3=Plutarco, Vida de Galba}}
* {{Link||2=http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Cassius_Dio/63*.html |3=Dião Cássio, Livro 63}}
{{Refend}}

=== Fontes secundárias ===
{{Refbegin|2}}
* {{Link||2=http://www.romansonline.com/Persns.asp?IntID=6&Ename=Galba |3=Galba em RomansOnline}}
* {{Link||2=http://www.jerryfielden.com/essays/galba.htm |3=Um imperador em problemas – Relaciones de Galba com o Exército Romano}}
* {{Link||2=http://www.roman-emperors.org/galba.htm |3=Biografia de Galba em De Imperatoribus Romanis}}
{{Refend}}

{{Cônsules do Império Romano
|ant1=[[Cneu Domício Enobarbo (cônsul em 32)|Cneu Domício Enobarbo]]
|ant2=[[Lúcio Arrúncio Camilo Escriboniano]]
|ant3=[[Aulo Vitélio]] (suf.)
|con1=[[Lúcio Lívio Ócela Sérvio Sulpício Galba]]
|con2=[[Lúcio Cornélio Sula Félix (cônsul em 33)|Lúcio Cornélio Sula Félix]]
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|ano=33
|seg1=[[Paulo Fábio Pérsico]]
|seg2=[[Lúcio Vitélio]] I
|seg3=[[Quinto Márcio Bareia Sorano (cônsul em 34)|Quinto Márcio Bareia Sorano]] (suf.)
|seg4=[[Tito Rúscio Númio Galo]] (suf.)
|emenda=s
}}
{{Cônsules do Império Romano
|cab=n
|ant1=[[Tibério Cácio Ascônio Sílio Itálico]]
|ant2=[[Públio Galério Trácalo]]
|ant3=[[Nero]] V (suf.)
|ant4=[[Caio Belício Natal]] (suf.)
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|con1=[[Galba]] II
|con2=[[Tito Vínio]]
|con3=[[Ano dos quatro imperadores]]
|ano=69
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|seg5=[[Quinto Júlio Cordino Caio Rutílio Gálico|Quinto Júlio Cordino]] (suf.)
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|seg7=[[Caio Lecânio Basso Cecina Peto]] (suf.)
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{{limpar}}
{{Começa caixa}}
{{Caixa de sucessão
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|anos=[[68]] — [[69]]
|antes=[[Nero]]
|depois=[[Otão]]
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{{Termina caixa}}
{{Imperadores romanos}}

{{Controle de autoridade}}
[[Categoria:Galba| ]]
[[Categoria:Generais romanos]]
[[Categoria:Imperadores romanos]]
[[Categoria:Cônsules do Império Romano]]
[[Categoria:Pessoas deificadas]]
[[Categoria:Imperadores romanos assassinados pela Guarda Pretoriana]]
[[Categoria:Sulpicii]]
[[Categoria:Romanos antigos do século I a.C.]]
[[Categoria:Romanos antigos do século I]]
[[Categoria:Ano dos quatro imperadores]]
[[Categoria:Governadores romanos da Hispânia]]
[[Categoria:Governadores romanos da Hispânia Tarraconense]]
[[Categoria:Cônsules romanos que morreram no ano do consulado]]