Mostrar código-fonte de Imigração italiana na Paraíba

{{Artigo principal|[[Demografia da Paraíba]]}}
{{Info/Grupo étnico
|imagem       =
|grupo        = {{ITAb}} [[Itália|Ítalo]]-paraibanos {{BRAb}}
|bandeira     =
|população    = 326 famílias (dados de 2000)<ref name="A União">{{citar web|URL=http://www.auniao.pb.gov.br/v2/index.php?option=com_content&task=view&id=4420&Itemid=35|título=Italianos na Paraíba e sua importância econômica|autor={{small|ANDRADE}}, Manuel C.|data=2 de janeiro de 2007|publicado=Jornal A União|acessodata=12 de junho de 2013}}{{Ligação inativa|data=janeiro de 2019}}</ref>
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[[Ficheiro:Italiani.JPG|thumb|220px|Uma família de imigrantes italianos]]
A '''migração de italianos para a Paraíba''' ocorreu entre as décadas de [[década de 1870|1870]] e [[década de 1930|1920]], quando várias famílias [[Itália|italianas]] escolheram o [[Estado da Paraíba|território paraibano]] para se fixar.<ref name="Ponzi" >{{citar livro|autor={{small|PONZI}}, Alfio|título=Presença italiana na Paraíba|editora=Achiamé|ano=1989|páginas=209|id=}}</ref><ref name="A União" />{{Nota de rodapé|Fala-se preferencialmente em migração à imigração em virtude de grande parte da comunidade ter vivido em outros estados antes da fixação em solo paraibano. Além disso, o número de famílias em si não caracteriza um fluxo migratório por excelência.}} As primeiras levas coincidiram com a época da grande recessão que atingiu a [[Europa]] no [[século XIX]], assim como com a [[independência do Brasil|independência]] e a [[abolição da escravatura no Brasil]], que trouxeram a crescente necessidade de realocação de mão-de-obra.{{Nota de rodapé|Supostamente, [[Epitácio Pessoa|Epitácio Pessoa Cavalcanti]] e [[João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque]] foram os dois maiores ítalo-descendentes de todos os tempos no estado, cujas origens remontam um patriarca florentino com origens em comum com Guido Cavalcanti (conteporâneo de [[Dante Alighieri]]) e cuja família emigrou no meio da idade média do médio Reno (da antiga [[Colônia Agripina]]) para os arredores de [[Firenze]],  na [[Toscana]].{{carece de fontes|data=abril de 2017}}}}

Dos italianos que chegaram precisamente à Paraíba, a maioria veio primeiramente para outros estados, sobretudo Pernambuco, para depois se estabelecer em solo paraibano. Um número menor veio diretamente, visto que os governos da época viam com bons olhos a vinda dessa mão-de-obra em muitos casos bem qualificada.<ref name="PUC-RS" >{{citar web|URL=http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/iberoamericana/article/view/2238/1753|título=Correntes imigratórias da Itália meridional às «outras Américas»|autor={{small|CAPPELLI}}, Vittorio|data=2006|publicado=PUC — RS|acessodata=30 de janeiro de 2014}}</ref>

== Histórico ==
=== Antecedentes ===
A partir do século XVI, com a vinda de portugueses da metrópole para o Brasil colonial, vários  comerciantes italianos começaram a vir esparçadamente para o Brasil, sem contudo representar uma migração organizada. No livro ''A Itália no Nordeste: contribuição italiana ao Nordeste do Brasil'', de 1992, há a seguinte citação corroborando tal afirmação:

{{Quote|A Paraíba havia recebido numerosos migrantes italianos no século XVIII, como os Sorrentino, Toscano, Jacome, Espinola ou Espindola, Costa, entre outros, que se casaram com descendentes de portugueses e espanhóis, integrando-se à vida e à sociedade locais, como já ocorrera nos primeiros séculos com os Cavalcanti e os Acioli, em Pernambuco.<ref>{{citar livro|autor={{small|ANDRADE}}, Manuel Correia de Oliveira|título=A Itália no Nordeste: contribuição italiana ao Nordeste do Brasil|editora=Fondazione Giovanni Agnelli|ano=1992|páginas=210|id=}}</ref>}}
[[Imagem:Italian NUTS1 South.svg|thumb|200px|Sul da Itália, origem da maior parte dos imigrantes chegados à Paraíba.]]

Uma migração mais organizada começou a ocorrer, porém, quando nos fins do século XIX famílias italianas em busca de paz e condições de vida que não encontravam na [[Europa]] emigram para muitas partes do mundo e várias regiões do [[Brasil]], entre elas o [[Nordeste]].<ref>{{citar livro|autor={{small|COSTA}}, Adailton Coelho|título=Mamanguape, a Fênix Paraibana|editora=Grafset Ltda.|ano=1986|páginas=210|id=}}</ref> Dessa região, os imigrantes escolheram principalmente a [[Bahia]] e [[Pernambuco]], sobretudo pelo fato de estes serem os estados nordestinos com os maiores índices de desenvolvimento econômico na época.<ref name="Italianos Brasil" >{{citar livro|autor={{small|BONI}}, Luís Alberto de; ''et alii''|título=A Presença Italiana no Brasil, Volume 3|editora=Escola Superior de Teologia|ano=1996|páginas=|id=}}</ref> Entretanto, outros estados — sobretudo a Paraíba, [[Ceará]] e [[Alagoas]] — também atraíram peninsulares, que viriam a formar núcleos importantes e de expressiva influência social, política e econômica nas sociedades locais.<ref name="Andiamo" >{{citar livro|autor={{small|CENNI}}, Franco|título=Italianos no Brasil: «andiamo in 'Merica'»|editora=EdUSP|ano=2003|páginas=535|id=ISB: 8531406714}}</ref> Os que chegavam ao estado preferiam se estabelecer nos maiores centros econômicos, [[João Pessoa]] e [[Campina Grande]], mas houve também núcleos em [[Mamanguape]], [[Pilar]] e cidades do [[Microrregião do Brejo Paraibano|Brejo]], como [[Areia]], [[solânea]], [[Alagoa Grande]] e [[Bananeiras]], região de clima mais ameno, em razão das altas altitudes do [[Planalto da Borborema]], das chuvas regulares e dos solos férteis.

Entretanto, as condições econômicas pouco viáveis no estado na época não favoreceram a vinda de maior quantidade desses imigrantes, como aconteceu no [[Região Sul do Brasil|Sul]] e [[região Sudeste|Sudeste]], que seriam palco da «Grade Imigração» no Brasil.<ref name="A União" />

===Estatísticas===
O Centro Cultural Dante Alighieri, de João Pessoa, realizou um levantamento cujo resultado revelou que havia 326 famílias descendentes desses imigrantes residindo no estado no início dos anos 2000.<ref name="A União" /> Já no começo do século passado, por volta de [[1920]], havia 600 italianos vivendo na Paraíba, segundo o levantamento de feito por Franco Cenni no livro ''Italianos no Brasil: andiamo in 'Merica'', o que demonstra que o estado acabou se tornando o terceiro destino preferido por peninsulares para se estabelecer no nordeste brasileiro, após a Bahia e Pernambuco.<ref name="Andiamo" />

Dados do [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]] (IBGE) também demonstram que cidadãos vivos nascidos na Itália eram 207 em 1920 e 85 em 1940, residindo sobretudo em João Pessoa.<ref>{{citar livro|autor={{small|SEITENFUS}}, Ricardo Antônio Silva|título=A entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial|editora=Edipuc – RS|ano=2000|páginas=378|isbn= 8574301221}}</ref>{{Nota de rodapé|As estimativas por vezes conflitantes refletem as várias fontes tomadas na época: governo italiano, consulado americano e IBGE}}

{| align="left"
|
|-
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{| class="wikitable" style="float: right; margin: 1em 1em 1em 1em"
|-
!colspan="2"|Estimativa dos italianos natos<br> chegados ao Norte e Nordeste no<br> começo do século XX<ref name="Andiamo" />
|-
! Estado!!Imigrantes
|-
| Pará || align="left"|2.000
|-
| Amazonas || align="left"|2.000
|-
|Bahia || align="left"|1.500<ref name="Edipuc-RS" >{{citar livro|autor={{small|BERTONHA}}, João Fábio|título=O fascismo e os imigrantes italianos no Brasil|editora=Edipuc – RS|ano=2001|páginas=446|isbn=8574302082}}</ref>
|-
| Pernambuco || align="left"|700
|-
| Paraíba|| align="left"|600
|-
|Ceará|| align="left"|350
|-
|Alagoas|| align="left"|150
|-
|Maranhão|| align="left"|100
|-
|Rio Grande do Norte|| align="left"|70
|-
|Piauí|| align="left"|30
|-
| '''Total''' || align="left"|'''7.500'''
|}

==Influência social==
===Contribuição cultural===
Apesar de a presença italiana não ter deixado marcas [[Etnia|étnicas]] arelevantes no povo paraibano, a comunidade local trouxe várias mudanças positivas na vida social, política, cultural, religiosa e econômica do estado, já que ela e seus descendentes sempre ocuparam postos-chave na sociedade do estado, como comerciantes, médicos, arquitetos, engenheiros, artistas e políticos.<ref name="PUC-RS" /><ref name="A União" />

Tal influência social pode ser observada em vários aspectos, como nos prédios antigos da capital, a exemplo da [[Academia de Comércio Epitácio Pessoa]], do [[coreto]] da [[Praça da Independência]], da Associação Comercial da Paraíba ou da [[Loja Maçônica Branca Dias]], assim como em construções da avenida General Osório. Para além da arquitetura, houve agremiações sociais efervescentes, como a ''Società Italiana de Beneficenza XX de Settembre'',<ref name="PUC-RS" /> situada na rua Barão do Triunfo,<ref name="Bínóculos" >{{citar livro|autor={{small|PONZI}}, Alfio|título=De binóculo na varanda: memórias|editora=|ano=1986|páginas=318|id=}}</ref> e até uma representação da [[Cruz Vermelha]] italiana em João Pessoa, no início dos anos 1930, localizada precisamente no [[Liceu Paraibano]], onde também funcionava um curso gratuito de [[Língua italiana|italiano]], mantido pela seção do «[[Fascismo|fáscio]]» local, os apoiadores de [[Mussolini]].

No livro ''A Presença Italiana no Brasil'', de 1996, há a seguinte citação sobre o progresso trazido pela comunidade para a capital paraibana:

{{quote|(...) na aurora da cinematografia paraibana, italianos como Stefano Conte, Giovanni Petrucci, Vicente Rattacaso e Grisi faziam-se proprietários dos primeiros cinemas da capital paraibana de nomes Morse, Popular, Pathé e Rio Branco. Destes, o Rio Branco, inaugurado em 1911 e precursor do cine Rex, que somente cerraria as portas na década de oitenta (...)<ref name="Italianos Brasil" />}}

As atividades fascistas nos estados nordestinos foram movimentadas, apesar de as comunidades italianas locais serem numericamente pouco expressivas, se comparadas às do [[Sul]]—[[Sudeste]] do país. Na Paraíba, um fascio foi fundado em 1929 e reunia 34 sócios.<ref name="Edipuc-RS" />

Em 1902, quando do congresso de fundação do [[Partido Socialista Brasileiro]], os socialistas italianos da Paraíba enviaram seus representantes.<ref>{{citar web|URL=http://www.ufjf.br/locus/files/2010/02/art-02-associativismo.pdf|título=Associativismo e militância política dos italianos em Minas Gerais na Primeira República: um olhar comparativo|autor={{small|BIONDI}}, Luigi|data=2008|publicado=Universidade Federal de Juiz de Fora|acessodata=30 de janeiro de 2014}}</ref>{{Nota de rodapé|O congresso ocorreu em São Paulo entre 28 de maio a 1 de junho de 1902, com a participação de 30 associações paulistas (10 da capital), 3 de Minas Gerais, 2 de Rio Grande do Sul, 2 da Bahia e 1 para cada um dos seguintes estados: Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, além de uma participação individual em representação de Sergipe.}}

===Memória apagada===
Em 1995, sob as ordens do então governador [[Antônio Mariz]], os [[azulejo]]s que reproduziam [[suástica]]s [[nazista]]s na sede do Governo do Estado foram removidos. A medida gerou polêmica de alguns intelectuais do estado, que viram nesse ato uma forma de apagar resquícios arquitetônicos importantes da presença italiana no estado, especialmente na capital.<ref>{{citar web|URL=http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=80246&tp=1|título=Projeto de Lei na Câmara n° 105, de 2010|autor={{small|JUNIO}}, Dep. M.|data=29 de outubro de 2008|publicado=Senado Federal|acessodata=15 de agosto de 2014|arquivourl=https://web.archive.org/web/20140812100133/http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=80246&tp=1|arquivodata=2014-08-12|urlmorta=yes}}</ref><ref name=ClickPB >{{citar web|URL=http://www.clickpb.com.br/artigo.php?id=17276|título=Ôxente Hitler: arquivos e documentos mostram que os nazistas estiveram ns Paraíba|autor={{small|GOUVÊA}}, Hiton|data=13 de maio de 2006|publicado=Portal Click Paraíba|acessodata=12 de junho de 2013}}{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref>

Um artigo do historiador [[José Octávio de Arruda Mello]] ganhou repercussão até no jornal francês ''[[Le Monde]]'', ao argumentar que o governador «não podia destruir um patrimônio histórico que pertence ao estado e não a um governo ou [[coronel]] isolado, que decide despoticamente o que pode ou não existir no território que governa efemeramente, como se visse em si um deus dono de todas as decisões. O importante não é retirar esse símbolo dos monumentos, mas do coração dos homens»,{{Nota de rodapé|Curiosamente, [[Antônio Mariz]] era do centro–oeste do estado, uma região altamente flagelada pelo [[coronelismo]] durante séculos e, por isso mesmo, com os piores [[IDH|índices de desenvolvimento humano]] do estado.}}  isso como réplica à declaração de Mariz de que seu governo não é nazista e ele também não o era. A decisão do então governador havia recebido o aval do [[Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba]] (Iphaep).

Os ladrilhos retirados haviam sido colocados no terraço dos fundos do [[Palácio da Redenção]] na [[década de 1930]] pelo engenheiro Giuseppe Gióia, durante o governo de [[Argemiro de Figueiredo]].<ref name=ClickPB />

== Famílias ==
Sobrenomes de parte das famílias que imigraram para o [[Nordeste Oriental|Nordeste oriental]] entre [[1870]] e [[1930]], segundo o livro de Alfio Ponzi e outros autores:<ref name="Ponzi" />
{{Dividir em colunas|cols=7}}
*Abenante
*D'Andrea
*Doia
*Apratto{{Nota de rodapé|Fixou-se em [[Areia]]}}
*Belli{{Nota de rodapé|Felice di Belli foi o primeiro agente consular italiano na [[Paraíba]]. Chegou em 1858, aos 9 anos.<ref name="Italianos Brasil" />}}
*Bichieri
*Bocarelli
*Cahino
*Cantalice
*[[Cantisani]]{{Nota de rodapé|Chegada em 1913, de [[Lauria]], região de Basilicata}}<ref name="Walf" >{{citar livro|autor={{small|RODRIGUES}}, Walfredo|título=Roteiro sentimental de uma cidade|editora=Editora Brasiliense|ano=1962|páginas=280|id=}}</ref>
*Carbone{{Nota de rodapé|De Capitello ([[Ispani]]), [[Salerno]]}}
*Cariolo
*Castor
*Cesarino
*Celerino
*Chiacchio
*Chianca{{Nota de rodapé|Fixou-se em [[Areia (Paraíba)|Areia]]}}
*Ciraulo
*Cirne
*Congliere
*Conte
*Cosentino
*Cozza{{Nota de rodapé|Chegada em 1883, de [[Tortora]], Calábria}}
*Creosola{{Nota de rodapé|Fixou-se em [[Areia]]}}
*Crudo
*Dalia{{Nota de rodapé|Fixou-se em [[Mamanguape]]. Aportuguesamento de ''D’Alia''}}
*D'Andrea{{Nota de rodapé|De Capitello (Ispani), Salerno}}
*Di Lascio
*Di Lorenzo{{Nota de rodapé|Da [[Calábria]]}}
*Di Pace
*Dore
*Espinola
*Falcone{{Nota de rodapé|Chegou em 1882 e fixou-se em [[Alagoa Nova]]. Também ''Falconi''}}
*Faraco
*Franca
*Finizola{{Nota de rodapé|Fixou-se em [[Mamanguape]]}}
*Fiorentino
*Gerbasi{{Nota de rodapé|Fixou-se em [[Mamanguape]]}}
*Germoglio
*Giacomo
*Gibelli
*Gioia
*Grillo
*Grisi{{Nota de rodapé|De Lauria, na região de Basilicata}}
*Grecca
*Guadagni
*Guarnieri
*Iaceli{{Nota de rodapé|Braz Iaceli, patriarca}}<ref name="Walf" />
*Imbelloni
*Iorio{{Nota de rodapé|De [[Tortora]], Calábria}}
*Italio
*Lauria{{Nota de rodapé|De [[Tortora]], Calábria, chegada em 1903}}
*Lascio
*Lianza
*Lombardi{{Nota de rodapé|De Lauria, na região de Basilicata}} 
*Lorentino 
*Magliano
*Mariano{{Nota de rodapé|De Puglia. Chegada em 1870}}
*Marsicano{{Nota de rodapé|De Capitello (Ispani), Salerno}}
*Pavan
*Pecorelli{{Nota de rodapé|De Capitello (Ispani), Salerno}}
*Perazzo{{Nota de rodapé|Fixou-se em [[Areia]]}}
*Petrucci{{Nota de rodapé|De [[Tortora]], Calábria}}
*Picorelli
*Pizza
*Poggetti
*Ponzi
*Protto
*Primola{{Nota de rodapé|Chegou à Paraíba em 1878}}
*Prota{{Nota de rodapé|Alterou o sobrenome para ''Frota''}}
*Rattacaso{{Nota de rodapé|De [[Tortora]], Calábria}}
*Ricucci
*Ritondale{{Nota de rodapé|De [[Tortora]], Calábria, chegou em 1928}}
*Rivello
*Sabella
*Scarano{{Nota de rodapé|De Capitello (Ispani), [[Salerno]]}}
*Sibelino
*Sorrentino
*Spinelli{{Nota de rodapé|Chegada em 1880}}
*Timoteo{{Nota de rodapé|De [[Narzole]], Piemonte. Aportuguesamento para Temoteo}}
*Troccoli{{Nota de rodapé|De Capitello (Ispani), Salerno}}
*Valentino
*Visani{{Nota de rodapé|Chegou em 1952}}
*Zaccara
{{Dividir em colunas fim}}<ref name="Ponzi" />{{Notas|col=4}}
{{Referências|col=3}}

== Ver também ==
* [[Imigração italiana nas regiões Norte e Nordeste do Brasil]]
* [[Imigração italiana no Brasil]]
* [[Japoneses na Paraíba]]

== Ligações externas ==
*[http://sitoufficiale.net/mappa-dei-cognomi-italia/ Mapa de ocorrências dos sobrenomes italianos – ''Situ Ufficiale'']

{{Demografia do Brasil}}
{{Portal3|Paraíba}}
{{DEFAULTSORT:Italianos Na Paraiba}}
[[Categoria:Imigração italiana no Brasil por unidade federativa|Paraiba]]
[[Categoria:História da Paraíba]]
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