Mostrar código-fonte de Kenneth Pollack

{{Info autor
 |nome                  = Kenneth M. Pollack
 |nome_completo         = Kenneth Michael Pollack
 |conhecido_por         = Especialização nos militares árabes
 |imagem                = Kenneth M. Pollack.jpg
 |imagem_tamanho        = 250px
 |imagem_legenda        = Kenneth Pollack palestrando no Centro Miller de Relações Públicas em 2012.
 |nascimento_data       = [[13 de janeiro]] de [[1966]]
 |nacionalidade         = {{EUA}}
 |Ocupação              = Especialista em assuntos militares e políticos
 |principais_trabalhos  = ''Arabs at War<br>The Threatening Storm<br>A Path Out of the Desert''
 |tipo-cônjuge          = Esposa
 |cônjuge               = [[Andrea Koppel]]
 |ocupação              = [[acadêmico]]<br>[[analista político]]
 |empregador            = [[Agência Central de Inteligência]]
 |alma_mater            = [[Universidade Yale]]<br>[[Instituto de Tecnologia de Massachusetts]]
}}
'''Kenneth Michael Pollack''' (nascido em 1966) é um ex-analista de [[Atividade de inteligência|inteligência]] americano da [[Central Intelligence Agency|CIA]] e especialista em política e assuntos [[Forças armadas|militares]] do [[Médio Oriente|Oriente Médio]]. Serviu na equipe do [[Conselho de Segurança Nacional (Estados Unidos)|Conselho de Segurança Nacional]] e escreveu vários artigos e livros sobre relações internacionais. Atualmente, é pesquisador residente no [[American Enterprise Institute]], "onde se dedidca a assuntos político-militares do [[Oriente Médio]], com foco em particular no [[Irã]], no [[Iraque]], na [[Arábia Saudita]] e nos países do [[Golfo Pérsico|Golfo]]". Antes disso, foi membro sênior do [[Centro Saban para Política do Oriente Médio|Saban Center for Middle East Policy]] da [[Brookings Institution]] e consultor sênior do [[Grupo Albright Stonebridge|Albright Stonebridge Group]], uma empresa de estratégia de negócios global.<ref>{{Citar web|url=https://www.clementscenter.org/event/armies-of-sand-the-past-present-and-future-of-arab-military-effectiveness/|titulo=Armies of Sand: The Past, Present, and Future of Arab Military Effectiveness|acessodata=2023-12-28|website=Clements Center for National Security|lingua=en-US}}</ref>

== Vida pessoal ==
De família [[Judeus|judia]], Pollack obteve o [[Bachelor of Arts|bacharelado]] pela [[Universidade Yale|Universidade de Yale]], em 1988, e um [[Doutor em filosofia|doutorado]] pelo [[Instituto de Tecnologia de Massachusetts|MIT]], sob supervisão de Barry Posen, em 1996.<ref>{{Citar web|ultimo=Bloom|primeiro=Nate|url=https://18doors.org/interfaith_celebrities_high_holiday_celebrity_goings-on_a_new_congressional_memoir_and_a_possible_beatle_conversion/|titulo=Interfaith Celebrities: High Holiday Celebrity Goings-on, a New Congressional Memoir and a Possible Beatle Conversion?|data=2011-11-08|acessodata=2023-12-28|website=18Doors|lingua=en-US}}</ref> Ele é casado com a conhecida jornalista [[Andrea Koppel]], filha do animador de televisão [[Ted Koppel]].<ref>{{Citar web|ultimo=Saru|url=https://marriedceleb.com/andrea-koppel|titulo=Andrea Koppel|data=2022-05-25|acessodata=2023-12-28|website=Married Celeb|lingua=en}}</ref>

== Carreira ==
Ele atuou em diversas funções no governo. De 1988 a 1995, foi analista de questões militares [[Iraque Baathista|iraquianas]] e [[Irã|iranianas]] para a [[Central Intelligence Agency|Agência Central de Inteligência]] (CIA). Ele passou um ano como Diretor de Assuntos do [[Oriente Próximo]] e do [[Ásia Meridional|Sul da Ásia]] no [[Conselho de Segurança Nacional (Estados Unidos)|Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos]]. Em 1999, voltou ao NSC como Diretor para Assuntos do [[Golfo Pérsico]]. Ele também atuou por dois períodos como professor na [[Universidade Nacional de Defesa|Universidade de Defesa Nacional]].<ref>{{Citar web|url=https://www.mei.edu/profile/kenneth-pollack|titulo=Kenneth Pollack|acessodata=2023-12-28|website=Middle East Institute|lingua=en}}</ref>

Fora do governo, ele trabalhou para a [[Brookings Institution]] como diretor de pesquisa do Saban Center for Middle East Policy. Anteriormente, ele trabalhou para o [[Council on Foreign Relations|Conselho de Relações Exteriores]] como diretor de estudos de segurança nacional. Ele também escreveu sete livros, os dois primeiros publicados em 2002. A sua primeira [[monografia]] foi transformada no livro ''Arabs at War: Military Effectiveness, 1948-1991'' ("Árabes em Guerra: Eficácia Militar, 1948-1991", em tradução livre), onde ele examinou a atuação militar de seis nações árabes nos anos entre a [[Segunda Guerra Mundial]] e a [[Guerra do Golfo]].<ref>{{Citar periódico |url=https://dspace.mit.edu/handle/1721.1/11219 |título=The influence of Arab culture on Arab military effectiveness |data=1996 |acessodata=2023-12-28 |periódico=Massachusetts Institute of Technology |ultimo=Pollack |primeiro=Kenneth M. |pagina=765-792 |lingua=en |volume=2}}</ref><ref>{{Citar periódico |url=https://www.jstor.org/stable/48608649 |título=Review of Arabs at War: Military Effectiveness, 1948–1991 |data=2005 |acessodata=2023-12-28 |periódico=Armed Forces & Society |número=3 |ultimo=Salmoni |primeiro=Barak A. |paginas=471–473 |lingua=en |issn=0095-327X |volume=31}}</ref> Os seus estudos sobre o impacto da [[cultura árabe]] na sua eficiência militar continuou com o livro ''Armies of Sand: The Past, Present, and Future of Arab Military Effectiveness'' ("Exércitos de Areia: O Passado, o Presente e o Futuro da Eficácia Militar Árabe", em tradução livre), publicado em 2019.<ref>{{Citar web|ultimo=Zakheim|primeiro=Dov S.|url=https://nationalinterest.org/feature/kenneth-pollack%E2%80%99s-new-history-arab-armies-44092|titulo=Kenneth Pollack’s New History of Arab Armies|data=2019-02-10|acessodata=2023-12-28|website=The National Interest|lingua=en}}</ref>

== Defesa da invasão do Iraque ==
{{Artigo principal|Invasão do Iraque em 2003}}
Em seu segundo livro, ''The Threatening Storm: The Case for Invading Iraq'' ("A tempestade ameaçadora: o caso para invadir o Iraque", em tradução livre, publicado em 2002), Pollack detalha a história das ações dos [[Estados Unidos]] contra o [[Iraque]] desde a [[Guerra do Golfo|Guerra do Golfo Pérsico]] de 1991. Ele diz que os Estados Unidos deveriam invadir o Iraque e descreve maneiras de fazer isso. Pollack argumentou que [[Saddam Hussein]] era simplesmente demasiado volátil e agressivo nas suas políticas para ser confiável em não iniciar outro conflito numa região volátil. Em ''The Threatening Storm'', Pollack argumentou que "o único curso de acção prudente e realista que resta aos Estados Unidos é montar uma invasão em grande escala do Iraque para esmagar as forças armadas iraquianas, depor o regime de Saddam e livrar o país das armas de destruição em massa". Pollack previu: "É inimaginável que os Estados Unidos tenham de contribuir com centenas de milhares de milhões de dólares e é altamente improvável que tenhamos de contribuir mesmo com dezenas de milhares de milhões de dólares." Da mesma forma, escreveu ele, “não devemos exagerar o perigo de baixas entre as tropas americanas. As forças dos EUA na Bósnia não sofreram uma única baixa devido a acções hostis porque se tornaram muito atentas e hábeis na protecção da força”.

Pollack é creditado por persuadir os liberais pelo caso da guerra no Iraque. O colunista do New York Times, [[Bill Keller]], ao apoiar a guerra do Iraque em 2003, escreveu: "Kenneth Pollack, o especialista do Conselho de Segurança Nacional de Clinton, cujo argumento para invadir o Iraque é certamente o livro mais influente desta temporada, forneceu cobertura intelectual para todos os liberais que se encontram inclinados para a guerra, mas preocupados com o Sr. Bush."<ref>{{Citar web|ultimo=Massing|primeiro=Michael|url=https://www.cjr.org/on_the_contrary/the_war_expert.php|titulo=The War Expert|data=2007|acessodata=2023-12-28|website=Columbia Journalism Review|lingua=en}}</ref> O escritor liberal [[Matthew Yglesias]] do ''LA Times'' também atestou a influência de Pollack:<ref>{{Citar web|ultimo=Yglesias|primeiro=Matthew|url=https://www.latimes.com/la-oe-yglesias2aug02-story.html|titulo=D.C. elites want you to shush on Iraq|data=2007-08-02|acessodata=2023-12-28|website=Los Angeles Times|lingua=en-US}}</ref>

{{Quote|texto=É claro que aqueles de nós que leram o célebre livro de Pollack de 2002, "A Tempestade Ameaçadora: O Caso para Invadir o Iraque", e ficaram convencidos de que os Estados Unidos precisavam, bem, invadir o Iraque para desmantelar o avançado sistema nuclear de Saddam Hussein. programa de armas (aquele que ele realmente não tinha) pode parecer um pouco amargo para mais uma vez ceder aos nossos superiores.}}
Muitos criticaram o seu apoio à [[Invasão do Iraque em 2003|Invasão do Iraque]], incluindo o correspondente para o Médio Oriente [[Robert Fisk]], que chamou ''A Tempestade Ameaçadora'' de "a contribuição mais meretriz" para o "debate" pré-guerra sobre a acção militar e incluiu-a na seleccionada secção bibliográfica do seu livro de 2005, ''[[A Grande Guerra pela Civilização: A Conquista do Médio Oriente|A Grande Guerra pela Civilização]]'', a fim de "mostrar quão específicos &#x2013; e enganosos &#x2013; foram os esforços para persuadir os americanos a invadir". Muitos críticos, bem como muitos daqueles que usaram o livro para justificar o seu apoio à invasão, ignoraram a apresentação mais equilibrada sobre os prós e os contras da guerra que se encontra em ''The Threatening Storm''. Como Chris Suellentrop da ''[[Slate]]'' apontou antes da invasão em 5 de março de 2003:<ref>{{Citar periódico |url=https://slate.com/news-and-politics/2003/03/kenneth-pollack-s-the-threatening-storm.html |título=Kenneth Pollack’s The Threatening Storm |data=2003-03-05 |acessodata=2023-12-28 |periódico=[[Slate]] |ultimo=Suellentrop |primeiro=Chris |lingua=en-US |issn=1091-2339}}</ref>

{{Quote|texto=Seis meses depois da publicação de The Threatening Storm, no entanto, o livro de Pollack parece tanto uma acusação à excessiva ânsia da administração Bush em ir à guerra como um endosso à mesma. Um subtítulo mais apropriado para o livro teria sido Os argumentos para reconstruir o Afeganistão, destruir a Al-Qaida, colocar Israel e a Palestina no caminho da paz e, depois, um ou dois anos depois de alguma diplomacia, invadir o Iraque. Em entrevistas e artigos de opinião, o próprio Pollack ainda apoia a guerra, dizendo que agora é melhor do que nunca. Mas é justo dizer que o seu livro não o faz – ou pelo menos não o caminho percorrido por Bush até ela.}}

Pollack respondeu ao artigo de Suellentrop dizendo que estava infeliz porque muitas pessoas pareciam ter lido apenas o subtítulo de seu livro, o qual não foi sua escolha. Ele também disse:<ref>{{Citar periódico |url=https://slate.com/news-and-politics/2003/03/mr-subtitle-responds.html |título=Unsubtle Subtitle |data=2003-03-04 |acessodata=2023-12-28 |periódico=[[Slate]] |ultimo=Connor |primeiro=J. D. |lingua=en-US |issn=1091-2339}}</ref>

{{Quote|texto=Dado o quão longe no caminho nos levou a administração Bush, penso que não temos outra escolha realista senão ir à guerra este ano. E, no entanto, penso que a Administração tem gerido muito mal a diplomacia e a diplomacia pública da construção de coligações, e estou profundamente preocupado com o impacto que isto terá tanto na reconstrução pós-guerra como na nossa capacidade de angariar aliados para a inevitável próxima crise.}}
Pollack mais tarde foi um forte defensor do [[aumento de tropas na Guerra do Iraque em 2007]], defendido pelo General [[David Petraeus]], que implicou um aumento das forças terrestres dos EUA, sob a alegação de melhorar a segurança da população iraquiana e ajudar o [[Iraque]] a aumentar a sua governabilidade, desenvolver programas de emprego e melhorar a vida quotidiana dos seus cidadãos. Ele expôs alguns de seus argumentos em apoio ao aumento de tropas no artigo ''"A War We Just Might Win"'', escrito em coautoria com [[Michael E. O'Hanlon]], da [[Brookings Institution|Brookings]], e publicado no ''[[The New York Times|NY Times]]'' em junho de 2007.<ref>{{Citar periódico |url=https://www.nytimes.com/2007/07/30/opinion/30pollack.html |título=Opinion {{!}} A War We Just Might Win |data=2007-07-30 |acessodata=2023-12-28 |periódico=[[The New York Times]] |ultimo=O'Hanlon |primeiro=Michael E. |ultimo2=Pollack |primeiro2=Kenneth M. |lingua=en-US |issn=0362-4331}}</ref>

== Outras publicações ==
Em 2004, foi publicado seu terceiro livro, ''The Persian Puzzle'' ('O Quebra-Cabeças Persa', em tradução livre). Nessa obra, em contraste com as suas opiniões sobre o [[Iraque]], Pollack  argumenta que, embora a ameaça de uso da força seja necessária, é a [[diplomacia]], e não a [[mudança de regime]] pela força, a melhor maneira de lidar com o Irã. Isto porque os decisores políticos da República Islâmica estão divididos entre os [[Pragmatismo|pragmáticos]], que são motivados pelo desejo de melhorar a [[Atividade econômica|economia]], e os [[linha-dura]], que temem um ataque dos EUA e são favoráveis à [[Teoria da intimidação|tese da dissuasão nuclear]]. Os Estados Unidos poderiam assim explorar essa divisão para negociar um acordo favorável. Ele também argumenta que o Líder Supremo [[Ali Khamenei]], era, ao contrário de [[Saddam Hussein]], racional e avesso ao risco e, por isso, mesmo que o Irã adquirisse [[Programa nuclear iraniano|capacidade nuclear]], Khamenei poderia ser dissuadido de uma forma que Saddam Hussein não poderia.

Em 2007, Pollack e Daniel L. Byman lançaram ''Things Fall Apart: Containing the Spillover from an Iraqi Civil War''. A obra analisa 12 [[Guerra civil|guerras civis]] recentes para derivar seis formas comuns pelas quais as guerras civis [[étnicas]] de grande escala "transbordam", afetando estados vizinhos. Pollack e Byman argumentam que, embora as repercussões possam variar, de efeitos modestos a problemas muito graves (tais como causar outras guerras civis ou desencadear guerras regionais entre estados vizinhos), as primeiras evidências sugeriam que os [[Estados Unidos]] deveriam estar preparados para a pior hipótese, que seria o [[Iraque]] mergulhar numa guerra civil total. O livro prossegue apresentando treze maneiras diferentes pelas quais os Estados Unidos e seus aliados poderiam elaborar uma [[contenção|estratégia de contenção]] para o Iraque, o que oferecia alguma chance de evitar que a [[guerra civil]] total naquele país, o que poderia vir a desestabilizar toda a região do [[Golfo Pérsico]]. Embora Pollack e Byman argumentassem que seria muito difícil concretizar tal estratégia de contenção - dados os problemas históricos e os problemas específicos criados pelas ações anteriores dos EUA no Iraque -, também concluíram que a contenção provavelmente seria a opção menos pior para os Estados Unidos, pois os interesses americanos no Golfo Pérsico eram tão importantes que Washington teria de  mitigar o impacto das repercussões.

Pollack escreveu numerosos artigos em periódicos como ''[[The Atlantic|Atlantic Monthly]]'' e ''[[Foreign Affairs]]''. Ele também testemunhou repetidamente perante o [[Comitê de Relações Exteriores do Senado dos Estados Unidos|Comitê de Relações Exteriores do Senado]]. Atualmente leciona Problemas de Segurança do Oriente Médio/Golfo Pérsico e Análise Militar na Escola de Serviço Exterior de Georgetown.

O quinto livro de Pollack, ''A Path Out of the Desert: A Grand Strategy for America in the Middle East'' ("Um Caminho para Sair do Deserto: Uma Grande Estratégia para a América no Médio Oriente", em tradução livre), foi publicado em julho de 2008. Em uma resenha na ''Army Magazine'', o ex-comandante do Comando de Transição de Segurança Multinacional do Iraque, [[Tenente-general|LTG]] James M. Dubik, aposentado do [[Exército dos Estados Unidos|Exército dos EUA]], escreveu que o livro  fornece uma descrição clara dos interesses vitais dos Estados Unidos no [[Médio Oriente|Oriente Médio]] e apresenta argumentos bem documentados e convincentes sobre as ameaças representadas pela raiva e frustração regionais geradas por problemas sociais paralisantes. Pollack recomenda uma [[grande estratégia]] para os [[Estados Unidos]] e seus aliados, segundo a qual deveriam:<ref>{{citar periódico |título=Throwing Out a Challenge: A New Strategy for the Middle East |data=dezembro de 2008 |periódico=Army Magazine |ultimo=Dubik |primeiro=LTG James M. |lingua=en}}</ref>

{{Quote|texto=Encorajar e permitir que os países do Médio Oriente prosseguissem num processo gradual de reforma política, económica e social – um processo que se desenvolvesse a partir de dentro, em vez de ser imposto de fora, e que refletisse os valores, as tradições, a história e as aspirações dos povos da região, e não uma concepção ocidental sobre eles, e que reconhecesse que reforma e estabilidade não são mutuamente exclusivas, mas se reforçam mutuamente.}}

== Acusação de espionagem ==
Pollack foi acusado, pelo [[Governo dos Estados Unidos|governo dos EUA]], de fornecer documentos secretos sobre a política dos [[Relações entre Estados Unidos e Irã|Estados Unidos em relação ao Irã]], a  ex-funcionários do [[AIPAC]] (Steve J. Rosen e Keith Weissman), durante o chamado [[escândalo de espionagem do AIPAC]].<ref>{{Citar web|ultimo=Guttman|primeiro=Nathan|url=https://www.jpost.com/international/bush-officials-subpoenaed-in-aipac-trial|titulo=Bush officials subpoenaed in AIPAC trial|data=2006-03-13|acessodata=2023-12-28|website=[[The Jerusalem Post]]|lingua=en-US}}</ref> Em abril de 2009, a acusação foi retirada.<ref>{{cite news | url=https://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2009/05/01/AR2009050101310.html?hpid=topnews | title=U.S. Drops Case Against Ex-Lobbyists | newspaper=[[Washington Post]] | date= 2 de maio de 2009| author=Markon, Jerry}}</ref>

== Livros ==

* {{Citar livro|url=https://www.google.com.br/books/edition/Arabs_at_War/gOyXCwAAQBAJ?hl=en&gbpv=0|título=Arabs at War: Military Effectiveness, 1948-1991|editora=University of Nebraska Press|ano=2004|local=Lincoln|páginas=706|lingua=en|isbn=978-0803287839|oclc=55078123}}
* {{Citar livro|url=https://www.google.com.br/books/edition/The_Threatening_Storm/HCZfUV-U97kC?hl=en&gbpv=0|título=The Threatening Storm: What Every American Needs to Know Before an Invasion in Iraq|editora=Random House|ano=2003|local=Nova York|páginas=528|lingua=en|isbn=978-1588363411|oclc=50315130}}
* {{Citar livro|url=https://www.google.com.br/books/edition/The_Persian_Puzzle/ToN1AAAAMAAJ?hl=en&gbpv=0&bsq=The%20Persian%20Puzzle:%20The%20Conflict%20Between%20Iran%20and%20America|título=The Persian Puzzle: The Conflict Between Iran and America|editora=Random House|ano=2004|local=Nova York|páginas=539|lingua=en|isbn=978-1400063154|oclc=62927838}}
* {{Citar livro|url=https://www.google.com.br/books/edition/Things_Fall_Apart/uHVVJt49dXsC?hl=en&gbpv=0|título=Things Fall Apart: Containing the Spillover from an Iraqi Civil War|editora=Brookings Institution Press|outros=Com Daniel L. Byman|ano=2007|local=Washington, D.C.|páginas=239|lingua=en|isbn=978-0815713807|oclc=173666633}}
* {{Citar livro|url=https://www.google.com.br/books/edition/A_Path_Out_of_the_Desert/AeyLI6281kkC?hl=en&gbpv=0|título=A Path Out of the Desert: A Grand Strategy for America in the Middle East|editora=Random House|ano=2008|local=Nova York|páginas=592|lingua=en|isbn=978-1588367624|oclc=191758460}}
* {{Citar livro|url=https://www.google.com.br/books/edition/Unthinkable/jQGZBAAAQBAJ?hl=en&gbpv=0|título=Unthinkable: Iran, the Bomb, and American Strategy|editora=Simon & Schuster|ano=2014|local=Nova York|páginas=536|lingua=en|isbn=978-1476733937|oclc=1262327111}}
* {{Citar livro|url=https://www.google.com.br/books/edition/Armies_of_Sand/9dB2DwAAQBAJ?hl=en&gbpv=0|título=Armies of Sand: The Past, Present, and Future of Arab Military Effectiveness|editora=Oxford University Press|ano=2019|local=Nova York|páginas=676|lingua=en|isbn=978-0190906962|oclc=1027189178}}

== Referências ==
<references />

== Ligações externas ==

* [https://www.brookings.edu/people/kenneth-m-pollack/ Dados biográficos de Pollock], no site da Brookings Institution 
* {{IMDb nome|1821339}}
* {{C-SPAN}}
{{Controle de autoridade}}
[[Categoria:Alunos da Universidade Yale]]
[[Categoria:Agentes da CIA]]
[[Categoria:Alunos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts]]
[[Categoria:Pessoas vivas]]
[[Categoria:Nascidos em 1966]]