Mostrar código-fonte de Marco Atílio Régulo

{{Ver desambig||Marco Atílio Régulo (desambiguação)}}
{{Info/Nobre
|nome               =Marco Atílio Régulo
|titulo             =[[Cônsul da República Romana]]
|imagem             =Michel Ghislain Stapleaux - Marcus Atilius Regulus.jpg
|imgw               =250px
|legenda            =Os parentes de Marco Atílio Régulo tentam impedi-lo de voltar para [[Cartago]], onde será executado.<br><small>1832. Por [[Michel Ghislain Stapleaux]].</small>
|sucessão           =
|reinado            ={{AC|267|x}}<br>{{AC|256|x}}(suf.)
|tipo-reinado       =Consulado
|data da morte              = c. 250 a.C.
|local da morte             =[[Cartago]]
|data de nascimento         =
|local de nascimento        =[[Sora (Lácio)|Sora]]
}}
'''Marco Atílio Régulo''' (morte c. 250 a.C.;<ref name="Avery">''The New Century Classical Handbook''; Catherine Avery, redator; Appleton-Century-Crofts, New York, 1962, pp. 959-960</ref> {{lang-la|''Marcus Atilius Regulus''}}) foi um político da [[gente (Roma Antiga)|gente]] [[Atílios|Atília]] da [[República Romana]] eleito [[cônsul romano|cônsul]] por duas vezes, em 267 e {{AC|256|x}}<ref name="Avery"/> ([[cônsul sufecto|sufecto]]), com [[Lúcio Júlio Libão]] e [[Lúcio Mânlio Vulsão Longo]] respectivamente. Era filho de [[Marco Atílio Régulo (cônsul em 294 a.C.)|Marco Atílio Régulo]], cônsul em {{AC|294|X}}, e pai de [[Marco Atílio Régulo (cônsul em 227 a.C.)|Marco Atílio Régulo]], cônsul em 227 e {{AC|217|x}}.

== Primeiros anos ==
Atílio Régulo nasceu no território da cidade [[volscos|volsca]] de [[Sora (Lácio)|Sora]], em um local atualmente localizado entre Sora e [[Balsorano]] (cujo nome deriva de ''Vallis Sorana''). A data exata é desconhecida, mas os estudiosos acreditam que tenha sido por volta de {{AC|299|x}}. Os Atílios eram a principal família da [[Campânia]] quando os habitantes da região ganharam a [[cidadania romana]] e o cognome Régulo pode ser uma referência à posição social de "reis" que detinham naquela sociedade<ref>Munzer</ref>(página?).

==Primeiro consulado ({{AC|267|x}}) ==
Marco Atílio foi eleito [[Cônsul (Roma Antiga)|cônsul]] pela primeira vez em {{AC|267|x}} com [[Lúcio Júlio Libão]] três anos antes da [[Primeira Guerra Púnica]]<ref name="fasti.-483">[[Fasti Capitolini]] [http://www.attalus.org/translate/fasti2.html <nowiki>[online]</nowiki>]</ref>. Segundo [[Eutrópio (historiador)|Eutrópio]], os dois cônsules conduziram a guerra contra os [[salentinos]] na [[Apúlia]] e os derrotaram rapidamente. Depois, ambos conquistaram boa parte da região, principalmente a cidade de [[Brindisi]]<ref name="eutropio.2.17">[[Eutrópio (historiador)|Eutrópio]], ''Resumo da História Romana'', 2.17 [https://web.archive.org/web/20240222190042/http://www.forumromanum.org/literature/eutropius/trans2.html <nowiki>[online]</nowiki>]</ref>, um importante porto que deu aos romanos o controle da embocadura do [[mar Adriático]] e era o mais próximo da costa da [[Grécia Antiga|Grécia]], o próximo alvo das intenções expansionistas de uma Roma que já estava mirando novos territórios na [[planície Padana]] e na [[Ilíria (região)|Ilíria]]<ref name="william.smith.lucius.julius.libo">Smith, ''L. Julius Libo''</ref>.

Por seus sucessos, os dois celebraram juntos um [[triunfo romano|triunfo]]<ref name="fasti.triunfos">[[Fastos Triunfais]] [http://www.attalus.org/translate/fasti.html <nowiki>[online]</nowiki>]</ref>.

== Segundo consulado ({{AC|256|x}}) ==
[[Imagem:First Punic War Sicily 3 258-256BC.svg|thumb|upright=1|Teatro de operações da [[Primeira Guerra Púnica]] entre 258 e {{AC|256|x}}.<br>
{{legend|#b6f054|Território siracusano}}
{{legend|#f4ec6c|Território cartaginês}}
{{legend|#fcbcbc|Territórios romanos}}
1. Batalha naval em [[Tindaris]]. Vitória naval cartaginesa em 260, 258 e {{AC|257|x}}.<br>
2. Ataque romano a [[Panormo]]. Recuo em {{AC|258|x}}.<br>
3. Romanos capturam [[Mitistrato]] ({{AC|258|x}}).<br>
4. Romanos retomam [[Ena (Sicília)|Ena]] e [[Camarina]] ({{AC|258|x}}).<br>
5. Vitória naval romana na [[Batalha de Ecnomo]] ({{AC|256|x}}).<br>
6. [[Marco Atílio Régulo]] invade a [[África romana|África]] ({{AC|256|x}})]]

Em {{AC|256|x}}, o nono ano da [[Primeira Guerra Púnica]], Roma esta em pleno processo de passagem de uma potência local terrestre para uma potência regional marítima, lutando pelo controle do [[mar Mediterrâneo]]. Com a [[península Itálica]] praticamente unificada, os romanos se expandiam para além dos [[Apeninos]] para além de suas costas.

=== Cabo Ecnomo ===
{{AP|Batalha do Cabo Ecnomo}}
Quando Atílio Régulo foi eleito cônsul pela segunda vez, como [[cônsul sufecto]] depois da morte prematura de [[Quinto Cedício]], as forças romanas na [[Sicília romana|Sicília]], sob o comando de [[Mânio Valério Máximo Corvino Messala|Valério Messala]] haviam [[Batalha de Messana|conquistado Messana]] e [[Hierão II de Siracusa|Hierão II]], tirano de [[Siracusa]] e aliado romano, havia cercado e [[Batalha de Agrigento|conquistado Agrigento]], de onde a guarnição cartaginesa, liderado por [[Aníbal Giscão]], escapou por pouco. A frota romana sofreu uma derrota na [[Batalha das ilhas Líparas]], devido sobretudo à imperícia de [[Cneu Cornélio Cipião Asina]], mas logo depois conseguiu uma vitória sob o comando de [[Caio Duílio]] na [[Batalha de Milas]]. E os romanos conseguiram finalmente plantar [[cabeça de ponte|cabeças de ponte]] na [[Sardenha]] e [[Córsega]], até então domínios cartagineses.

Com as grandes ilhas sob controle, o [[senado romano]] resolveu levar a guerra até a consta do [[norte da África]], invadindo as colônias cartaginesas. Roma preparou uma grande frota com 330 navios e {{fmtn|140000}} soldados na infantaria e os dois cônsules embarcaram para o [[norte da África]], em direção a [[Cartago]], que havia reunido 350 navios e {{fmtn|150000}} soldados. Numa batalha que ficou conhecida como [[Batalha de Ecnomo]], os romanos iniciaram as operações formados em três [[esquadra]]s. Duas delas, comandadas por Régulo e Vulsão, iam à frente. A outra estava na retaguarda protegendo os navios que transportavam os [[cavalaria romana|cavalos romanos]]. A frota navegava em formação triangular, que oferecia melhor proteção.

Os cartagineses estavam posicionados numa longa linha horizontal com [[Amílcar (Drépano)|Amílcar]] no centro e duas alas ligeiramente avançadas nos flancos. Estas alas avançaram, deixando a linha central isolada, o que fez dela um alvo imediatamente. As duas primeiras esquadras foram responsáveis pelo ataque ao centro da tropa cartaginesa. Como os soldados estavam lutando sob a liderança dos dois cônsules, que estavam pessoalmente envolvidos no combate, o moral das tropas era alto e os cartagineses acabaram derrotados depois de uma dura batalha. Em seguida, as esquadradas seguiram para liberar a retaguarda. A esquadra de Vulsão perseguiu a ala esquerda cartaginesa, que estava atacando os navios de transporte enquanto Régulo seguiu diretamente para atacar o almirante [[Hanão, o Grande|Hanão]]. Salvar os transportes foi essencial para as vitórias romanas seguintes em [[Áspis (cidade)|Áspis]] ou Clúpea ([[Kélibia]], na [[Tunísia]]), pois nelas estavam os cavalos da cavalaria, a comida e os suprimentos necessários para um exército em terra. Depois da batalha, cerca de metade da frota cartaginesa foi capturada ou afundada. Segundo [[Políbio]], foi a maior batalha naval da [[Antiguidade]].

Os dois cônsules desembarcaram na África, rapidamente se reorganizaram e embarcaram novamente em direção ao [[cabo Bon]], desembarcando perto de Áspis, [[Cerco de Áspis|cercando a cidade]] e deixando ali uma guarnição depois de conquistá-la. Em seguida, os cônsules enviaram as tropas para saquear a região, que era muito próspera. Os soldados reuniram o gado, queimaram as casas dos ricos, capturaram muitos escravos e destruíram as defesas das cidades. Neste meio tempo, o [[Senado romano|senado]] instruiu que um dos cônsules voltasse a Roma com a frota deixando o outro na África com o exército. [[Lúcio Mânlio Vulso Longo]] voltou com a frota, o butim e os prisioneiros (cerca de {{fmtn|20000}}) enquanto Marco Atílio Régulo ficou com quarenta navios, {{fmtn|1500}} elefantes e 500 cavaleiros<ref>[[Políbio]] ''Histórias'' I, 30.</ref>, assumindo sua capital em [[Túnis]]{{efn|Autores como [[Valério Máximo]] e [[Sêneca]] recontam que, durante o inverno de {{AC|255|x}}, pouco depois de o exército romano ter desembarcado perto de [[Clípea]] (ou Clúpea), os [[legião romana|legionários]] se defrontaram com uma gigantesca serpente, imune às flechas atiradas contra ela. Como ela já havia matado alguns soldados, nenhum teve coragem de entrar na água do rio até que Atílio Régulo ordenou que o monstro fosse atacado com [[balista]]s e [[catapulta]]s. A pele da serpente, com cerca de trinta e seis metros, foi levada a Roma, onde provocou furor. O poeta latino [[Sílio Itálico]] reconta a vitória em sua [[ópera]] épica "[[Púnica (poema)|Púnica]]".}}.

== Campanha africana ({{AC|255|x}}) ==
{{AP|Batalha de Ádis|Batalha de Túnis}}
Marco Atílio, com poderes [[procônsul|proconsulares]], passou a conduzir suas operações energicamente, aproveitando-se da incompetência dos generais cartagineses. O inimigo havia reduzido uma força considerável, liderada por três generais: [[Asdrúbal Hanão]], [[Bostar]] e [[Amílcar (Drépano)|Amílcar]], mas eles evitavam as planícies, onde sua cavalaria e seus [[elefantes de guerra]] lhes dariam uma considerável vantagem sobre o exército romano, e se retiraram para as montanhas.

Quando os cartagineses finalmente vieram, Atílio Régulo lhes infligiu uma rápida derrota na [[Batalha de Ádis]], na qual foram mortos {{fmtn|15000}} e capturados {{fmtn|5000}} cartagineses, além de dezoito elefantes. Com as tropas cartaginesas seguras em Cartago, Régulo passou a assolar o país livremente. [[Túnis]] caiu e os [[númidas]], aproveitando-se da situação, se revoltaram contra os cartagineses, aumentando a devastação. Desesperados, os cartagineses enviaram emissários para tentar a paz. As ordens de Roma pediram o retorno à pátria de parte do exército e da marinha, o que ficou a cargo de seu colega, [[Lúcio Mânlio Vulsão Longo]]. Cartago, enquanto tratava a paz, tratou de reorganizar um novo exército e, fortuitamente, um general [[espartanos|espartano]] de habilidades comprovadas, [[Xantipo (general)|Xantipo]], apareceu em Cartago. Ele conseguiu convencer os cartagineses que sua situação se devia à incompetência de seus generais e não à superioridade militar romana e, com a confiança do povo, foi imediatamente colocado à frente do exército cartaginês. 

[[Imagem:Battle of Bagradas-Tunis 255 BC-pt.svg|thumb|upright=1|Campanha de Marco Atílio Régulo no norte da África em 256-{{AC|255|x}}]]

Por outro lado, Atílio Régulo precisava terminar sua guerra antes que seu colega chegasse a Roma e antes que o partido contrário à guerra conseguisse a primazia por causa dos enormes custos econômicos e humanos que já haviam sido incorridos. Por conta disto, ele cometeu o erro de subestimar a força dos cartagineses e impôs termos pesados demais para a paz, tornando a rendição impossível. Cartago então reiniciou as hostilidades com um exército reorganizado sob o comando de Xantipo, que, baseando-se principalmente em sua cavalaria de {{fmtn|4000}} cavaleiros e 100 elefantes, marchou para o campo aberto para enfrentar os romanos. Atílio Régulo, com um exército reduzido e de baixo escalão, mas ainda assim em superioridade numérica, foi completamente derrotado na [[Batalha de Túnis]], na qual trinta mil legionários romanos morreram e Régulo foi feito prisioneiro, junto com quinhentos mais<ref>[[Políbio]] i. 26-34; [[Lívio]] ''Epit.'' XVII, 18; [[Eutrópio (historiador)|Eutrópio]] 21, 22; [[Paulo Orósio]] IV 8; [[Zonaras]] VIII. 12, 13; [[Aurélio Víctor]] ''De Vir.'' III. 40.</ref>.

Salvaram-se cerca de {{fmtn|2000}} homens que conseguiram voltar para Clupea e foram recolhidos por uma grande frota enviada por Roma sob a liderança dos cônsules do ano seguinte para encerrar definitivamente as hostilidades. A esquadra, ao invés disto, seguiu imediatamente para a Sicília, mas foi quase totalmente destruída numa furiosa tempestade. A guerra continuou na Sicília e no mar por mais treze anos.

== Embaixada e morte ==
A partir deste ponto nasce a lenda de Marco Atílio Régulo, recontada por [[Lívio]]<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe condita libri|Ab Urbe condita]]'' ''Epit.'' XVIII</ref> e cantada por [[Horácio]]<ref name=Hor>[[Horácio]], ''[[Odes (Horácio)|Odes]]'' III, 5.</ref>. Conta a tradição que os cartagineses teriam enviado o ilustre prisioneiro a Roma para que ele convencesse seus concidadãos a cederem à paz. O plano era que, se ele não conseguisse fazê-lo, deveria retornar a Cartago para ser executado. Mas Atílio Régulo, durante seus anos de prisão, percebeu as duras condições na cidade inimiga e, provavelmente, as convulsões políticas que sempre marcaram Cartago e eles finalmente tentaram a sorte. Régulo, ao invés de defender a paz, revelou aos romanos as condições político-econômicas dos inimigos exortando os romanos a tentarem um último esforço, pois Cartago não conseguiria resistir à pressão da guerra e seria derrotada. Ao término de seu discurso, honrando a sua palavra, retornou para Cartago e foi torturado e executado. Aparentemente, a tortura infligida a Régulo, que teve as [[pálpebra]]s cortadas e, famosamente, foi rolado morro abaixo dentro de um barril cheio de pregos<ref name=Hor/>, são, na verdade, criações da propaganda bélica romana; Sêneca fala de [[crucificação]]. O fato é que, com esta fama, Marco Atílio Régulo, passou de uma figura histórica completamente insípida para uma radiante e transformou-se imerecidamente num lendário herói salvador de seu país, um exemplo de firmeza moral e das virtudes cívicas, a [[:wikt:epítome|epítome]] da honestidade.

Não se sabe em que ano esta missão teria ocorrido, o que põe em dúvida se o evento realmente aconteceu. É possível que Roma tenha necessitado de uma figura carismática e heroica (como [[Marco Fúrio Camilo]], [[Horácio Cocles]], [[Caio Múcio Cévola]], [[Públio Décio Mus (cônsul em 312 a.C.)|Públio Décio Mus]] e tantos outros heróis romanos) para incitar os cidadãos a aumentarem um já enorme esforço bélico. O ano pode ter sido {{AC|250|x}}, quando os cartagineses, depois da derrota na [[Batalha de Panormo (251 a.C.)|Batalha de Panormo]] pelo [[procônsul]] [[Lúcio Cecílio Metelo (cônsul em 251 a.C.)|Lúcio Cecílio Metelo]], enviaram uma embaixada a Roma para solicitar a paz ou, pelo menos, o intercâmbio de prisioneiros. É possível supor também o ano de {{AC|246|x}}, quando a guerra ganhou renovado ímpeto com a intervenção cartaginesa na Sicília liderada por [[Amílcar Barca]], paí de [[Aníbal]]; Roma criou [[colônia romana|colônias]] por todo o território potencialmente sujeito a desembarques cartagineses ou com forte presença [[Magna Grécia|grega]], ainda não completamente subjugados e nem integrados.

== Ver também ==
{{Cônsules da República Romana
|ant1=[[Ápio Cláudio Russo]]
|ant2=[[Públio Semprônio Sofo (cônsul em 268 a.C.)|Públio Semprônio Sofo]]
|con1=[[Lúcio Júlio Libão]]
|con2=[[Marco Atílio Régulo]]
|ano=267 a.C.
|seg1=[[Décimo Júnio Pera]]
|seg2=[[Numério Fábio Pictor]]
|emenda=s
}}
{{Cônsules da República Romana
|cab=n
|ant1=[[Cneu Cornélio Blasião]] II
|ant2=[[Caio Atílio Régulo Serrano|C. Atílio Régulo Serrano]]
|con1=[[Lúcio Mânlio Vulsão Longo]]
|con2=[[Quinto Cedício]]
|con3=[[Marco Atílio Régulo]] (suf.)
|ano=256 a.C.
|seg1=[[Marco Emílio Paulo (cônsul em 255 a.C.)|Marco Emílio Paulo]]
|seg2=[[Sérvio Fúlvio Petino Nobilior]]
}}

== Notas ==
{{refbegin}}
{{notelist}}
{{refend}}

{{Referências|col=2}}

== Bibliografia ==
{{Commonscat|Marcus Atilius Regulus}}
=== Fontes primárias ===
{{refbegin|2}}
*[[Apiano]], ''Guerras Púnicas'', [http://www.livius.org/ap-ark/appian/appian_punic_01.html#%A74 1-5] {{en}}
*[[Eutrópio (historiador)|Eutrópio]], [[Wikisource:la:Breviarium historiae romanae|''Breviarium historiae romanae'' II, 21-22]] {{la}}
*[[Floro]], [[Wikisource:la:Flori Epitomae Liber primus|''Flori Epitomae Liber primus'']] {{la}}
*[[Lívio]], [[Wikisource:la:Ab Urbe Condita|''Ab Urbe condita libri'']] {{la}}
*[[Lívio]], [[Wikisource:la:Ab Urbe Condita - Periochae|''Periochae'']] {{la}}
{{refend}}
=== Fontes secundárias ===
{{refbegin|2}}
* {{SmithDGRBM|artigo=Attilius Regulus|url=http://www.perseus.tufts.edu/hopper/text?doc=regulus-atilius-bio-3&fromdoc=Perseus%3Atext%3A1999.04.0104}}
* {{SmithDGRBM|url=http://www.ancientlibrary.com/smith-bio/1886.html |artigo = Lucius Iulius Libo}}
* {{citar livro|nome = Friedrich| sobrenome = Münzer| título = Roman Aristocratic Parties and Families| editora = [[Johns Hopkins University Press|The Johns Hopkins University Press]]| ano = 1999| língua = inglês}}
* {{1911}}
* P.Matyszak, ''Chronicle of the roman republic'', New York 2003. {{en}}
* A.Piganiol, ''Le conquiste dei Romani'', Milano 1989. {{en}}
{{refend}}
{{Controle de autoridade}}

{{DEFAULTSORT:Regulus, Marcus Atilius}}
[[Categoria:Cônsules da República Romana]]
[[Categoria:Romanos antigos do século III a.C.]]
[[Categoria:Comandantes da Primeira Guerra Púnica]]
[[Categoria:Romanos envolvidos nas Guerras Púnicas]]
[[Categoria:Almirantes romanos]]
[[Categoria:Atilii]]
[[Categoria:Procônsules da África]]