Mostrar código-fonte de Maria Grey


{{Info/Nobre
| imagem = Hans Eworth Lady Mary Grey 1571.jpg
| nome = Lady Maria Keyes
| conjugue = [[Tomás Keyes]]
| casa = [[Casa de Grey|Grey]] {{small|(por nascimento)}}<br/>[[Família Keyes|Keyes]] {{small|(por casamento)}}
| data de nascimento = 20 de Abril de 1545
| morte = 20 de Abril de 1578(33 anos)
| local de enterro = [[Abadia de Westminster]]
| pai = [[Henrique Grey, 1.º Duque de Suffolk]]
| mãe = [[Francisca Brandon]]
}}'''Lady Maria Keyes''' (nascida '''Maria Grey''' {{lang-en|''Mary''}}; ; 20 de abril de 1545<ref>{{Harvnb|Ives|2009|pp=34}}</ref> - 20 de abril de 1578) era a filha mais nova de [[Henrique Grey, 1.º Duque de Suffolk]] e [[Francisca Brandon]], e por meio de sua mãe tinha [[Sucessão de Elizabeth I da Inglaterra|direito à coroa da Inglaterra]] .

== Vida pregressa ==
Maria Grey, nascida por volta de 20 de abril de 1545, era a terceira e mais nova filha de [[Henrique Grey, 1.º Duque de Suffolk]], e [[Francisca Brandon|Lady Francisca Brandon]], filha de [[Carlos Brandon, 1.º Duque de Suffolk|Carlos Brandon, 1º Duque de Suffolk]], e [[Maria Tudor, Rainha de França|Maria Tudor]], a mais nova das duas filhas do [[Henrique VII de Inglaterra|Rei Henrique VII]] e [[Isabel de Iorque]] . Maria tinha duas irmãs mais velhas, [[Joana Grey|Lady Joana Grey]] e [[Lady Catarina Grey]] .<ref>{{Harvnb|Richardson II|2011|pp=308–11}}.</ref>

== Reivindicações do trono ==
Como bisnetos de Henrique VII, Maria e suas irmãs eram herdeiras em potencial da coroa. Quando o rei [[Eduardo VI de Inglaterra]] morreu em 6 de julho de 1553, ele deixou um testamento (aprovado por [[John Dudley, 1.º Duque de Northumberland]] ) nomeando a irmã mais velha de Maria, Joana, recentemente casada com o filho de Northumberland, [[Guilford Dudley]], para suceder ao trono. Algumas semanas antes, em 25 de maio de 1553, Maria Grey, ainda uma criança, havia sido prometida em casamento a seu primo distante [[Arthur Grey, 14º Barão Grey de Wilton]], cujo pai era um aliado de Northumberland.<ref>{{Harvnb|Ives|2009|p=321}}; {{Harvnb|De Lisle|2008|pp=93, 304}}; {{Harvnb|Doran|2004}}; {{Harvnb|Lock|2004}}.</ref> A tentativa de garantir uma sucessão protestante falhou e, embora o rei Eduardo tenha sido brevemente sucedido por Joana Grey, o [[Conselho Privado da Inglaterra]] mudou de lado e proclamou sua meia-irmã, [[Maria I da Inglaterra]]. Northumberland foi executado em 22 de agosto de 1553.<ref>{{Harvnb|De Lisle|2008|pp=130–2}}.</ref> A rainha Maria poupou a vida de Joana e as vidas do marido e do pai de Joana, mas após a supressão da [[rebelião de Wyatt]] no início de 1554, todos os três foram executados, Joana e seu marido em 12 de fevereiro de 1554, e o pai de Joana logo depois, em 23 de fevereiro de 1554.<ref>{{Harvnb|De Lisle|2008|pp=150–2, 156–8}}.</ref> Após a ascensão da rainha Maria, o noivado de Maria Grey com Arthur Grey foi dissolvido.<ref>{{Harvnb|Doran|2004}}</ref>

Em 1º de março de 1555, a mãe de Maria, Francisca Brandon, casou-se com [[Adriano Stokes (cortesão)|Adriano Stokes]] . Quando Francisca morreu em 20 de novembro de 1559, ela deixou um patrimônio vitalício na maior parte de sua propriedade para Stokes, enquanto Maria recebeu apenas uma pequena herança rendendo uma renda modesta de £ 20 por ano. No entanto, [[Isabel I de Inglaterra]], que havia subido ao trono em novembro de 1558, nomeou Maria Grey como uma de suas Damas de honra e concedeu-lhe uma pensão de £ 80.<ref>{{Harvnb|Doran|2004}}; {{Harvnb|Richardson II|2011|p=308}}.</ref>

Como a rainha Isabel não tinha filhos, as duas irmãs Grey sobreviventes eram as próximas na linha de sucessão sob [[Testamento de Henrique VIII da Inglaterra|o testamento do rei Henrique VIII]] e não tinham permissão para se casar sem a permissão da rainha. Em dezembro de 1560, no entanto, Catarina Grey casou-se secretamente com [[Eduardo Seymour, 1º Conde de Hertford]], o filho mais velho de [[Eduardo Seymour, 1.º Duque de Somerset]], incorrendo no desagrado implacável da Rainha. Como a cerimônia foi realizada por um padre que nunca foi posteriormente identificado, e a única testemunha foi a irmã de Seymour, [[Lady Joana Seymour]], que morreu logo após o casamento, a Rainha pôde tratar o casamento como se nunca tivesse ocorrido, e em 12 de março de 1563, ela obteve uma declaração de que o casamento era inválido e que [[Eduardo Seymour, Visconde de Beauchamp]], filho mais velho de Catarina com Seymour, era ilegítimo. Catarina e seu marido foram confinados na [[Torre de Londres]] e, posteriormente, mantidos em prisão domiciliar.<ref>{{Harvnb|De Lisle|2008|pp=205–7, 215, 239–45, 257–8, 266–7}}; {{Harvnb|Richardson II|2011|p=310}}.</ref>

== Casada ==
Apesar das consequências desastrosas do casamento secreto de sua irmã Catarina, Maria também se casou sem a permissão da rainha. Em 16 de julho de 1565,<ref>Doran afirma que o casamento ocorreu em 10 ou 12 de agosto.</ref> enquanto a rainha estava ausente para assistir ao casamento de seu parente, [[Sir Henrique Knollys (corsário)|Sir Henrique Knollys]]<ref>Sir Henrique Knollys era filho da prima em primeiro grau da rainha Isabel, Catarina Carey.</ref> (falecido em 21 de dezembro de 1582), e Margarida Cave, filha de [[Sir Ambrósio Cave]],<ref>{{Harvnb|Lemon|2005|p=256}}.</ref> Maria secretamente casou-se com o sargento porteiro da rainha, [[Tómas Keyes]], filho de Ricardo Keyes, escudeiro, de East Greenwich, Kent, com Agnes Saunders, filha de Henrique Saunders de [[Ewell]], [[Surrey]] . Tendo aprendido com a experiência de sua irmã, Maria tomou a precaução de ter três de seus primos como testemunhas, sua amiga de infância, Maria Willoughby,<ref>Maria Willoughby era filha de Ana Grey e Sir Henrique Willoughby de Wollaton, Nottinghamshire; {{Harvnb|Richardson II|2011|p=311}}.</ref> agora esposa de [[Sir Mateus Arundell]], e duas das filhas de [[Dorothy Stafford|Lady Dorothy Stafford]] .<ref>De Lisle não dá os nomes das filhas; no entanto, ela afirma que eram filhas da amiga de longa data de Maria, Lady Dorothy Stafford, irmã de [[Thomas Stafford (rebelde)|Thomas Stafford]] (executado em 1557); {{Harvnb|De Lisle|2008|pp=172–3, 249–54}}; {{Harvnb|Richardson II|2011|p=311}}.</ref> O casamento foi inadequado por muitas razões. Keyes era de uma família pequena da pequena nobreza de Kent, tinha mais do que o dobro da idade de Maria e era viúvo com seis ou sete filhos.<ref>{{Harvnb|Doran|2004}}.</ref> Além disso, Maria foi descrita pelo embaixador espanhol como "pequena, de costas tortas e muito feia", enquanto Keyes tinha 1,80 metro de altura.<ref>{{Harvnb|Doran|2004}}; {{Harvnb|De Lisle|2008|p=14}}.</ref> [[William Cecil|Sir William Cecil]] escreveu a [[Sir Tómas Smith (diplomata)|Sir Tómas Smith]] que 'O sargento Porter, sendo o maior cavalheiro desta corte, casou-se secretamente com Lady Maria Grey, a menor de toda a corte. . . A ofensa é muito grande'.<ref>Mary S. Lovell, ''Bess of Hardwick [Bess de Hardwick]'' (Abacus, 2005), p. 178; {{Harvnb|De Lisle|2008|pp=253–4}}.</ref>

== Prisão domiciliar ==
Maria e seu marido nunca mais se viram. A rainha confinou Maria em prisão domiciliar com [[William Hawtrey]] (falecido em 1597) em [[Chequers|Checkers]], em [[Buckinghamshire]], onde ela permaneceu por dois anos,<ref>{{Harvnb|Hawtrey|1903|pp=30–1}}; {{Harvnb|Greenfield|1863|pp=338–9}}.</ref> enquanto Keyes foi internado na [[Prisão de Fleet|Frota]] . Em agosto de 1567, Maria, ainda em prisão domiciliar, foi enviada para morar com sua madrasta [[Catarina Willoughby|Catarina Willoughby, Duquesa de Suffolk]], com quem [[Carlos Brandon, 1.º Duque de Suffolk|Carlos Brandon, 1º Duque de Suffolk]], se casou após a morte da avó de Maria, [[Maria Tudor, Rainha de França|Maria Tudor]] . A Duquesa escreveu a Cecil expressando choque com os poucos pertences domésticos lamentáveis com os quais Maria chegou em sua casa nos [[Minorias|Minories]] . Maria permaneceu na casa da duquesa por quase dois anos e dizem que era próxima dos dois filhos da duquesa, [[Peregrine Bertie, 13º Barão Willoughby de Eresby]] e [[Susan Bertie, Condessa de Kent]].<ref>{{Harvnb|Doran|2004}}; {{Harvnb|De Lisle|2008|pp=254–6, 273–7}}.</ref>

Em 27 de janeiro de 1568, aos 27 anos, depois de sofrer anos de prisão, prisão domiciliar e separação de seu marido e dois filhos pequenos, Catarina Grey morreu em [[Cockfield Hall]], a casa de [[Sir Owen Hopton]] em [[Yoxford]], [[Suffolk]] . De acordo com De Lisle, é possível que ela tenha morrido de fome.<ref>{{Harvnb|De Lisle|2008|pp=268–72}}; {{Harvnb|Richardson II|2011|p=310}}.</ref> Com a morte de Catarina Grey, Maria ganhou relativa proeminência como a próxima herdeira de Isabel sob o testamento de Henrique VIII; como os dois filhos de Catarina Grey foram declarados ilegítimos, até a rainha teve que levar a sério a reivindicação de Maria ao trono inglês. Em junho de 1569, Maria foi enviada para morar com [[Sir Thomas Gresham]] em sua casa em [[Bishopsgate]] e mais tarde em sua casa de campo em [[Osterley]] . Sua estada com os Greshams foi infeliz, no entanto, já que Sir Thomas estava agora meio cego e com dores físicas constantes, e sua esposa, Anne, ressentia-se amargamente da presença de Maria na casa.<ref>{{Harvnb|De Lisle|2008|pp=275, 281}}; {{Harvnb|Doran|2004}};.</ref>

== Vida posterior ==
Depois de passar anos na Frota, o marido de Maria, Tómas Keyes, foi libertado em 1569,<ref>Doran data o lançamento em 1568.</ref> e teve permissão para retornar a Kent. No entanto, sua saúde foi prejudicada pelas condições de sua prisão e ele morreu pouco antes de 3 de setembro de 1571. Maria implorou a Isabel permissão para criar os filhos órfãos de seu marido desde o primeiro casamento, mas seu pedido foi negado, e não foi até maio de 1572, depois que Maria esteve sob estrita prisão domiciliar por sete anos, a rainha cedeu o suficiente para permitir ela para viver onde bem entendesse. No entanto, por enquanto, Maria não tinha amigos para acolhê-la e renda insuficiente para viver de forma independente. Ela continuou a residir como uma convidada indesejada com os Greshams até que Sir Thomas sugeriu que ela fosse enviada para morar em [[Beaumanor]], em [[Leicestershire]], com o segundo marido de sua falecida mãe, [[Adriano Stokes (cortesão)|Adriano Stokes]], que se casou recentemente com Anna Carew, viúva de [[Sir Nicolas Throckmorton]] . Em 1573, Maria deixou a casa dos Greshams para sempre, "com todos os seus livros e lixo", como disse Sir Thomas.<ref>{{Harvnb|De Lisle|2008|pp=278, 280–2, 284}}; {{Harvnb|Doran|2004}}; {{Harvnb|Richardson II|2011|p=311}}.</ref>

Maria não ficou muito tempo em Beaumanor. Em fevereiro de 1573, ela se estabeleceu em uma casa própria em Londres em [[St Botolph sem Aldgate|St Botolph's Without Aldgate]] e, no final de 1577, ela havia sido reabilitada a ponto de ser nomeada uma das Damas de honra da rainha .<ref>{{Harvnb|De Lisle|2008|pp=283–4, 287}}.</ref>

== Morte ==
Em abril de 1578, enquanto a peste assolava Londres, Maria adoeceu e fez seu testamento. Ela deixou as joias de sua mãe para sua madrasta,[[Catarina Willoughby|Catarina Willoughby, Duquesa de Suffolk]], presentes de prata para Lady Arundell e para a esposa de Adriano Stokes, e dinheiro para sua afilhada, Maria Merrick, neta de seu falecido marido, Tómas Keyes. Ela morreu três dias depois, em 20 de abril de 1578, aos 33 anos. A Rainha concedeu-lhe um imponente funeral na [[Abadia de Westminster]],<ref>De acordo com De Lisle, os registros do funeral de Maria permaneceram na obscuridade desde sua morte até serem redescobertos por De Lisle em conexão com a pesquisa para seu livro sobre as irmãs Grey.</ref> com a filha da Duquesa de Suffolk, Susan Bertie, agora Condessa de Kent, como principal enlutada. Ela foi enterrada no túmulo de sua mãe na Abadia, onde seu túmulo ainda não foi marcado.<ref>{{Harvnb|De Lisle|2008|pp=288–91}}; {{Harvnb|Richardson II|2011|p=311}}.</ref>

Apesar das intrigas envolvendo suas irmãs, não parece que Maria Grey tenha reivindicado seriamente o trono. Após sua morte, de acordo com os termos do [[testamento de Henrique VIII]], a principal reclamante tornou-se [[Margarida Stanley, Condessa de Derby]], a única filha sobrevivente de [[Eleanor Clifford, Condessa de Cumberland|Eleanor Brandon, Condessa de Cumberland]], segunda filha da irmã mais nova de Henrique VIII, [[Maria Tudor, Rainha de França|Maria Tudor]] .<ref>{{Harvnb|De Lisle|2008|p=291}}.</ref>

== Árvore genealógica ==
{{Chart top|A relação de Maria com a [[Casa de Tudor]] e outros pretendentes ao trono inglês|collapsed=auto}}

''Os itálicos'' indicam pessoas que faleceram antes de Eduardo VI;<br/>Algarismos arábicos (1–5) indicam a linha de sucessão de Eduardo VI em sua morte de acordo com o testamento de Henrique VIII; e<br/>algarismos romanos (I–III) índico.<ref>{{Harvnb|Ives|2009|loc=Figures 1–5}}</ref>
{{árvore genealógica/início}}

{{árvore genealógica|||||||||Harry|y|Liz|border=0|Liz=''[[Isabel de Iorque]]''|Harry=''[[Henrique VII de Inglaterra]]''}}

{{árvore genealógica||||||,|-|-|-|-|-|^|-|v|-|-|-|.||border=0}}

{{árvore genealógica|||||Harry||||||Marge||Mary|y|Charlie|border=0|Harry=''[[Henrique VIII de Inglaterra ]]''|Mary=''[[Maria Tudor, Rainha da França | Maria Tudor]]''|Charlie=''[[Carlos Brandon, 1.º Duque de Suffolk | Carlos Brandon]]''|Marge=''[[Margarida Tudor]]''}}

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{{árvore genealógica|Eddy||Mary||Bess||Jim||||Fran|y|Harry|border=0|Mary=[[Maria I de Inglaterra]]<br/>(1)|Bess=[[Isabel I de Inglaterra ]]''<br/>(2)|Eddy=[[Eduardo VI de Inglaterra ]]|Fran=[[Francisca Brandon]]|Jim=''[[Jaime V da Escócia]]''|Harry=[[Henrique Grey, 1.º Duque de Suffolk | Henrique Grey]]}}

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== Ascendência ==
{{ahnentafel top|width=100%}}
<center>{{ahnentafel-compact5|1. '''Maria Grey'''|2. [[Henrique Grey, 1.º Duque de Suffolk]]|3. [[Francisca Brandon]]|4. [[Tomás Grey, 2.° marquês de Dorset]]|5. [[Margarida Wotton, Marquesa de Dorset]]|6. [[Carlos Brandon, 1.º Duque de Suffolk]]|7. [[Maria Tudor, Rainha de França|Maria Tudor]]|8. [[Tomás Grey, 1.° marquês de Dorset]]|9. [[Cecília Bonville, 7.ª Baronesa Harington|Cecília Bonville, 7.ª Baronesa Harington e 2.° Baronesa Bonville]]|10. Sir Ricardo Wotton|11. Ana Belknap|12. [[Guilherme Brandon]]|13. Isabel Bruyn|14. [[Henrique VII de Inglaterra]]|15. [[Isabel de Iorque]]|16. [[João Grey de Groby]]|17. [[Isabel Woodville]]|18. [[Guilherme Bonville, 6.° barão Harington]]|19. [[Catarina Neville]]|20. Nicolas Wotton|21. Isabel Bamburgh|22. Henrique Belknap|23. Margarida Knollys|24. [[Guilherme Brandon (1425 - 1491)|Guilherme Brandon]]|25. Elizabeth Wingfield|26. Henrique Bruyn|27. Isabel Darcy|28. [[Edmundo Tudor]], 1.° Conde de Richmond|29. [[Margarida Beaufort]]|30. [[Eduardo IV de Inglaterra]]|31. [[Isabel Woodville]]|style=font-size: 90%; line-height: 110%;|border=1|boxstyle=padding-top: 0; padding-bottom: 0;|boxstyle_1=background-color: #fcc;|boxstyle_2=background-color: #fb9;|boxstyle_3=background-color: #ffc;|boxstyle_4=background-color: #bfc;|boxstyle_5=background-color: #9fe;}}</center>
{{ahnentafel bottom}}<div class="noresize"></div>

== Representações culturais ==
Maria é a personagem principal de ''The Last Tudor [O último Tudor]'' (2016), de [[Philippa Gregory]], a última parcela de ''The Plantagenet [O Plantageneta] e Tudor Novels [Romances Tudor]''.<ref>{{Citar livro|url=https://www.kirkusreviews.com/book-reviews/philippa-gregory/the-last-tudor-the-plantagenet-and-tudor-novels-gr/|título=THE LAST TUDOR {{!}} Kirkus Reviews|língua=en|titulotrad=O ÚLTIMO TUDOR {{!}} Comentários de Kirkus}}</ref>

Biografia de Leanda de Lisle ''The Sisters Who Would Be Queen: Mary, Katherine, and Lady Jane Grey; A Tudor Tragedy'' [''As irmãs que seriam rainha: Maria, Catarina e Lady Joana Grey; Uma tragédia Tudor]'' foi publicado em 2009 e foi um best-seller do NY Times. De Lisle contou as histórias e destinos de Lady Joana (a "Rainha dos Nove Dias"), Catarina e Maria, e também lançou uma nova luz sobre o reinado de Isabel I.<ref>https://www.amazon.com/Sisters-Who-Would-Queen-Katherine/dp/0345491351</ref>

== Notas ==
<references group="" responsive="0"></references>

== Referências ==

* {{Cite ODNB|last=Adams|first=Simon|year=2006|title=Stafford, Lady Dorothy (1526–1604)|id=69753}}
* {{Citar livro|título=The Complete Peerage edited by Vicary Gibbs|ultimo=Cokayne|primeiro=George Edward|editora=St. Catherine Press|ano=1926|volume=VI|localização=London}}
* {{Citar livro|url=https://archive.org/details/sisterswhowouldb00deli|título=The Sisters Who Would Be Queen; The Tragedy of Mary, Katherine & Lady Jane Grey|ultimo=De Lisle|primeiro=Leanda|editora=HarperPress|ano=2008|localização=London, UK|isbn=978-0-00-728043-8|url-access=}}
* {{Cite ODNB|last=Doran|first=Susan|year=2004|title=Keys (Grey), Lady Mary (1545?–1578)|id=15503}}
* {{Citar livro|título=The Herald and Genealogist|ultimo=Greenfield|primeiro=Benjamin Wyatt|editora=John Bowyer Nichols and Sons|ano=1863|editor-sobrenome=Nichols|editor-link=John Gough Nichols|volume=I|localização=London, UK|páginas=321–44|capitulo=The Descent of the Manor and Advowson of Hampton-Poyle}}
* {{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=OggOMSdinLsC&pg=PA24|título=The History of the Hawtrey Family|ultimo=Hawtrey|primeiro=Florence Molesworth|editora=George Allen|ano=1903|volume=I|localização=London, UK}}
* {{Citar livro|título=Lady Jane Grey: A Tudor Mystery|ultimo=Ives|primeiro=Eric|editora=Wiley-Blackwell|ano=2009|isbn=978-1-4051-9413-6}}
* {{Citar livro|título=Calendar of State Papers, Domestic Series, of the Reigns of Edward VI, Mary, Elizabeth 1547-1580|editora=TannerRitchie Publishing|ano=2005|editor-sobrenome=Lemon|localização=Burlington, Ontario, Canada|isbn=1-55429-352-9|edição=Searchable text}}
* {{Cite ODNB|last=Lock|first=Julian|year=2004|title=Grey, Arthur, fourteenth Baron Grey of Wilton (1536–1593)|id=11524}}
* {{Citar livro|título=Magna Carta Ancestry: A Study in Colonial and Medieval Families|ultimo=Richardson|primeiro=Douglas|ano=2011|editor-sobrenome=Everingham|volume=II|localização=Salt Lake City, Utah, USA|isbn=978-1449966386|ref={{sfnref|Richardson II|2011}}|edição=2nd}}
* [https://web.archive.org/web/20120204035552/http://www.britannia.com/history/ladyjane/marygrey.html Profile of Mary Grey], britannia.com; accessed 27 March 2014.
* [http://www.historyofparliamentonline.org/volume/1509-1558/member/keys-thomas-1524-71 Thomas Keyes (1524-1571) profile], History of Parliament website; accessed 27 March 2014.
{{Controle de autoridade}}
[[Categoria:Nascidos em ano desconhecido]]
[[Categoria:Sepultados na Abadia de Westminster]]
[[Categoria:Família Brandon]]
[[Categoria:Família Grey]]
[[Categoria:Realeza inglesa]]
[[Categoria:Mortos em 1578]]
[[Categoria:Nascidos na década de 1540]]