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Viver de verdade.
O calor que aperta expande,
No momento da felicidade,
A fuga da ingenuidade,
Em gemidos sem vaidade.
Dá noite à rimar sem a irmandade,
O segredo da eterna passividade,
Que o tempo com capacidade,
Esconde a verdadeira paternidade.
Quanto amor da Humanidade,
Boemia calor humildade.
E a população e a liberdade.
Somos assim com as possibilidades,
Em viver pela eternidade,
Cheios de razões e de novidade.
Kiko Pardini
Pretérito que alucinou.
Quando solidão da noite marcou,
Entre musicas antigas o que ficou,
Deixa da saudade paz que anunciou,
Aquela felicidade de quem amou.
Ao reger estes sonhos que o acordou.
Pela beleza que deixou chorou,
Agora sem tempo imaginou,
Viver do pretérito que o alucinou.
Mas a física da realidade outra nota tocou,
E a madrugada, fria se tornou.
Esquecendo da paz voltou.
E de olhos quase sem cor lutou,
Pela sinfonia que a realidade o embalou.
Entre risos tristes de quem pela vida se apaixonou.
Kiko Pardini
Kiko Pardini (discussão) 04h57min de 30 de julho de 2011 (UTC)
Tributo a Vicent van Gogh
Entre eles pinturas deslumbrantes,
Nas telas sem letras versos cantantes,
Das formas, cores e traços dos amantes,
Esperando pelo espanto dos visitantes.
Espanhóis, Holandeses. Artistas,
Que emprestam ao tempo uma lista,
Destes célebres nomes bem quista,
Vicent van Gogh o internacionalista.
Que pintou sua paz em vida,
Entre desconforto dela em si perdida,
Para incompreensão da humanidade querida.
Livros poéticos, suas tantas pinturas,
Que se lê sem tradução nas misturas,
Das cores riscos e traços talhados na fissura.
Kiko Pardini