Predefinição Discussão:Linha de Sines (diagrama)
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[editar código-fonte]- Epá, excelente trabalho. Mas se queres uma opinião, eu creio que se devia fazer como se fez com o Lusitânia Comboio Hotel, ou seja, colocava-se o ramal de Sines todo para a esquerda, usando os ícones paralelos, com a Linha de Sines simplesmente nas bolinhas rectas (o antigo Luecke). Quando se acabasse a parte referente ao Ramal de Sines, a Linha de Sines continuava como normalmente. Cumprimentos, -- AJPValente (discussão) 21h40min de 29 de janeiro de 2015 (UTC)
- Parece q estávamos a ter a mesma ideia em simultâneo. ;-) -- Tuválkin ✉ 00h52min de 30 de janeiro de 2015 (UTC)
- Excelente. Vou então tratar dos últimos retoques e transformar o artigo do ramal de Sines em redireccionamento. -- AJPValente (discussão) 08h10min de 30 de janeiro de 2015 (UTC)
- Parece q estávamos a ter a mesma ideia em simultâneo. ;-) -- Tuválkin ✉ 00h52min de 30 de janeiro de 2015 (UTC)
Linha Sines - Badajoz
[editar código-fonte]Mais cedo ou mais tarde teríamos de falar neste malfadado projecto. :\ Estou a ver se encontro no Google um mapa com o traçado, mesmo que aproximado, da projectado corredor ferroviário de Sines a Badajoz, mas está difícil. Na minha opinião, o melhor a fazer seria colocar uma bifurcação logo abaixo da Ortiga, com uma seta a apontar para a esquerda dizendo qualquer coisa do género "Linha Sines - Badajoz (proj.)". Caso mais tarde se encontre um mapa detalhado sobre a forma como a nova linha irá interagir com a actual (calculo que terá mesmo de interagir de qualquer forma), então logo se alterará o diagrama. Peço opiniões... -- AJPValente (discussão) 17h09min de 2 de março de 2015 (UTC)
- Posso estar muito enganado, mas acho que a dita “linha” Sines-Badajoz era/foi/seria apenas umas poucas de obras aqui e ali ao longo do trajeto já existente — via Linhas do Leste, Beira Baixa, Norte, Vendas Novas, Bombel, Alentejo, Agualva, Poceirão, e Sul (incl. a Variante de Alcácer). O único troço realmente novo de que vi projetos foi entre a Aldeia do Pico e perto de Dompel, a meio da Linha de Sines, para evitar subir e descer a serra — evitando Santiago e passando por Santandré. (
Vou por o mapa que tenho no Flickr.http://imgur.com/vYuZJ7H) - Há um thread no Skyscapercity, #925568, que tem alguma informação que saiu nos jornais e legislação transcrita.
- Dar a volta por Abrantes para ir de Sines a Badajoz é um disparate, claro, mas os nossos governantes não são escolhidos pela sua capacidade para ler mapas, nem tentam impressionar os eleitores com isso.
- -- Tuválkin ✉ 03h09min de 3 de março de 2015 (UTC)
- Ah, portanto a ideia Quase toda seria renovar certos troços... ou seja, utilizar traçados com mais de 150 anos para uma suposta linha de mercadorias que se queria rápida e competitiva. Excelente. Bem, verdade seja dita que desta forma certos troços ficariam muito melhores, o que no fim seria melhor para todos. But I digress. Ora então, como vamos fazer isto? No diagrama já está a indicação de um projecto para Grândola de 2009, logo abaixo de Santiago do Cacém, por mim até pode ficar esse, até se encontrar mais informação ou uma solução melhor. -- AJPValente (discussão) 08h19min de 3 de março de 2015 (UTC)
- Pois, tem a vantagem de melhorar simultaneamente a ligação Sines-Pego, por causa do carvão. Mas é miopia, claro. Desde a Linha de Vendas Novas que não se constrói em Portugal uma via férrea realmente nova — e não é por haver locais importantes mal servidos (ou não servidos). Note-se que nesta altura (2005-2010?) se falava em ligação Sines-Badajoz, não em Linha Sines-Badajoz… Mas enfim — quanto ao diagrama, esse “pj. abd.” de 2009, ligando à Linha do Sul junto a Grândola, refere-se justamente ao troço planeado neste mapa — vou ver se distrinço o PK exato, mas é mesmo no sopé da serra, antes de subir para Santiago, junto a uma aldeia chamada Dompel. -- Tuválkin ✉ 17h43min de 3 de março de 2015 (UTC)
- Ora bolas, faltam-me as cartas 1:25000 de 501 a 550, não dá para cruzar com esse boneco manhoso a p&b, q tem cara de ter saído no Diário da República. (E corrijo: A Linha do Sul entre Campolide e Pinhal Novo é obra nova, claro.) -- Tuválkin ✉ 18h13min de 3 de março de 2015 (UTC)
- Epá, por falar nisso... vendo bem as cartas, o projecto começaria um pouco antes do entroncamento entre a IC33 e N621-3. O que quer dizer que começaria entre a Ortiga e a Bifurcação de Sines, não entre Santiago e a Ortiga, como está agora no diagrama. Comparando com o Google Earth, o projecto começaria no ponto em que há uma PN com uma estrada perpendicular à via férrea, um pouco a Oeste de Ortiga. A PN fica a 466 metros do centro do antigo apeadeiro de Ortiga (embora o apeadeiro esteja tão destruído que seja quase impossível descobrir o eixo). Considerando que o PK de Ortiga era 165,856, então o ponto inicial do projecto seria algo do género de 166,300. Fazendo ao contrário, da bifurcação da Linha de Sines com o Ramal de Sines (PK 168,113) até à PN são 1,78 Km, voltando a fazer os 166,300 e picos. Para já, acredito que se deva passar a referência ao projecto para baixo da Ortiga, talvez com um PK 166,{{0}}{{0}}{{0}} ou 166,3{{0}}{{0}}, pelo menos até se encontrar um PK definitivo... Cumprimentos, -- AJPValente (discussão) 19h00min de 3 de março de 2015 (UTC)
- Feito (já há mto tempo, mas fica a ponta aqui agora atada). Entretanto, veja-se Nova Linha de Évora que, com os defeitos que tem, é um passo na direção certa. -- Tuválkin ✉ 14h46min de 7 de abril de 2022 (UTC)
- Epá, por falar nisso... vendo bem as cartas, o projecto começaria um pouco antes do entroncamento entre a IC33 e N621-3. O que quer dizer que começaria entre a Ortiga e a Bifurcação de Sines, não entre Santiago e a Ortiga, como está agora no diagrama. Comparando com o Google Earth, o projecto começaria no ponto em que há uma PN com uma estrada perpendicular à via férrea, um pouco a Oeste de Ortiga. A PN fica a 466 metros do centro do antigo apeadeiro de Ortiga (embora o apeadeiro esteja tão destruído que seja quase impossível descobrir o eixo). Considerando que o PK de Ortiga era 165,856, então o ponto inicial do projecto seria algo do género de 166,300. Fazendo ao contrário, da bifurcação da Linha de Sines com o Ramal de Sines (PK 168,113) até à PN são 1,78 Km, voltando a fazer os 166,300 e picos. Para já, acredito que se deva passar a referência ao projecto para baixo da Ortiga, talvez com um PK 166,{{0}}{{0}}{{0}} ou 166,3{{0}}{{0}}, pelo menos até se encontrar um PK definitivo... Cumprimentos, -- AJPValente (discussão) 19h00min de 3 de março de 2015 (UTC)
- Ah, portanto a ideia Quase toda seria renovar certos troços... ou seja, utilizar traçados com mais de 150 anos para uma suposta linha de mercadorias que se queria rápida e competitiva. Excelente. Bem, verdade seja dita que desta forma certos troços ficariam muito melhores, o que no fim seria melhor para todos. But I digress. Ora então, como vamos fazer isto? No diagrama já está a indicação de um projecto para Grândola de 2009, logo abaixo de Santiago do Cacém, por mim até pode ficar esse, até se encontrar mais informação ou uma solução melhor. -- AJPValente (discussão) 08h19min de 3 de março de 2015 (UTC)
PKs
[editar código-fonte]@Ajpvalente: O IET50 mais recente indica PKs para o Ramal de Sines contados a partir do zero da bifurcação, deixando de lado esta (confusa) numeração desdobrada. Queres dara uma olhada e ajustar também no artigo? -- Tuválkin ✉ 12h48min de 18 de novembro de 2020 (UTC)
- Para ser honesto, nunca gostei da nova numeração... perdeu-se a contagem tradicional, a partir da estação do Barreiro, e isso é para mim quase um crime. Antes, quando se queria apagar a história, queimavam-se livros; agora publicam-se ficheiros PDF. Sinais dos tempos... -- AJPValente (discussão) 12h54min de 18 de novembro de 2020 (UTC)
- Entretanto o PDF já não se encontra no saite das IP/pqp, nem este, de 2010, nem alguma putativa atualização. Mas ainda há pouco tempo estava lá tudo, até bem arrumadinho. É o que há. (Não se se concordo contigo qto à numeração, mas as coisas são como são goste-se ou não.) -- Tuválkin ✉ 13h01min de 18 de novembro de 2020 (UTC)