Prometeu Acorrentado: diferenças entre revisões
Linha 14: | Linha 14: | ||
== História == |
== História == |
||
[[Zeus]], o menor |
|||
⚫ | |||
⚫ | |||
== Bibliografia == |
== Bibliografia == |
Revisão das 21h06min de 30 de setembro de 2013
Prometeu Acorrentado, é uma tragédia grega que fazia parte da trilogia composta pelas tragédias Prometeu acorrentado, Prometeu libertado e Prometeu portador do fogo, e foi a única que destas permaneceu. É mito grego bastante representativo na leitura do passado e do presente histórico. Seu grande significado está relacionado com a condição humana e a criação da cultura.
Apesar de ser tradicionalmente atribuída a Ésquilo, a autoria dessa tragédia é alvo de controvérsia: por um lado defende-se que seja dele (neste caso, seria datada entre 452 e 459 a.C. aproximadamente), por outro, que seja de outro tragediógrafo anônimo (tendo sido composta numa data posterior, entre 450 e 425 a.C.)
Traduções
Há muitas traduções desta tragédia do grego para o português (tanto em verso como em prosa). No Brasil, traduziram-na em verso Trajano Vieira e J. A. A. Torrano; em prosa, Jaime Bruna e Daisi Malhadas com Maria Helena de Moura Neves. Em Portugal, Fernando Melro e Sotto Mayor fizeram-no em prosa:
- Ésquilo. Prometeu Acorrentado. Trad. Daisi Malhadas & Maria Helena de Moura Neves. Araraquara: UNESP / ILCSE, 1977.
- Ésquilo. Prometeu Prisioneiro. Trad. J. A. A. Torrano. São Paulo: Roswitha Kempf, 1985;
- Ésquilo. Prometeu Agrilhoado. Trad. Fernando Melro. Lisboa: Inquérito, 1984
- Ésquilo. Prometeu Agrilhoado. Trad. Sotto Mayor. Lisboa: Edições 70, 1992
História
Zeus, o menor
dos deuses, decide acorrentar um ex-aliado: Prometeu, acusado de muitos crimes, um deles fora roubar dos deuses e dar ao homem o fogo. Porém, Prometeu guarda um grande segredo que bravata o poder de Zeus. Como insiste em não revelar, é condenado a um castigo muito mais bárbaro.
Bibliografia
- Almeida, Guilherme de; Vieira, Trajano. Três tragédias gregas. São Paulo: Perspectiva, 1997;
- Bruna, Jaime. Teatro grego. São Paulo: Cultrix, 1964;