Push–pull
Esta página ou seção carece de contexto.Maio de 2011) ( |
Nas últimas décadas, têm se verificado uma tendência para a adopção de uma economia pull em alternativa a uma economia push devido a uma libertação do comércio e a uma aumento da concorrência, que se traduziu num aumento da oferta muito para além da procura. A economia push representa uma época de controlo do mercado por parte do produtor, este pode agrupar grandes quantidades de consumidores, com as mesmas necessidades, e oferece-lhes um produto genérico. Esta abordagem de segmentação procura satisfazer grandes grupos de consumidores, com produtos que são facilmente duplicáveis e de preços genéricos, em que o produtor que apresenta um preço mais baixo é o que conquista o consumidor. Existe uma forte lealdade à marca devido a uma oferta limitada e à grande restrição de escolhas. Na economia pull há a necessidade de identificar grupos de consumidores com diferentes necessidades, dispondo-lhes produtos feitos à medida (Dias, 2005, p. 144-145).
Procura > Oferta | Procura < Oferta |
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Produtor é que manda | Cliente é que manda |
Segmentação de mercado | Fragmentação do mercado |
Grande número de clientes com necessidades semelhantes | Pequeno número de clientes com necessidades diferentes |
Produtos genéricos | Produtos “à medida” |
Séries de produção longas | Séries de produção curtas |
Referência
[editar | editar código-fonte]- DIAS, João - "Logística Glogal e Macrologística". Lisboa: Edições Sílabo, Lda, 2005. ISBN 972-618-369-3
Ver também
[editar | editar código-fonte]Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- CONSTANTINO, Francesco; DI GRAVIO, Giulio; TRONCI, Massimo – Supply Chain Management e Network Logistici. Milão: Ulrico Hoepli Editore S.p.a., 2007. ISBN 978-88-203-3933-3
- CARVALHO, José – Logística. Lisboa: Edições Sílabo, 2002. ISBN 972-618-279-4