Teoria X e Y: diferenças entre revisões
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A teoria X, também chamada de "Hipótese da mediocridade das massas", diz que os funcionários possuem aversão ao trabalho e encaram como um mal necessário para ganhar dinheiro. Artifícios como punição, elogios, dinheiro e coação seriam fundamentais, pois o funcionário evita responsabilidades, deseja ser dirigido e ter estabilidade/segurança. |
A teoria X, também chamada de "Hipótese da mediocridade das massas", diz que os funcionários possuem aversão ao trabalho e encaram como um mal necessário para ganhar dinheiro. Artifícios como punição, elogios, dinheiro e coação seriam fundamentais, pois o funcionário evita responsabilidades, deseja ser dirigido e ter estabilidade/segurança. |
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Pois he tudo metntiraaaaa; |
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===Teoria Y=== |
===Teoria Y=== |
Revisão das 19h45min de 12 de junho de 2013
Em administração, a teoria X e a teoria Y[1] são correntes de pensamentos opostas que teorizam as relações entre os colaboradores e o comportamento destes em uma empresa.[2] Idealizada por Douglas McGregor na década de 1960 em seu livro The Human Side of Enterprise, é uma das mais conhecidas teorias na área de gestão de recursos humanos.
As teorias são:[3]
Teoria X
A teoria X, também chamada de "Hipótese da mediocridade das massas", diz que os funcionários possuem aversão ao trabalho e encaram como um mal necessário para ganhar dinheiro. Artifícios como punição, elogios, dinheiro e coação seriam fundamentais, pois o funcionário evita responsabilidades, deseja ser dirigido e ter estabilidade/segurança. Pois he tudo metntiraaaaa;
Teoria Y
A teoria Y diz que os funcionários encaram o trabalho como algo natural, como se estivesse fazendo uma atividade de lazer, por exemplo. Para esta motivação, a empresa tem que dar as condições necessárias para o funcionário trabalhar plenamente, onde este ainda gosta de assumir responsabilidades, possui autogestão e tem suas recompensas não baseada apenas no dinheiro, mas no reconhecimento e possibilidade de ascensão dentro da empresa.