Usuário(a):Nosde123/Testes

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A Bemologia é:

a) uma "ciência" e uma "religião"; b) conhecimento bem desenvolvido; c) novo patamar de visão sobre o homem; d) estrutura de conhecimento avançado, em que o homem é elevado à compreensão do conhecimento da existência do ser supremo: o BEM; e) crescimento na vivência do bem (do amor, da caridade, da fraternidade...).

O SURGIMENTO DA BEMOLOGIA:

A Bemologia surgiu através das inferências de uma pessoa que não se conformou com as meias respostas dadas para as perguntas essenciais sobre a vida e, também, pela não conformação com as respostas míticas dadas pelas grandes religiões, entenda-se religiões não como igrejas, mas como denominações mais amplas, como: o Cristianismo, Judaísmo, Islamismo etc.

Edson Carlos de Sena, “fundador” da Bemologia, não mediu esforços para poder chegar às compreensões que fundamentam e norteiam a Bemologia. Ser um bemólogo, antes de mais nada, é ser alguém que não se prende as coisas pelo modo superficial que elas se apresentam, mas é ser investigador, pesquisador.

Dois conceitos são essenciais para aprender as formas de comunicação dos textos escritos e verbalizados sobre a Bemologia, que são: Bem (com “B” maiúsculo) e bem (com “b” minúsculo), pois “Bem” é o nome do ser supremo e “bem” é o fazer as práticas positivas, como: a caridade, a solidariedade, a fraternidade, o amor e tudo que é bom.

A Bemologia acredita na força da atração do Bem que nos impele a fazer o bem. Quando alguém entra em sintonia com a força de atração do Bem, sua vida se transforma, pois esse alguém vive uma nova dimensão da vida. A sintonia com o Bem não é uma coisa mágica, mas tem a ver com aquilo que é mais essencial na constituição humana, ou seja, essa sintonia é intrínseca ao ser humano.

O bem, que é fruto da atração do Bem, é algo que o homem é impelido a sua prática, seja consciente ou inconscientemente. Porém a prática do bem é algo que sempre necessita de aperfeiçoamento. A sintonia com o Bem é uma via de mão dupla, pois além da força de atração que o Bem exerce sobre o homem, tem que existir a livre decisão deste por se deixar ser conduzido por essa força, isso para uma sintonia mais ampla e desenvolvida.

Mas uma coisa deve ser compreendida por todos: o Bem independentemente das ações humanas, sejam positivas ou negativas, ele não faz, para com o homem ou para com qualquer outro ser, outra coisa a não ser o bem. O Bem não interfere diretamente nas decisões humanas e nem as julga, mas ele nos deu a capacidade de nos desenvolver na prática do bem.

A qualidade das relações humanas dependem do desenvolvimento humano, principalmente das leis e da vivência destas.

A Bemologia acredita em uma ordem eterna do Bem como origem e desenvolvimento de tudo que existe, que já existiu e que irá existir. Por isso, nós bemólogos acreditamos e propagamos que cada pessoa foi abençoada eternamente pelo Bem. Isso nos faz entrar em sintonia com o Bem e nos faz desenvolver nossa fé humana de dimensão positiva, que consiste em acreditar sempre no advim de coisas boas. Todas as vezes que alguém vir a nos pedir a benção, devemos dizer: “Quanto à benção, o Bem te abençoou eternamente!”

O mal, para a Bemologia, não é um ser ou uma força, mas uma ação negativa, ou seja, uma ofensa direta ou indireta para consigo e para com o (s) outro (s). A Bemologia afirma que: ao que o homem faz de ruim, a responsabilidade não deve ser transferida para um (s) ser (s) imaginário (s), mas o homem deve assumir sua responsabilidade perante a Lei Social. Não existindo o pecado ou coisa do gênero, pois o Bem não irá julgar ninguém e nem condenar, pois, como já foi dito, ele somente faz o bem.

Essas foram as primeiras inferências do bemólogo Edson Carlos de Sena, que já tinha tido uma vida muito dedicada ao cristianismo e, hoje, devido suas inferências e por não se dobrar a cultura inconsciente imposta, em seu país, ao cristianismo chegou a uma visão que ele chama de Libertadora: a Bemologia.

Muitas são as pessoas que sofreram fortes violências pela força da cultura cristã, pois esta, muitas vezes, escraviza e poda negativamente a liberdade das pessoas, desse modo, levando-as a muitas doenças psíquicas e consequentemente também a doenças físicas.

Estudando e observando as outras grandes religiões, o primeiro bemólogo Edson Carlos de Sena também chegou à conclusão que os ditames dessas religiões têm adoecido e infernizado a vida de muitas pessoas. Porém, o primeiro bemólogo Edson Carlos de Sena, também coloca que nem tudo nas grandes religiões são coisas ruins, mas, algumas ou muitas vezes, são coisas boas e, por isso, a Bemologia estuda e incentiva a prática de alguns, ou muitos, dos ensinamentos dessas grandes religiões. Pois a Bemologia concebe as religiões como práticas culturais.

Outros pontos importantes sobre a Bemologia:

O Bem é um ser incognoscível, desse modo, não podemos dizer quasa nada sobre ele e muito menos caracterizá-lo. Na Bemologia não existem rituais e nem coisas semelhantes. Bemólogos podem reunirem-se para: objetivos formativos - formação continuada -, para planejamentos de ações de caridades (Estas devem ser, na medida do possível, bem planejadas.) e para ações fraternas.

ESTATUTO DA BEMOLOGIA

A Bemologia é:

a) uma "ciência" e uma "religião"; b) conhecimento bem desenvolvido; c) novo patamar de visão sobre o homem; d) estrutura de conhecimento avançado, em que o homem é elevado à compreensão do conhecimento da existência do ser supremo: o BEM; e) crescimento na vivência do bem (do amor, da caridade, da fraternidade...).

1.1 Sobre a Bemologia ser uma “ciência” e uma “religião”.

Os termos ciência e religião estão entre aspas para indicar que há uma nova maneira de compreendê-los. 1.1.1 Bemologia: uma ciência O termo ciência, dentro da concepção do estudo da Bemologia, não se configura com o modo de compreender o termo ciência na atualidade. Ciência, na visão da Bemologia, não está ligada estritamente ou amplamente ao fazer científico, de comprovações científicas. Mas é importante esclarecer que de modo nenhum a Bemologia é um conhecimento mítico e nem é constituída predominantemente do senso comum. Pois a Bemologia tem como suas bases de conhecimentos quatro colunas, a saber:

1ª as histórias das religiões e os seus documentos;

- A Bemologia não se utiliza dos documentos de outras religiões como regras a serem seguidas ou como a verdade, mas a Bemologia estuda tais documentos para valorizar o que é legítimo, dentro da análise feita pela Bemologia enquanto uma ciência (na utilização conjunta e refletida de todas as suas quatro bases de estudos) e enquanto uma religião, apontando também tudo àquilo que nesses documentos e ritos, das outras religiões, trazem de prejuízos, danos, ao desenvolvimento psíquico e social (em todas as esferas) do ser humano.

2ª a Filosofia (os filósofos da antiguidade, medievais, modernos e contemporâneos);

- A Bemologia compreende que a Filosofia (e o filosofar) é fundamental para o desenvolvimento humano. E que se faz necessário estudá-la para compreender quem é o homem dentro de uma visão mais ampla, assim como a concepção do que é o bem, histórica e filosoficamente. Entretanto sem se prender, a ter como verdade, aos escritos filosóficos, pois a Bemologia traz sua definição própria sobre o bem, enquanto ação positiva humana, e sobre o Bem (com B maiúsculo) como o ser maior, incognoscível (Que não pode ser compreendido pelo uso da razão e/ou da inteligência.).

3ª a Psicanálise;

- A Bemologia compreende a Psicanálise como conhecimento de grande importância para o desenvolvimento humano. Tudo que foi desenvolvido por Sigmund Freud e seus seguidos é conhecimento, dentro da visão da Bemologia, indispensável para o desenvolvimento humano. A Bemologia também estuda, de modo correlacionado ou não à Psicanálise, as seguintes áreas: todas as linhas teóricas da Psicologia, os conhecimentos neuropsíquicos e os conhecimentos psiquiátricos.

4ª as Leis Sociais;

- A Bemologia compreende as Leis Sociais, e o espírito que rege estas, como o conhecimento que foi e que está sendo aprimorado em prol do bem do homem, enquanto indivíduo, e em prol do bem social, da coletividade. As leis são, para a Bemologia, produto da construção do conhecimento do que nós, seres humanos, inferimos e refletimos como o que venha a ser, para o proceder do homem como sujeito de direitos e também de deferes, o certo ou o mais aproximado do certo, para que o homem saiba os seus direitos e os seus deveres enquanto indivíduo, ser único, e enquanto ser social, que está inserido em um grupo, em uma nação.

As Ações Sociais, que buscam o bem do homem, podem serem consideradas uma de suas colunas de conhecimento, mas não é oficialmente. - Fazer o bem (o amor, a caridade, a fraternidade...), dentro da visão da Bemologia, não é fazer qualquer coisa e de qualquer jeito, mas, pelo contrário, tudo deve ser feito de modo planejado e refletido. Propiciar meios para que o homem viva de modo digno e o mais autônomo possível são as principais metas da Bemologia, no que se refere à sua ação social. Claro que fazer o bem, antes de qualquer coisa, é suprir, para o necessitado, aquilo que é mais essencial para a sua sobrevivência. Observação: a ordem dessas quatro bases não é hierárquica.

1.1.2 Bemologia: uma religião

A Bemologia é uma religião que se difere da maioria das outras religiões porque não estabelece ritos a serem vividos. O núcleo da Bemologia é a crença na existência do ser supremo o Bem. O ser supremo o Bem não pode ser considerado deus, pois a Bemologia acredita que o deus ou os deuses das outras religiões foram figuras criadas para explicar o que o homem não conhecia ou para suprir a necessidade humana de ter um ser que o protegesse e fosse semelhante ao homem. Para a Bemologia o homem não é imagem e semelhança do Bem – o ser supremo-, mas nós, seres humanos, assim como os outros seres temos algumas características do Bem.

1.1.3 O Bem (o ser supremo) “Ates de mais nada, é importante esclarecer a diferença entre o Bem com “B” maiúsculo e o bem com “b” minúsculo: o Bem é o ser supremo, incognoscível, e o bem são as ações humanas de bondade (ação de amor, ação de caridade, ação de fraternidade...).” O Bem – o ser supremo – é incognoscível, ou seja, não sabemos quase nada sobre ele e nem podemos defini-lo. A Bemologia acredita que o Bem deu uma ordem eterna para que tudo pudesse existir e que o Bem nos atrai para ele, com sua força de atração, porém o Bem é um ser estável, ou seja, ele atrai sem se mover. Quando pesamos no Bem nos deparamos com um branco, pois nada sabemos sobre ele, mas nos sentimos atraídos por ele. A vivência do bem (do amor, da caridade, da fraternidade e tudo mais que é bom) é a prova da atração do Bem - o ser supremo – sobre nós. O Bem nos atrai a ele e nos empele a fazer o bem, isso de modo consciente ou de modo inconsciente.

1.1.4 O Mal Para a Bemologia, o Mal, enquanto um ser ou uma força, não existe. A Bemologia acredita que o único mal que exista é a ação de delito feita pelo homem que vai contra a Lei e a Ética. A Bemologia esclarece que o mito da suposta existência do Mal, enquanto um ser, não passa de uma falsa justificativa humana para não admitir aquilo que há de ruim no próprio homem, e que tudo que há de ruim no homem é fruto das suas escolhas pessoais. Para a Bemologia não há pecados, mas há sim delitos. Também não haverá, dentro da visão da Bemologia, condenação do homem após a morte, pois o Bem - o ser supremo - só faz o bem. Para a Bemologia não há nada de revelação sobre o que virá após a morte, no entanto a Bemologia acredita que para todos acontecerá, após a morte, algo bom, pois o Bem só faz o bem. Até mesmo se transformar em pó ou se integrar à natureza, é uma coisa boa, na visão da Bemologia, pois a Bemologia considera um grande privilégio para o homem o simples fato de existir. E que se integrar à natureza, seja de que maneira for, é um privilégio. Mas a Bemologia não descarta as inúmeras possibilidades de coisas boas que poderão ocorrer ao homem depois da morte deste, até mesmo a possibilidade do homem vir a se tornar parte constituinte do ser supremo o Bem.

1.1.5 O Suicídio O suicídio, para a Bemologia, é consequência de um estado desfavorável da mente humana. Sendo, assim, algo a ser pensado e estudado com atenção pela humanidade. 1.1.6 A discriminação racial, a discriminação quanto à opção sexual... A Bemologia considera inaceitável todo e qualquer tipo de discriminação.

2. BEMÓLOGO

Os bemólogos são: • seguidores, membros, da Bemologia; • pessoas que vivem para o Bem (o ser supremo); • pessoas que vivam o bem (o amor, a caridade, a fraternidade...); • estudantes contínuos do Bem - o ser supremo - , da vivência do bem e dos conhecimentos que formam a base da Bemologia; • pessoas que atuam na sociedade com o objetivo de promover a vivência do bem, podendo até mesmo participar de ações de outras religiões para ajudar os membros dessas a buscarem a vivência do bem (do amor, da caridade, da fraternidade...); • pessoas que vivem de modo simples e comum na sociedade, sem roupas e objetos expressivos que indiquem serem diferentes; • pessoas atuantes na sociedade e em todas as suas estruturas; • libertadores das mentes que sofrem com as prisões sociais (culturais) e religiosas; • pessoas que, acima de tudo, propagam a existência do Bem (o ser supremo); • Pessoas éticas em seus modos de proceder, enquanto indivíduos únicos e participantes da sociedade como um todo. [1] [2] [3]