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Último comentário: 10 de dezembro de 2014 de Shgür Datsügen no tópico Edição em Grande Porção de Lixo do Pacífico

É assim que funciona a censura ditatorial de gente desinformada: impede os outros de saberem do mesmo assunto e ameaça de bloqueio quem acrescenta informações:

Edição em Grande Porção de Lixo do Pacífico[editar código-fonte]

Este é o último aviso que receberá pelas suas edições não construtivas, tais como as que fez em Grande Porção de Lixo do Pacífico. Se vandalizar a Wikipédia outra vez, você será impedido(a) de editar. Shgür Datsügen (discussão) 23h56min de 10 de dezembro de 2014 (UTC)Responder


A informação acrescentada reflete as últimas pesquisas sobre o assunto, segundo a maior exploração já levada a cabo para desvendar o assunto, isto é, uma viagem de 8 meses de estudos oceanográficos. Não ter gostado de uma informação não a torna jamais vandalismo. Censurar informações relevantes e com fontes, ao contrário, é vandalismo. A informação, para visualização pública, é como segue:

"Segundo as observações mais recentes do maior projeto de verificação já levado a cabo, o fenômeno demonstra ser falso e, segundo o pesquisador responsável, "há 1% do lixo que se imaginava". Ficou verificado, ainda, após expedição de 8 meses por todo o globo, que a acidificação dos mares é menos nociva do que o imaginado e que há de 10 a 30 vezes mais peixes nos oceanos do que as conjecturas ambientalistas anteriores. [1] "


Essa não é uma informação distorcida do que a fonte pretende transmitir, mas a informação básica. Não havia de passar outras informações que a fonte menciona, pelo fato de que nunca são passadas todas as informações que estão numa fonte, pois há foco. Se o problema era dizer que o fenômeno é falso e essa informação deveria ser modulada, então bastaria uma edição sua retirando esse período e acrescentando o apropriado, como o fato de que o fenômeno é da magnitude de 1% do que se imaginava. Embora a fonte afirme, ipsis literis "No hay isla de plástico". A preferência pela censura, contudo, evidencia o interesse no ocultamento da informação.

  1. «El océano se encuentra mejor de lo que los científicos pensaban». El País, maior jornal espanhol. 16 de setembro de 2014. Consultado em 9 de dezembro de 2014