Idade Antiga ou Antiguidade ou Mundo Antigo, na periodização das épocas históricas da humanidade, é o período que se estende desde a invenção da escrita (de 4 000 a 3 500 a.C.) até à queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.). Embora o critério da invenção da escrita como balizador entre o fim da Pré-história e o começo da História propriamente dita seja o mais comum, estudiosos que dão mais ênfase à importância da cultura material das sociedades têm procurado repensar essa divisão mais recentemente. Também não há entre os historiadores um verdadeiro consenso sobre quando se deu o verdadeiro fim do Império Romano e início da Idade Média, por considerarem que processos sociais e econômicos não podem ser datados com a mesma precisão dos fatos políticos.
Também deve-se levar em conta que essa periodização está relacionada à História da Europa e também do Oriente Próximo como precursor das civilizações que se desenvolveram no Mediterrâneo, culminando com Roma. Essa visão se consolidou com a historiografiapositivista que surgiu no século XIX, que fez da escrita da história uma ciência e uma disciplina acadêmica. Se repensarmos os critérios que definem o que é a Antiguidade no resto do mundo, é possível pensar em outros critérios e datas balizadoras.
Durante a Segunda Guerra Macedônica (200-196 a.C.), a Macedônia cedeu a Esparta o controle sobre Argos, uma importante cidade na costa egeia do Peloponeso. A continuação da ocupação espartana depois do fim da guerra foi utilizada como pretexto por Roma e seus aliados para declarar guerra. A coalização anti-espartana cercou Argos, capturou a base naval de Gítio e marchou contra a própria Esparta. No final do conflito, as negociações levaram a uma paz nos termos impostos pelos romanos, sob os quais Argos e as cidades costeiras da Lacônia foram separadas de Esparta e os espartanos foram obrigados a pagara uma indenização de guerra aos romanos pelos oito anos seguintes. Argos se juntou à Liga Aqueia, sob cuja proteção foram colocadas as cidades lacônicas.
Caio Júlio César[a] (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS;[1]13 de julho de 100 a.C.[b] – 15 de março de 44 a.C.[c]) foi um patrício, líder militar e políticoromano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano. Muito da historiografia das campanhas militares de César foi escrita por ele próprio ou por fontes contemporâneas dele, a maioria, cartas e discursos de Cícero e manuscritos de Salústio. Sua biografia foi posteriormente melhor escrita pelos historiadores Suetônio e Plutarco. César é considerado por muitos acadêmicos como um dos maiores comandantes militares da história.[1]
Nascido em uma família patrícia de pequena influência, César foi galgando seu lugar na vida pública romana. Em 60 a.C., ele e os políticos Crasso e Pompeu formaram uma aliança (o Primeiro Triunvirato) que acabou dominando a política romana por anos. Suas tentativas de manter-se no poder através de táticas populistas enfrentavam resistência das classes aristocráticas conservadoras do senado romano, liderados por homens como Catão e Cícero. César conquistou boa reputação militar e dinheiro durante as Guerras Gálicas(58–50 a.C.), expandindo os domínios romanos para o norte até o Canal da Mancha, anexando a Gália (atual França), e no leste até o Reno (dentro da atual Alemanha). Ele também se tornou o primeiro general romano a lançar uma incursão militar na Britânia.
... a etimologia da Babilônia deriva do termo arameo, que ao mesmo tempo vem do acádio Babel, que passou ao grego como a Babilão, que significa "a Porta de Deus" Bab: porta em árabe e em arameo, O, Il, Ilah Deus em arameo e outras línguas semíticas ?1
... o Código de Hammurabi é um dos primeiros conjuntos de leis que se encontraram e em breves termos se refere à conhecida frase «olho por olho, dente por dente»?2