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== Presidente da República no Tamandaré ==

O episódio em que o Tamandaré ficou mais conhecido dentro do Brasil aconteceu em 1955, quando foi utilizado na resistência contra o golpe de esquerda promovido pelo General Lott.

O General Lott visava, com seu golpe, garantir a posse de [[Juscelino Kubitschek]] e [[João Goulart]] - este último deposto posteriormente pelo Movimento Militar de 1964.

Alegando que o Dr. [[Carlos Luz]], Presidente interino, pretendia dar um golpe e tomar o poder, o Ministro da Guerra, General [[Henrique Lott]], conhecido por suas posições de esquerda dentro do Exército, resolve promover uma rebelião após receber a notícia de sua demissão.

[[Imagem:Tripulacao.jpg|thumb|right|300 px|<center>Tripulação do navio, autoridades e Presidente.</center>]]
O Almirante Pena Boto, a fim de evitar uma crise maior, propõe que Carloz Luz embarque a bordo do Cruzador Tamandaré para ser levado até o litoral santista e, de lá, reunir a resistência contra um golpe de esquerda e reavivar a Constituição do país.

Quando o Cruzador Tamandaré passou pela fronteira de Lage e pelo forte de São João, foi alvo de vários disparos daqueles fortes.‎ Era o cumprimento das ordens de ataque do General Lott.

Os tiros da artilharia foram constantes e duraram 22 minutos. Os disparos de canhão cairam à pouquíssima distância da embarcação.

Na época, a bordo do navio, foi cogitada a possibilidade do Tamandaré, ainda um dos maiores cruzadores na época, revidar a artilharia do exército - fato este que seria fulminante. Tal fato não ocorreu devido às ordens do então Presidente Carlos Luz, haja vista o grande número de mortos que tais ataques provocariam.

O final da crise resultou com [[Nereu Ramos]] obtendo a aprovação do Congresso para a decretação do estado de sítio por 30 dias. Em 7 de janeiro de 1956, o TSE proclamou os resultados oficiais do pleito de 3 de outubro e no dia 31 Juscelino e Goulart foram empossados.

Embarcaram no navio figuras renomadas que faziam parte da política na época, como segue:
<pre>
Ocupação Nome Posto/Grad Nome
=============================================================================================================================
Presidente Carlos Luz Major Av. Sergio Sobral de Oliveira
Deputado Carlos Lacerda Major Cassio Filgueiras de Paula Freitas
Ministro Marcondes Ferraz Major Dickson Melges Grael
Ministro Prado Kelly CC Júlio de Sá Bierremback
Ministro Munhoz da Rocha CC Renato de Paula e Silva Tavares
Casa Civil José Monteiro de Castro Major Salvador Gonçalves Mandim
Casa Militar Coronel José Canavarro Pereira Major Heitor de Caracas Linhares
Dr. Javerte de Souza Lima Major Danilo Klaes
Coronel Jurandyr Bizarria Mamede Major Theotonio Luiz Lobo Vasconcelos
Cel. Av. Doorgal Borges Capitão Juércio Osório de Paula
Ten. Cel. Jayme Portela de Mello Capitão Nelson Cibulars
Major Arnobio Pinto de Mendonça Capitão Fernando Luiz Vieira Ferreira
Sr. Joaquim Miguel Vieira Ferreira CMG Sylvio Monteiro Moutinho
Sr. Claudir Faria Ribeiro.
</pre>

A decisão pessoal de não revidar o ataque partiu do Presidente a bordo do Tamandaré - Carlos Luz. Devido à alta capacidade de destruição do Cruzador e possivelmente ao grande número de mortos que causaria à região costeira, Luz solicitou ao Comandante-em-chefe-da-esquadra Penna Botto e ao Comandante do navio Sylvio Heck que não efetuassem disparos.
[[Imagem:carlos luz.jpg|thumb|left|250 px|<center>Presidente Carlos Luz.</center>]]
Assim se referiu:
<li>
"No exercício da Presidência da República, Comandante Supremo das Forças Armadas, ante rebelião, que hoje surpreende o País, deliberei defender a autoridade e a lei por todos os meios legítimos ao meu alcance. A situação de conflito ora criada com a formação de novo governo, sob sua Presidência, faz com que comunique aos meus leais Ministros, auxiliares e amigos, que cessem qualquer esforço de resistência.
Assumo todas as responsabilidades que a lei e a dignidade do meu cargo exigem, menos a de derramar sangue de brasileiros e permitir que sejam lançadas umas contra as outras as forças armadas da minha Pátria.
Por esta razão estou determinado o regresso do Cruzador "Tamandaré" à sua base, de onde saiu por minha ordem, trazendo o Comandante da Esquadra, Almirante Penna Botto e o Comandante do navio, Capitão-de-Mar-e-Guerra Sylvio Heck.
Saudações,
Carlos Luz"
</li>



Após o episódio o Almte Carlos Penna Botto se referiu assim à tripulação do navio:
<ul>
<li>
"...rompeu-se a paz na família militar do Brasil e fazer fogo contra um Cruzador brasileiro, procurando destruí-lo e matar patriotas que cumpriam rigorosamente os seus deveres, exigidos pela lei e pela Constituição...Mercê de Deus, os tiros não acertaram... ...Preferi sujeitar a tripulação do Cruzador "Tamandaré" a uma terrível prova de nervos, de disciplina, de estoicismo, que tal foi a de se vêr alvejada sem oferecer oposição, a de se sentir atacada sem se defender por meio de contra-ataques - quando, no entando, essa oposição e esses contra-ataques poderiam ter sido fulminantes...À vista do expôsto, hei por bem ELOGIAR a tripulação do Cruzador TAMANDARÉ."
</ul>
<ul>
Carlos Penna Botto
Vice-Almirante - Comandante-em-chefe-da-esquadra
Bordo do Cruzador Tamandaré (Capitânea)
Latitude 23,12,85'S
Longitude 042,58', O W
11 de Novembro de 1955
</ul>
</li>


== Misteriosa baixa do Cruzador Tamandaré ==
== Misteriosa baixa do Cruzador Tamandaré ==

Revisão das 17h22min de 17 de agosto de 2008

Ficheiro:Cruzador.jpg
Cruzador Tamandaré.

O Cruzador Tamandaré (C12) foi um navio de guerra da Marinha do Brasil. Com histórico vitorioso durante a II Guerra Mundial e dentro da vida do Brasil, sua história é repleta de mistério e heroísmo. Alguns afirmam que o navio possuía “vida própria”.


Características

Com um comprimento de 185,42 m e velocidade máxima de 32,5 nós possuía 15 canhões de 152 mm, 47 calibres, semi-automáticos, telecomandados, montados em cinco torres tríplices no sentido axial, três à vante e duas à ré; 8 canhões de 127 mm, 38 calibres, semi-automáticos, duplo emprego, montados em quatro torretas e em seis reparos duplos, distribuidos em igual quantidade, de cada bordo; 28 canhões de 40 mm, 56 calibres, automáticos, montados em quatro reparos quadruplos,dois a boreste e dois a bombordo; 8 metralhadoras automáticas Oerlikon de 20mm, 72 calibres,montadas em reparos singelos, quatro por bordo, seis à vante e dois à ; 2 canhões de salva de 3 lb.

Possuía também sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SK; 2 radares de vigilância de superfície SG; 2 sistemas de direção de tiro Mk-34, para os canhões de 6 pol.; 2 radares de direção de tiro Mk-25, acoplados a 2 sistemas de direção de tiro Mk-37 para os canhões de 5 pol.; 14 diretoras óticas Mk 51, acopladas ao sistema de direção de tiro Mk 51; 1 conjunto de CME contendo um transmissor de bloqueio e um receptor para interceptação de radar; radiogoniometros, LORAN e ecosonda.

Sua tripulação era composta por 1070 homens, sendo 58 oficiais, 35 suboficiais, 168 sargentos 809 cabos e marinheiros. A tripulação incluía um destacamento de Fuzileiros Navais. Foi um dos maiores cruzadores na época.

História

Lançado em um dia ensolarado, o USS St. Louis CL-39 teve seu batimento de quilha no dia 10 de dezembro de 1936, sendo incorporado à U.S.N. em 1939. O St. Louis ficou famoso em sua campanha durante a Segunda Grande Guerra, participando do combate de Pearl Harbour.

Sob o ataque japonês, em meio ao caos, ficou célebre a frase do Comandante americano CMG George Arthur Rood ao afirmar “Formar comigo para buscar e destruir o inimigo”. Esta seria a primeira frente de batalha americana após o ataque japonês a Pearl Harbour.

Foi uma operação suicida, enfrentando o Grupo de Ataque da Frota Combinada do Almirante Nagumo, que possuía seis porta-aviões, dois encouraçados, dois cruzadores pesados e dezesseis destróieres.

Ganhou, ao todo, 11 estrelas de batalha e três citações da Marinha americana - Navy Unit Citations.

Conhecido carinhosamente nos Estados Unidos como “Lucky You”, ficou famoso o dito "The Ship that wouldn’t be sunk” tamanha foi sua contribuição.

Após a Segunda Guerra, com o excesso de poderio bélico americano e os altos custos para manter o poderio militar, sob os termos do programa de cooperação militar Brasil e Estados Unidos o USS St. Louis foi incorporado à Marinha brasileira no dia 23 de janeiro de 1951 pelo Aviso n.º 1370 de 17 de maio de 1951.

Se sua história nos Estados Unidos tinha sido repleta de emoção e sorte, no Brasil, após receber o nome Tamandaré, não seria diferente.

Seus Comandantes foram:

    USN CAPT Charles H. Morrison, CMG Paulo Bosísio, CMG Alberto Jorge Carvalhal, CF Sávio Duarte Nunes, CMG Paulo Antônio Telles Bardy, CMG Sylvio Heck,CMG Fernando Carlos de Mattos, CMG Walfrido Quintanilha dos Santos, CMG Ernesto de Mello Batista, CMG Áureo Dantas Tôrres, CMG João Batista Francisconi Serran, CMG Luiz Penido Burnier, CF Ramon Lorenzo Amande, CMG José Álvaro Rodrigues, CMG José Uzeda de Oliveira, CMG Orlando Ferreira da Costa, CMG Gualter Maria M.de Magalhães, CMG José Alves Mey, CMG Luiz Cirillo de Albuquerque Cunha, CMG Júlio de Sá Bierrenbach, CMG Aloysio M. Lopes, CMG Darly Corrêa, CMG Alfredo Vasconcelos Cunha, CMG José Maria Barreira da Fonseca, CF Lauro de Oliveira Castelo Branco, CMG Dilmar de Vasconcelos Rosa, CMG Hugo Stoffel, CF Paulo Fernando P. Garcia Justo , CF Júlio Cesar Calazans Digiacomo, CF Wallace Lomba Azevedo

Presidente da República no Tamandaré

O episódio em que o Tamandaré ficou mais conhecido dentro do Brasil aconteceu em 1955, quando foi utilizado na resistência contra o golpe de esquerda promovido pelo General Lott.

O General Lott visava, com seu golpe, garantir a posse de Juscelino Kubitschek e João Goulart - este último deposto posteriormente pelo Movimento Militar de 1964.

Alegando que o Dr. Carlos Luz, Presidente interino, pretendia dar um golpe e tomar o poder, o Ministro da Guerra, General Henrique Lott, conhecido por suas posições de esquerda dentro do Exército, resolve promover uma rebelião após receber a notícia de sua demissão.

Ficheiro:Tripulacao.jpg
Tripulação do navio, autoridades e Presidente.

O Almirante Pena Boto, a fim de evitar uma crise maior, propõe que Carloz Luz embarque a bordo do Cruzador Tamandaré para ser levado até o litoral santista e, de lá, reunir a resistência contra um golpe de esquerda e reavivar a Constituição do país.

Quando o Cruzador Tamandaré passou pela fronteira de Lage e pelo forte de São João, foi alvo de vários disparos daqueles fortes.‎ Era o cumprimento das ordens de ataque do General Lott.

Os tiros da artilharia foram constantes e duraram 22 minutos. Os disparos de canhão cairam à pouquíssima distância da embarcação.

Na época, a bordo do navio, foi cogitada a possibilidade do Tamandaré, ainda um dos maiores cruzadores na época, revidar a artilharia do exército - fato este que seria fulminante. Tal fato não ocorreu devido às ordens do então Presidente Carlos Luz, haja vista o grande número de mortos que tais ataques provocariam.

O final da crise resultou com Nereu Ramos obtendo a aprovação do Congresso para a decretação do estado de sítio por 30 dias. Em 7 de janeiro de 1956, o TSE proclamou os resultados oficiais do pleito de 3 de outubro e no dia 31 Juscelino e Goulart foram empossados.

Embarcaram no navio figuras renomadas que faziam parte da política na época, como segue:

Ocupação                     Nome                            Posto/Grad                  Nome
=============================================================================================================================
Presidente                  Carlos Luz                       Major Av.                   Sergio Sobral de Oliveira
Deputado                    Carlos Lacerda                   Major                       Cassio Filgueiras de Paula Freitas
Ministro                    Marcondes Ferraz                 Major                       Dickson Melges Grael
Ministro                    Prado Kelly                      CC                          Júlio de Sá Bierremback
Ministro                    Munhoz da Rocha                  CC                          Renato de Paula e Silva Tavares
Casa Civil                  José Monteiro de Castro          Major                       Salvador Gonçalves Mandim
Casa Militar                Coronel José Canavarro Pereira   Major                       Heitor de Caracas Linhares
Dr.                         Javerte de Souza Lima            Major                       Danilo Klaes
Coronel                     Jurandyr Bizarria Mamede         Major                       Theotonio Luiz Lobo Vasconcelos
Cel. Av.                    Doorgal Borges                   Capitão                     Juércio Osório de Paula
Ten. Cel.                   Jayme Portela de Mello           Capitão                     Nelson Cibulars
Major                       Arnobio Pinto de Mendonça        Capitão                     Fernando Luiz Vieira Ferreira
Sr.                         Joaquim Miguel Vieira Ferreira   CMG                         Sylvio Monteiro Moutinho
Sr.                         Claudir Faria Ribeiro.

A decisão pessoal de não revidar o ataque partiu do Presidente a bordo do Tamandaré - Carlos Luz. Devido à alta capacidade de destruição do Cruzador e possivelmente ao grande número de mortos que causaria à região costeira, Luz solicitou ao Comandante-em-chefe-da-esquadra Penna Botto e ao Comandante do navio Sylvio Heck que não efetuassem disparos.

Ficheiro:Carlos luz.jpg
Presidente Carlos Luz.

Assim se referiu:

  • "No exercício da Presidência da República, Comandante Supremo das Forças Armadas, ante rebelião, que hoje surpreende o País, deliberei defender a autoridade e a lei por todos os meios legítimos ao meu alcance. A situação de conflito ora criada com a formação de novo governo, sob sua Presidência, faz com que comunique aos meus leais Ministros, auxiliares e amigos, que cessem qualquer esforço de resistência. Assumo todas as responsabilidades que a lei e a dignidade do meu cargo exigem, menos a de derramar sangue de brasileiros e permitir que sejam lançadas umas contra as outras as forças armadas da minha Pátria. Por esta razão estou determinado o regresso do Cruzador "Tamandaré" à sua base, de onde saiu por minha ordem, trazendo o Comandante da Esquadra, Almirante Penna Botto e o Comandante do navio, Capitão-de-Mar-e-Guerra Sylvio Heck. Saudações, Carlos Luz"
  • Após o episódio o Almte Carlos Penna Botto se referiu assim à tripulação do navio:

    • "...rompeu-se a paz na família militar do Brasil e fazer fogo contra um Cruzador brasileiro, procurando destruí-lo e matar patriotas que cumpriam rigorosamente os seus deveres, exigidos pela lei e pela Constituição...Mercê de Deus, os tiros não acertaram... ...Preferi sujeitar a tripulação do Cruzador "Tamandaré" a uma terrível prova de nervos, de disciplina, de estoicismo, que tal foi a de se vêr alvejada sem oferecer oposição, a de se sentir atacada sem se defender por meio de contra-ataques - quando, no entando, essa oposição e esses contra-ataques poderiam ter sido fulminantes...À vista do expôsto, hei por bem ELOGIAR a tripulação do Cruzador TAMANDARÉ."
      Carlos Penna Botto Vice-Almirante - Comandante-em-chefe-da-esquadra Bordo do Cruzador Tamandaré (Capitânea) Latitude 23,12,85'S Longitude 042,58', O W 11 de Novembro de 1955

    Misteriosa baixa do Cruzador Tamandaré

    Após 24 anos servindo à Marinha brasileira, foi desativado às 10:30 da manhã no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Ficou decidido que, após desarmado, seu casco seria revertido através de leilão para a empresa Superwinton Enterprises Inc. que pagou US$ 1.100.000,00 e decidiu que a embarcação seria rebocada para Formosa.

    O Cruzador saiu da Baía da Guanabara à reboque do navio Luzon Stevedores de bandeira filipina.

    Antes de sua saída todas suas válvulas foram inspecionadas e lacradas, portas e escotilhas foram totalmente vedadas.

    Seu trajeto rumo ao “destino final” foi coberto, surpreendementemente, pelo mau tempo, dificuldades com a embarcação de reboque e até mesmo encontraram água dentro do Cruzador que havia sido inspecionado e lacrado.

    Inexplicavelmente , por volta das 20 horas da noite, na posição 38'48s e 0l'24w, o Tamandaré / St. Louis começou a submergir.

    Afundou em águas do Atlântico sem chegar ao seu desmonte final. Aqueles que foram sua tripulação afirmam que esta foi a prova da “vida própria” que o navio possuía.

    Curiosidades

    St. Louis atingido por um kamikaze no Leyte, 27 de Novembro 1944
  • Vida do navio
  • Durante muitos anos vários tripulantes afirmaram ver vultos vagando por dentro do navio. Alguns afirmavam que se tratavam de “vultos com feições orientais” vestindo um traje típico da Segunda Grande Guerra. Tamanho foram os comentários que se decidiu celebrar uma missa em memória daqueles, vítimas ou não, do Tamandaré. Ao saber do afundamento “misterioso” do Tamandaré, sua tripulação foi informada pelo governo japonês o que se segue: Na manhã de 27 de novembro de 1944, o Tamandaré (St. Louis) foi alvo de um ataque aéreo japonês. Neste grupo, havia um avião desarmado a não ser por uma bomba de 250kg, este deveria efetuar um ataque kamikaze. O piloto japonês tirou um rasante da popa do navio, chocando-se com o hangar, caindo na água. Para seus tripulantes, criou-se o mito de que o espírito do piloto japonês permanecera no navio durante estes anos cuidando da tripulação e do navio, levando a embarcação ao fundo quando já não servisse mais para que tivesse um fim honroso.

  • Baía da Guanabara
  • Os disparos militares contra o Cruzador Tamandaré foram os últimos realizados na Baía de Guanabara até hoje.

    Fontes

  • http://en.wikipedia.org/wiki/USS_St._Louis_(CL-49)
  • http://www.naval.com.br/NGB/T/T003/T003.htm
  • http://www.regobarros.eng.br/tamandare/index2.htm
  • http://www.regobarros.eng.br/tamandare/crono.htm
  • http://www.probsolve.com/ussstlouis/
  • http://armaforum.informe.com/a-incrn-vel-histniria-do-cruzador-tamandarn-dt283.html
  • http://www.cpdoc.fgv.br/nav_fatos_imagens/htm/fatos/11Novembro.htm
  • Revista Marítima Brasileira, v126 n.10/12, out/dez 06 "Cruzador Tamandaré - Reminiscências- O Onze de Novembro" CMG.(Ref.) Pedro Taafe Sebastiany
  • Radiografia de Novembro, Ministro Bento Munhoz da Rocha Netto, Editora Cvilização Brasileira S.A., Rio de Janeiro, 1960.
  • Ver também

    Ligações externas

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