Aileen Hernandez
| Aileen Hernandez | |
|---|---|
| Nascimento | 23 de maio de 1926 Brooklyn |
| Morte | 13 de fevereiro de 2017 (90 anos) Tustin |
| Cidadania | Estados Unidos |
| Etnia | afro-americanos |
| Alma mater |
|
| Ocupação | ativista, sindicalista |
| Causa da morte | demência |
Aileen Clarke Hernandez (23 de maio de 1926 – 13 de fevereiro de 2017) foi uma sindicalista e ativista dos direitos civis e direitos das mulheres dos Estados Unidos. Serviu como o presidenta da Organização Nacional de Mulheres (NOW), entre 1970 e 1971. Nascida em 1926, Hernandez frequentou a Universidade Howard.
Início da vida e educação[editar | editar código-fonte]
Hernandez nasceu Aileen Blanche Clarke em 23 de maio de 1926, no Brooklyn, Nova York. Era a filha de imigrantes jamaicanos, Charles Henry Clarke, Sr. e Ethel Louise Hall.[1][2] Como os únicos afro-americanos em seu quarteirão, eles sofreram preconceito racial de seus vizinhos, algo que Hernandez, mais tarde, citaria como um motivo para o seu interesse em ativismo político.[3] Hernandez estudou na Bay Ridge High School, no Brooklyn e, mais tarde, recebeu uma bolsa de estudos para frequentar a Universidade Howard. Là, ela se formou em sociologia e ciência política e integrou o capítulo local da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor (NAACP).
Ativismo[editar | editar código-fonte]
Hernandez ajudou a fundar e foi presidenta da Organização Nacional de Mulheres (NOW). Um de seus objetivos era mudar a imagem da organização, vista como elitista. Na primavera de 1970, ela testemunhou na frente de um subcomitê de congresso sobre a Emenda de Direitos Iguais.
Falecimento[editar | editar código-fonte]
Hernandez morreu em 13 de fevereiro de 2017, com a idade de 90 devido a complicações relacionadas à demência.[4]
Honras[editar | editar código-fonte]
- Em 1989, o capítulo da Califórnia do Norte da ACLU deu a Hernandez o prêmio dos direitos civis por "décadas de trabalho pela igualdade e a justiça."[5]
- Em 2005, Hernandez foi indicada para o Prêmio Nobel da Paz , juntamente com cerca de 1.000 mulheres de 150 nações.[6]
Referências
- ↑ Langer, Emily (1 de março de 2017). «Aileen Hernandez, former NOW president who fought for women's and minority rights, dies at 90». The Washington Post. Consultado em 1 de março de 2017. Cópia arquivada em 2 de março de 2017
- ↑ Logan, Robert W. (2005). «Aileen Clarke Hernandez». In: Hine, Darlene Clark. Black Women in America. 2. [S.l.]: Oxford University Press. p. 46–47. ISBN 9780195223750
- ↑ Sandomir, Richard (28 de fevereiro de 2017). «Aileen Hernandez, 90, Ex-NOW President and Feminist Trailblazer Dies». The New York Times. Consultado em 1 de março de 2017. Cópia arquivada em 1 de março de 2017
- ↑ «Remembering Women's Rights Activist Aileen Hernandez». NPR. 5 de março de 2017. Consultado em 6 de março de 2017. Cópia arquivada em 6 de março de 2017
- ↑ Ehrlich, Dorothy (28 de fevereiro de 2017). «The ACLU Remembers Aileen Hernandez». American Civil Liberties Union. Consultado em 3 de março de 2017. Cópia arquivada em 2 de março de 2017
- ↑ O'Neill, Terry (27 de fevereiro de 2017). «NOW Mourns the Loss of Aileen Hernandez». National Organization for Women. Consultado em 1 de março de 2017. Cópia arquivada em 1 de março de 2017
