Saltar para o conteúdo

Alba (automóvel): diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
GRS73 (discussão | contribs)
Removendo blogs
Linha 36: Linha 36:
* TN-10-82 – 1100. (Este é vermelho e esteve presente no II Salão Automóvel Antigo – Contemporâneo da Moita de 31 de Outubro a 4 de Novembro de 2001).
* TN-10-82 – 1100. (Este é vermelho e esteve presente no II Salão Automóvel Antigo – Contemporâneo da Moita de 31 de Outubro a 4 de Novembro de 2001).


Site em Português sobre a história dos Automóveis Alba www.albaportugal.ning.com



[[Categoria:Automóveis]]
[[Categoria:Automóveis]]

Revisão das 12h16min de 30 de agosto de 2009

Carro construído e inteiramente desenhado em Albergaria-a-Velha na Fábrica ALBA (Metalurgica) no ano de 1952 por António Augusto Martins Pereira, com 1500 cc (motor também desenhado por ele), 90 cv , 4 cilindros e 4 velocidades e atingia os 200 km/h, com carroceria em fibra ao estilo italiano.

Fábricas Alba

A ALBA é a designação pela qual é conhecida a empresa criada em 1921 com a denominação inicial de Fundição Lisbonense, posteriormente alterada para Fundição Albergariense, assumindo em 1923 o nome do seu fundador Augusto Martins Pereira, nascido em 1885 em Sever do Vouga. Utilizando um simbolo desenvolvido por Daniel Constant, a empresa tornou-se conhecida em todo o país e nas colónias por ALBA, as três primeiras letras e a ultima da palavra Albergaria.

Os Carros Alba

Nos anos 50, surgiram várias marcas nacionais, que prestaram as suas provas nos diversos circuitos de então.

A Alba foi uma delas, sob o impulso de António Augusto Martins Pereira, filho do proprietário da metalurgia do mesmo nome, em Albergaria-a-Velha.

Como entusiasta do desporto automóvel, inicia a construção de automóveis para competição.

Foram construídos três automóveis; dois quase iguais e um outro, mais curto e leve, mas também muito semelhante.

O primeiro, desenhado e construído sobre um chassis 508 C, em 1952, teve um motor Fiat de 1089cc.

Provas desportivas em que participaram

Como mecânico e piloto, Francisco Corte Real Pereira inicia o seu desenvolvimento e no ano seguinte, obtêm uma vitória no Circuito Internacional do Porto, na corrida reservada à classe 1100 e um segundo lugar em Monsanto.

O seu proprietário participa principalmente em provas de regularidade e em ralis, com varias vitórias à classe.

Em 1954, participa no Rali da Montanha, e no Rali “A Mundial”, em 1955, em Agosto no Rali de Guimarães e obtém uma vitoria absoluta no Rali do Vinho do Porto à Régua, com o motor 1500.

A alteração do limite da classe de 1100 para 1500cc, em 1954 pelo ACP, levou à procura de um motor que pudesse rivalizar com os mais rápidos daquela altura. Encontra no motor do Peugeot 203, de 1290cc, o bloco ideal para preparar, aumentando-lhe a cilindrada para 1325cc. O contrário, vai fazer a um antigo motor do Alfa Romeo 1750 6C, reduzindo-lhe o diâmetro e com este motor de 1,5 de seis cilindros, participa na Boavista em 1955 e 56.

Em 1958, em Vila Real, Corte Real Pereira e o Alba 1500, abandonam ao fim de duas voltas, à média de 93,970km/h.

Actualmente

Actualmente, são conhecidos dois automóveis;

  • OT-10-54 – 1500.
  • TN-10-82 – 1100. (Este é vermelho e esteve presente no II Salão Automóvel Antigo – Contemporâneo da Moita de 31 de Outubro a 4 de Novembro de 2001).

Site em Português sobre a história dos Automóveis Alba www.albaportugal.ning.com