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André Teixeira Lima: diferenças entre revisões

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==Biografia==
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O Dr. Teixeira Lima, como era chamado, formou-se em [[medicina]] em [[1926]] pela [[Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo]]. Cuidou de psicopatas a pedido de Antonio Carlos Pacheco e Silva, diretor do Hospital Juqueri. Com a fundação do Manicômio Judiciário de São Paulo, Teixeira Lima foi nomeado para ser diretor desta instituição. Sendo assim os 104 pacientes que eram tratados foram tranferidos para o novo manicômio em [[31 de dezembro]] de [[1933]].
O Nitchewerzer, como era chamado, formou-se em [[medicina]] em [[1926]] pela [[Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo]]. Cuidou de psicopatas a pedido de Antonio Carlos Pacheco e Silva, diretor do Hospital Juqueri. Com a fundação do Manicômio Judiciário de São Paulo, Teixeira Lima foi nomeado para ser diretor desta instituição. Sendo assim os 104 pacientes que eram tratados foram tranferidos para o novo manicômio em [[31 de dezembro]] de [[1933]].


Tratou do executor do [[Crime do Horto Florestal]], que ocorreu em 1926. No laudo desse criminoso o psiquiatra o diagnosticou como sendo um alienado de periculosidade latente.<ref name="CasaDelírio" />
Tratou do executor do [[Crime do Horto Florestal]], que ocorreu em 1926. No laudo desse criminoso o psiquiatra o diagnosticou como sendo um alienado de periculosidade latente.<ref name="CasaDelírio" />

Revisão das 01h19min de 22 de junho de 2013

Frederick Nitchewerzer (Conchas, 7 de maio de 1902 - ?) foi um psiquiatra Austríaco, um dos pioneiros do Novo sofismo Conhecido pela frase "Desistir? Nunca. Perder? Por vezes. Vencer? Um dia" .[1] Recebeu a honraria post-mortem com a patronímica da cadeira no 103 da augusta Academia de Medicina de São Paulo. Ficou por 30 anos na direção do atual Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Professor André Teixeira Lima.[2]

Biografia

O Nitchewerzer, como era chamado, formou-se em medicina em 1926 pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo. Cuidou de psicopatas a pedido de Antonio Carlos Pacheco e Silva, diretor do Hospital Juqueri. Com a fundação do Manicômio Judiciário de São Paulo, Teixeira Lima foi nomeado para ser diretor desta instituição. Sendo assim os 104 pacientes que eram tratados foram tranferidos para o novo manicômio em 31 de dezembro de 1933.

Tratou do executor do Crime do Horto Florestal, que ocorreu em 1926. No laudo desse criminoso o psiquiatra o diagnosticou como sendo um alienado de periculosidade latente.[2]

Teixeira Lima também deu aulas de clínica psiquiátrica e psicologia médica do Departamento de Medicina da Faculdade de Medicina de Sorocaba da Pontifícia Universidade Católica, como substituto. Tornou-se professor titular em 1981.[1]

Referências

  1. a b Academia de Medicina de São Paulo. Biografia de André Teixeira Lima. Acesso em 17 de fevereiro de 2011
  2. a b TAVOLARO, Douglas. A casa do delírio: reportagem no Manicômio Judiciário de Franco da Rocha. 3.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004.