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Barrabás: diferenças entre revisões

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Segundo o texto bíblico, quando Jesus foi acusado pelos sacerdotes judeus perante [[Pôncio Pilatos]], o governador da Judéia, depois de interrogá-lo, não encontrou motivos para sua condenação. Mas como o populacho, presente ao julgamento, vociferava contra o prisioneiro exigindo sua [[crucificação]], Pilatos mandou [[flagelação de Jesus|flagelá-lo]] e depois exibi-lo, ensanguentado, acreditando que a multidão se comoveria (um episódio conhecido como ''[[Ecce homo]]''). Mas tal não aconteceu.
Segundo o texto bíblico, quando Jesus foi acusado pelos sacerdotes judeus perante [[Pôncio Pilatos]], o governador da Judéia, depois de interrogá-lo, não encontrou motivos para sua condenação. Mas como o populacho, presente ao julgamento, vociferava contra o prisioneiro exigindo sua [[crucificação]], Pilatos mandou [[flagelação de Jesus|flagelá-lo]] e depois exibi-lo, ensanguentado, acreditando que a multidão se comoveria (um episódio conhecido como ''[[Ecce homo]]''). Mas tal não aconteceu.


Pressionado, o governador tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma (suposta) tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado. Então, o povo manifestou-se pela libertação de Barrabás.
Pressionado, o prefeito tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma (suposta) tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado. Então, o povo manifestou-se pela libertação de Barrabás.


Embora o [[Evangelho de João]] coloque na boca do governador romano a frase: "''Tendes o costume de que eu vos livre um homem por ocasião da páscoa.''" ({{citar bíblia|João|18|39}}), a confirmação dessa prática não é encontrada, nem no [[Antigo testamento|Antigo Testamento]], nem no [[Talmud]], o que torna tanto a figura de Barrabás, quanto a situação descrita naquele livro, de duvidosa autenticidade histórica{{carece de fontes}}.
Embora o [[Evangelho de João]] coloque na boca do prefeito romano a frase: "''Tendes o costume de que eu vos livre um homem por ocasião da páscoa.''" ({{citar bíblia|João|18|39}}), a confirmação dessa prática não é encontrada, nem no [[Antigo testamento|Antigo Testamento]], nem no [[Talmud]], o que torna tanto a figura de Barrabás, quanto a situação descrita naquele livro, de duvidosa autenticidade histórica{{carece de fontes}}.


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Revisão das 20h35min de 7 de abril de 2012

 Nota: Se procura o filme com Anthony Quinn, veja Barrabás (filme).
"Dê-nos Barrabás!", ilustração do volume 9 de The Bible and its Story Taught by One Thousand Picture Lessons, de 1910

Barrabás (do aramaico: Bar Abbas, "filho do pai") nasceu na cidade de Jopa, ao sul da Judéia. Tinha a profissão de remador de botes e foi contemporâneo de Jesus Cristo. É um personagem citado no Novo Testamento, no episódio do julgamento de Jesus por Pôncio Pilatos.

Narrativa bíblica

Ver artigo principal: Corte de Pôncio Pilatos

Era integrante de um partido judeu que lutava contra a dominação romana denominado zelote.

Seu grupo agia através de ataques às legiões como meio de fustigar as forças invasoras dominantes. Foi preso após um ataque a um grupo de soldados romanos na cidade de cafarnaum, onde possivelmente um soldado foi morto. «E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte.» (Marcos 15:7)

Segundo o texto bíblico, quando Jesus foi acusado pelos sacerdotes judeus perante Pôncio Pilatos, o governador da Judéia, depois de interrogá-lo, não encontrou motivos para sua condenação. Mas como o populacho, presente ao julgamento, vociferava contra o prisioneiro exigindo sua crucificação, Pilatos mandou flagelá-lo e depois exibi-lo, ensanguentado, acreditando que a multidão se comoveria (um episódio conhecido como Ecce homo). Mas tal não aconteceu.

Pressionado, o prefeito tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma (suposta) tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado. Então, o povo manifestou-se pela libertação de Barrabás.

Embora o Evangelho de João coloque na boca do prefeito romano a frase: "Tendes o costume de que eu vos livre um homem por ocasião da páscoa." (João 18:39), a confirmação dessa prática não é encontrada, nem no Antigo Testamento, nem no Talmud, o que torna tanto a figura de Barrabás, quanto a situação descrita naquele livro, de duvidosa autenticidade histórica[carece de fontes?].

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A HISTÓRIA DO JULGAMENTO

Durante o martírio de Jesus, Ele tem que enfrentar três julgamentos (leia a minha mensagem OS TRÊS JULGAMENTOS DE JESUS) dos quais já estava previsto por Deus, para que ninguém duvidasse de sua soberania e realeza, e em um desses julgamentos Jesus é trazido para diante da multidão numa tentativa covarde de Pilatos de se livrar de um inocente o qual o povo queria morto.

Estavam as vésperas da páscoa e neste tempo ninguém era julgado ou crucificado não se executava ninguém embora a crucificação de três marginais já estivesse prevista. Eles precisavam se apressar se quisessem ver Jesus crucificado. Como eram vésperas da Páscoa, era de costume que soltasse um preso e lhe perdoasse seus crimes, e mais uma vez o covarde Pilatos usa dessa condição para tentar se livrar do inocente Jesus, mas seu tiro sai pela culatra. Pilatos manda dar uma surra em Jesus para que o povo ficasse satisfeito e com pena de Jesus e assim decidissem que já era o bastante e o soltassem, pois não havia nele crime algum. Pilatos sabia quem era o criminoso chamado Barrabás, o qual ele mesmo mandou prender por crimes hediondos e agora o coloca em escolha; Jesus ou Barrabás? Quem devo soltar? Escolham e decidam entre os dois, disse Pilatos. Mas para a surpresa de Pilatos o povo escolhe a Barrabás. Todos gritam em uma só voz: Solte Barrabás, crucifica Jesus!

Na verdade o previsto era que Jesus, Barrabás, os dois ladrões, Dimas, o da direita e Jestas, o da esquerda fossem todos julgados e executados no mesmo dia. Mas deixe eu lhe falar algo.

Quando prenderam Barrabás, Dimas e Jestas, os romanos ao saberem que a centença seria a morte de cruz, eles logo trataram de tirar as medidas corpórea dos condenados e assim foram feitas três cruzes, no tamanho certo de cada criminoso e no lugar certo foi iniciado um pequeno buraco para que o prego entrasse com mais facilidade. Como Jesus foi preso, julgado e decidido que fosse crucificado, não ouve tempo para que fosse confeccionada uma cruz na sua medida. Então ao ser decidido que um deveria ser solto, e este seria Barrabás, logo a sua cruz, que era segundo a história um homenzarrão, passou para Jesus. É por isso que lhe rasgaram as carnes da juntura do ombro. Ele levou sobre os ombros uma cruz que não era dele. Ele foi pregado em uma cruz que não foi feita para Ele.

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A HISTÓRIA DE BARRABÁS

O nome verdadeiro desse marginal era Bar Aba, que significa “filho de pai nobre”, um patriota desordeiro, violento, revoltado. Um homem natural da cidade de Jope. Tinha como profissão ser remador de botes, porém devido a falta do pagamento dos impostos, que eram muito altos, as autoridades romanas lhe tomavam o seus pertences para pagar impostos atrasados, lhe tirando a ferramenta de sustento, e com isso ele se tornou um revoltado com o confisco de seus bens, e entre eles o bote. Era dotado de muita coragem, força e espírito de iniciativa, mas era muito ignorante e falador.

Com os prejuízos que sofrera, acabou se tornando um salteador das estradas e seu ofício ganhou fama e alguns seguidores, formando um pelotão de marginais do qual se tornou o chefe. Gerava muito medo por onde andava, pois roubava todos os pertences de quem quer que seja. Chegou a vir as escondidas para a cidade de Jerusalém onde trabalhou escondidamente na parte de baixo de Jerusalém no vale do Kidron.

Bandido ferrenho, atormentava a vida dos romanos. Cetra vez atacou com seu bando uma guarnição de soldados romanos na cidade de Cafarnaum, roubando todo o soldo da tropa. Chegou a roubar também os bens dos sacerdotes do templo judaico. Caifás ficou muito irado e desesperado, então queixou-se a Pilatos dizendo que se não houvesse providência, iria se informar ao imperador Tibério, o que não seria nada bom para Pilatos. Por atacar o pelotão de soldados romanos e os sacerdotes do templo, Barrabás foi procurado e caçado por todos os lugares e acabou sendo preso pelo Centurião Varro, juntamente com seus comparsas, Dimas e Jestas. Assim a pena de Barrabás seria nada mais nada menos que a crucificação.

Barrabás estava preso e já tinha sido condenado à crucificação e para ele foi uma grande surpresa ser escolhido pelo povo para ser solto. Não sabia o que estava acontecendo e só foi saber disto bem mais tarde.

Mateus chama Barrabás de um "preso muito conhecido". Marcos diz que ele foi "preso com amotinadores, os quais em um tumulto haviam cometido homicídio". Lucas afirma que ele foi lançado na prisão "por causa de uma sedição na cidade e também por homicídio". João o chama "salteador". Sim! ele era tudo isso, mas aprove a Deus colocá-lo em seus planos.


Pr. Alexandre Augusto

pastoralexandreaugusto@bol.com.br ___________________________________________________________________________________________________________________________________

Barrabás no cinema

Referências