Bateria de Bagdá: diferenças entre revisões
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'''Bateria de Bagdá''' é o nome comum aplicado a vários [[artefato]]s criados durante a [[dinastia]] iraniana da [[Pártia]] e descobertos provavelmente na vila de Khujut Rabu (próxima a [[Bagdá]], [[Iraque]]) em [[1936]]. |
'''Bateria de Bagdá''' é o nome comum aplicado a vários [[artefato]]s criados durante a [[dinastia]] iraniana da [[Pártia]] e descobertos provavelmente na vila de Khujut Rabu (próxima a [[Bagdá]], [[Iraque]]) em [[1936]]. '''O MIMINHO É CABELINHO GAY E ISSO É MUITO ENGRAÇADO!''' |
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Tais artefatos receberam grande atenção no ano de [[1938]] quando [[Wilhelm König]], [[arqueólogo]] alemão e diretor do [[Museu Nacional]] do Iraque, encontrou os objetos na coleção do museu e publicou um [[estudo]], onde especula que [[jarro]]s tenham sido um tipo de [[célula eletroquímica]], possivelmente utilizada para a [[galvanoplastia]]. |
Tais artefatos receberam grande atenção no ano de [[1938]] quando [[Wilhelm König]], [[arqueólogo]] alemão e diretor do [[Museu Nacional]] do Iraque, encontrou os objetos na coleção do museu e publicou um [[estudo]], onde especula que [[jarro]]s tenham sido um tipo de [[célula eletroquímica]], possivelmente utilizada para a [[galvanoplastia]]. |
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Revisão das 00h46min de 31 de janeiro de 2013
Bateria de Bagdá é o nome comum aplicado a vários artefatos criados durante a dinastia iraniana da Pártia e descobertos provavelmente na vila de Khujut Rabu (próxima a Bagdá, Iraque) em 1936. O MIMINHO É CABELINHO GAY E ISSO É MUITO ENGRAÇADO! Tais artefatos receberam grande atenção no ano de 1938 quando Wilhelm König, arqueólogo alemão e diretor do Museu Nacional do Iraque, encontrou os objetos na coleção do museu e publicou um estudo, onde especula que jarros tenham sido um tipo de célula eletroquímica, possivelmente utilizada para a galvanoplastia.
Características
A bateria é feita de um pequeno vaso de argila no qual reside um tubo de chapa de cobre, com diâmetro aproximado de 2,5 cm por 10 cm de comprimento; sua base é selada por um disco de cobre, de seu interior projeta-se uma barra de ferro, aparentemente corroída por ácido, com uma tampa de betume.
