Caçador profissional

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O caçador profissional
britânico Paul Childerley.

Um caçador profissional, eventualmente chamado de caçador de mercado ou caçador comercial e regionalmente, especialmente na Grã-Bretanha e Irlanda, como professional stalker ("perseguidor profissional") ou gamekeeper ("guarda-caça"), é uma pessoa que caça e/ou administra a atividade de caça por profissão.

Alguns caçadores profissionais trabalham no setor privado ou para agências governamentais e manejam espécies que são consideradas superabundantes,[1][2] outros são autônomos e ganham a vida vendendo peles e carne,[3] enquanto outros ainda estão orientando clientes em expedições envolvendo caça maior.[4]

Países[editar | editar código-fonte]

Niall Rowantree, caçador profissional da West Highland Hunting, ao lado de um cervo-vermelho abatido por um caçador convidado em Ardnamurchan, Escócia, durante a estação de 2017.

Esses são os países nos quais a atividade de caçador profissional é reconhecida:

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. ↑ Fraser, Kenneth Wayne (2000). Status and conservation role of recreational hunting on conservation land (PDF). Col: Science for conservation. Wellington, N.Z.: New Zealand Department of Conservation. 29 páginas. ISBN 978-0-47821-941-8. OCLC 54101985 
  2. ↑ «2. – Hunting». Te Ara Encyclopedia of New Zealand (em inglês). New Zealand Ministry for Culture and Heritage Te Manatu. Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  3. ↑ Ford, James D.; Macdonald, Joanna Petrasek; Huet, Catherine; Statham, Sara; MacRury, Allison (1 de março de 2016). «Food policy in the Canadian North: Is there a role for country food markets?». Social Science & Medicine. 152: 35–40. ISSN 0277-9536. PMID 26829007. doi:10.1016/j.socscimed.2016.01.034 
  4. ↑ Tourist hunting in Tanzania: proceedings of a workshop held in July 1993 (PDF). Leader-Williams, N., Kayera, J. A., Overton, G. L., International Union for Conservation of Nature and Natural Resources. Species Survival Commission. Gland, Switzerland: IUCN. 1996. ISBN 978-2-83170-315-2. OCLC 36838397 
  5. ↑ «Eat kangaroo to 'save the planet'». BBC News. 9 de agosto de 2008. Consultado em 23 de outubro de 2008 
  6. ↑ Dow, Steve (26 de setembro de 2007). «An industry that's under the gun». Sydney Morning Herald. Consultado em 19 de agosto de 2008 
  7. ↑ York, Catherine; Bale, Rachael (21 de novembro de 2017). «Australians Hunt Kangaroos Commercially. Does It Make Sense?». www.nationalgeographic.com.au. Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  8. ↑ Tippet, Gary (8 de novembro de 2008). «The roo shooter». The Sydney Morning Herald (em inglês). Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  9. ↑ Johnson, Christopher; Woinarski, John; Cooney, Rosie (5 de outubro de 2015). «Comment: Bans on kangaroo products are a case of emotion trumping science». SBS News (em inglês). Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  10. ↑ «Revierjäger / Revierjägerin». www.stmelf.bayern.de (em alemão). Consultado em 7 de fevereiro de 2019 
  11. ↑ Fuhr, Eckhard (19 de agosto de 2010). «Die Schule der Jäger». WELT (em alemão). Consultado em 7 de fevereiro de 2019 
  12. ↑ «Bundesverbandes Deutscher Berufsjäger - Berufsbild». www.berufsjaegerverband.de (em alemão). Consultado em 7 de fevereiro de 2019 
  13. ↑ Dittrich, Monika; Eissing, Stefanie (2007). Use it or lose it - Jagdtourismus und Wildtierzucht für Naturschutz und Entwicklung - Anregungen aus Benin (PDF) (em alemão). Heidelberg: Kasparek Verlag. 19 páginas. ISBN 978-3-92506-444-9. OCLC 542042412. Cópia arquivada (PDF) em 16 de janeiro de 2019 
  14. ↑ Grosse, Christine; Boye, Peter; Grimm, Ute; Haupt, Heiko; Martens, Harald; Weinfurter, Monika (2001). Trophäenjagd auf gefährdete Arten im Ausland - BfN-Positionspapier (PDF). Col: BfN-Skripten (em alemão). 40. Bonn: Bundesamt für Naturschutz - BfN. 4 páginas. OCLC 76228562. Cópia arquivada (PDF) em 16 de janeiro de 2019 
  15. ↑ Merwe, Peet Van Der. «Counting the contribution of hunting to South Africa's economy». The Conversation (em inglês). Consultado em 4 de setembro de 2019 
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  20. ↑ Edward, Bujak (18 de outubro de 2018). English Landed Society in the Great War: Defending the Realm. Col: Bloomsbury Studies in Military History. London: [s.n.] 71 páginas. ISBN 978-1-47259-216-3. OCLC 1049577685 
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  22. ↑ Browne, Ray Broadus (1982), Objects of special devotion: fetishism in popular culture, ISBN 978-0-87972-191-6, Popular Press, p. 154 
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  25. ↑ Conover, Michael R. (2002). Resolving Human-Wildlife Conflicts: The Science of Wildlife Damage Management. Boca Raton, Fla.: Lewis Publishers. pp. 31, 171. ISBN 978-1-42003-258-1. OCLC 122907019 
  26. ↑ Miniter, Frank (2007). The Politically Incorrect Guide to Hunting. [S.l.]: Regnery Publishing. pp. 141 ff. ISBN 978-1-59698-540-7. OCLC 647916418 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Dickson, Barney., Hutton, Jonathan., Adams, W. M. (2009). Recreational Hunting, Conservation and Rural Livelihoods. (= Conservation Science and Practice). Wiley-Blackwell, ISBN 9781444303179.
  • Gissibl, B. (2016). The conservation of luxury: Safari hunting and the consumption of wildlife in twentieth-century East Africa. In K. Hofmeester & B. Grewe (Eds.), Luxury in Global Perspective: Objects and Practices, 1600–2000 (Studies in Comparative World History, pp. 263–300). Cambridge University Press. doi:10.1017/9781316257913.011.
  • Jacoby, Karl (2001). Crimes against Nature: Squatters, Poachers, Thieves, and the Hidden History of American Conservation. Berkeley: University of California Press, ISBN 9780520282292.
  • Lovelock, Brent (2007). Tourism and the consumption of wildlife: hunting, shooting and sport fishing. London: Routledge. ISBN 978-0-203-93432-6.
  • van der Merwe, Peet; du Plessis, Lindie (2014). Game farming and hunting tourism. African Sun Media. ISBN 978-0-9922359-1-8.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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