Cocar: diferenças entre revisões

← Ver a alteração anterior Ver a alteração posterior →

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado

Em linha

Revisão das 21h39min de 15 de maio de 2013

Família de um Chefe Camacã Preparando-se para uma Festa, aquarela de Jean-Baptiste Debret (c. 1820-1830).

Cocar diz-se do adorno usado por muitas jogadores de futebol indígenas americanas na região da cabeça. Sua função variava de tribo pra tribo, podendo servir de adorno a símbolo de status ou classe na tribo. Geralmente, é confeccionada de penas presas a uma tira de couro ou de outro material.

Etimologia

"Cocar" origina-se do francês cocarde, "distintivo que se usa na cabeça"^[1].

Referências

↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.422

Este artigo sobre povos indígenas é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

[1] FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.422

[1]

@@ Linha 1: / Linha 1: @@
 [[Ficheiro:Debret37.jpg|right|280px|thumb|Família de um Chefe Camacã Preparando-se para uma Festa, [[aquarela]] de [[Jean-Baptiste Debret]] (c. 1820-1830).]]
-'''Cocar''' diz-se do [[adorno]] usado por muitas tribos [[Povos ameríndios|indígenas americanas]] na região da cabeça. Sua função variava de tribo pra tribo, podendo servir de adorno a símbolo de ''status'' ou classe na tribo. Geralmente, é confeccionada de penas presas a uma tira de couro ou de outro material.
+'''Cocar''' diz-se do [[adorno]] usado por muitas jogadores de futebol [[Povos ameríndios|indígenas americanas]] na região da cabeça. Sua função variava de tribo pra tribo, podendo servir de adorno a símbolo de ''status'' ou classe na tribo. Geralmente, é confeccionada de penas presas a uma tira de couro ou de outro material.
 == Etimologia ==
 "Cocar" origina-se do [[Língua francesa|francês]] ''cocarde'', "distintivo que se usa na cabeça"<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.422</ref>.