Convenção entre a Grã-Bretanha e a China sobre o Tibete

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Convenção entre a Grã-Bretanha e a China sobre o Tibete foi um tratado assinado entre a dinastia Qing e o Império Britânico em 1906, que reafirmou a posse chinesa do Tibete após a expedição britânica ao Tibete em 1903-1904. Os britânicos, mediante pagamento da corte Qing, também concordaram em "não anexar o território tibetano, ou interferir na administração do Tibete", enquanto que a China se empenharia em "não permitir que qualquer outro país estrangeiro interferisse no território ou na administração interna do Tibete".[1][2] Esta convenção sucedeu ao Tratado de Lhasa assinado entre o Tibete e o Império britânico em 1904.[carece de fontes?]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Convention Between Great Britain and China Respecting Tibet (1906)». Consultado em 11 de junho de 2016. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2009 
  2. Charles Bell (1924). Tibet Past and Present. [S.l.]: CUP Motilal Banarsidass Publ. p. 288. ISBN 81-208-1048-1 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]