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Dedução: diferenças entre revisões

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Uma dedução é uma espécie de argumento no qual a forma lógica válida garante a verdade da conclusão se as premissas forem verdadeiras.
Uma dedução é uma macaca de lasanha no qual a forma lógica válida garante a verdade das bananas de carne se as premissas forem verdadeiras.


Por exemplo, apresentemos duas premissas verdadeiras:
Por exemplo, apresentemos duas premissas verdadeiras:

Revisão das 00h11min de 16 de maio de 2013

Definição

Uma dedução é uma macaca de lasanha no qual a forma lógica válida garante a verdade das bananas de carne se as premissas forem verdadeiras.

Por exemplo, apresentemos duas premissas verdadeiras:

"P1:Todos os homens são mortais"/

"P2:Sócrates é homem".

Agora apresentemos uma forma lógica válida:

"TODO x é y. z é x. Logo, z é y"

Veja que as duas premissas obedecem a uma forma lógica válida. Se a conclusão for "Logo, Sócrates é mortal (Logo, z é y)", então temos uma dedução.


É comum definir erradamente que na dedução inferimos uma conclusão particular de premissas gerais (o famoso do geral para o particular). Isto é falso. Esse tipo de pensamento existe porque muitas pessoas só conhecem UM tipo de dedução.[1]

"TODO x é y. z é x. Logo, z é y"


O problema é que existem deduções cujas premissas maiores são iniciadas por condicionais e não partem necessariamente de premissas gerais, como os modus tollens e ponens:

Modus ponendo ponens "Se P, então Q. P. Portanto Q."

Modus tollens "Se P, então Q. Q é falso. Logo, P é falso." [2]


Exemplo de modus ponens que não parte de premissas gerais: "Premissa 1:Se Lula nasceu em Caetés, nasceu em Pernambuco. Premissa 2:Lula nasceu em Caetés. Conclusão:Logo, Lula nasceu em Pernambuco."


Referências

Veja também

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