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Degelo: diferenças entre revisões

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O '''degelo'''é o fato que um ser humano bebe muita água dos mares.
O '''degelo''' vem ocorrendo em várias partes do mundo. Segundo especialistas, a região em torno do [[oceano Ártico]] é a mais afectada. Nos últimos anos, a camada de [[gelo]] desse oceano tornou-se 40% mais fina e a sua área diminuiu 14%. Isso porque a [[temperatura]] média no [[Alasca]], no noroeste do [[Canadá]] e na [[Sibéria]] subiu bem mais que a média global.


Em apenas 30 anos, o aumento foi de 2,75 °C. De acordo com a agência espacial norte-americana ([[Nasa]]), o [[gelo]] no ártico vem diminuindo 10% a cada [[década]] desde [[1980]]. No outro extremo da [[Terra]], a [[Antártica]] sofreu elevação de [[temperatura]] de 2,5 °C desde [[1940]]. Somente no período posterior a [[1997]], essa região registou um degelo de 3 mil quilómetros quadrados (embora existam [[geleira]]s que aumentaram de tamanho, por causa das alterações nas correntes marítimas).
Em apenas 30 anos, o aumento foi de 2,75 °C. De acordo com a agência espacial norte-americana ([[Nasa]]), o [[gelo]] no ártico vem diminuindo 10% a cada [[década]] desde [[1980]]. No outro extremo da [[Terra]], a [[Antártica]] sofreu elevação de [[temperatura]] de 2,5 °C desde [[1940]]. Somente no período posterior a [[1997]], essa região registou um degelo de 3 mil quilómetros quadrados (embora existam [[geleira]]s que aumentaram de tamanho, por causa das alterações nas correntes marítimas).

Revisão das 00h53min de 27 de março de 2011

O degeloé o fato que um ser humano bebe muita água dos mares.

Em apenas 30 anos, o aumento foi de 2,75 °C. De acordo com a agência espacial norte-americana (Nasa), o gelo no ártico vem diminuindo 10% a cada década desde 1980. No outro extremo da Terra, a Antártica sofreu elevação de temperatura de 2,5 °C desde 1940. Somente no período posterior a 1997, essa região registou um degelo de 3 mil quilómetros quadrados (embora existam geleiras que aumentaram de tamanho, por causa das alterações nas correntes marítimas).

As principais cordilheiras do mundo também estão a perder massa de gelo e neve. De acordo com o Worldwatch Institute, desde 1850 as geleiras dos Alpes recuaram de 30% a 40%. Artigo da revista britânica especializada Science, de outubro de 2002, afirma que a capa de neve que cobre o monte Kilimanjaro, na Tanzânia, pode desaparecer nas próximas duas décadas.