Discussão:Conde de Linhares

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Pretendentes[editar código-fonte]

  • Depois da República instaurada. É necessária uma fonte que o afirme, qualquer coisa do género, afirmado pelos próprios a algum jornal ou outra qualquer fonte fiável: «eu desejava poder-me intitular assim». É que sem fontes e com uma afirmação tão vaga e genérica como esta não dá para incluir essas pessoas nem num anexo/lista de intitulações do Conselho de Nobreza nem em lado nenhum. Jorge alo (discussão) 02h39min de 9 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
  • Parágrafo final: «não sendo, por isso, válidos em Portugal»...nem em lado nenhum, ou pondo a questão noutros termos: qual é a magia dos títulos que lhes permite a existência contra o princípio da soberania territorial? É serem títulos? Ou não será que são meras intitulações e, neste caso, ainda por cima totalmente abusivas.
  • O disparate pegado que são estes abusos "titulares" pode ser expresso nestes dois absurdos: 1- um qualquer Rei português a conceder o título de Duque de Madrid a um exilado espanhol e dizer-se que tal intitulação era válida (só o poderia ser, como mera intitulação ridícula e desprovida de sentido, no território desse soberano: o império português). 2- Num país cuja forma de Estado seja a monárquica, eu dizer que há um ou mais "pretendentes a Presidente da República", ou a "Procurador-geral da República", etc. Jorge alo (discussão) 03h00min de 9 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]