Saltar para o conteúdo

Discussão:Elétricos de Sintra

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 14 janeiro de Ajpvalente no tópico Adeusinho

Discrepância de datas

[editar código-fonte]

A fonte "Grilo94" diz q a passagem de anual a estival dá-se em 1955 e que o encurtamento estação-maçãs (em vez de vvelha-azenhas) se dá «no início dos anos 50». Já a fonte "transpor" diz q o primeiro destes eventos foi em 1953, com a redução às maçãs em 1955 e à estação em 1958. Tenho aqui um livro muito mais detalhado que irá (espero!) pôr ordem nisto. -- Tuválkin 02h02min de 27 de junho de 2012 (UTC)Responder

Feito A fonte "transpor", de resto, e como se refere abixo, não é grande espingarda. Em breve poderemos descartá-la. -- Tuválkin 14h06min de 6 de março de 2013 (UTC)Responder

Material circulante

[editar código-fonte]

A Gazeta dos Caminhos de Ferro n.º 359, de 1 de Dezembro de 1902, diz que a encomenda do material circulante foi feita à Westinghouse, junto com as infra-estruturas de alimentação eléctrica. No entanto, no artigo, está escrito que o material circulante foi encomendado à J. G. Brill Company, que tem como fontes uma página da Internet encerrada, o artigo no sítio electrónico da TransPOR, e o livro do Ricardo Grilo. Alguém consegue explicar esta discrepância? Talvez parte do material circulante seja da Brill, e outra parte da Westinghouse? Peço as vossas opiniões. -- AJPValente (discussão) 04h47min de 20 de julho de 2012 (UTC)Responder

Tudo o q tenho lido diz Brill, com direito a fotos no estaleiro original de Filadélfia já com a libré do cliente («Sintra-Oceano») e tudo. Acabo de confirmar tb na p.26 de Cardoso&Alves (q porei no artigo). Penso q deverá ser engano da Gazeta, até pq a Westinghouse parece q nunca fez material circulante. De qq forma, penso q se deverá pôr em rodapé q a Gazeta refere isso assim, já que é uma fonte importante. (O Grilo é um artigo numa revista, não um livro.) -- Tuválkin 17h43min de 20 de julho de 2012 (UTC)Responder
Também estava a pensar em erro, mas não da Gazeta - poderá ser de interpretação: "contratou com a [...] sociedade anonyma Westinghouse [...] todo o material fixo e circulante para a tracção eléctrica na linha de Cintra à Praia das Maçãs". Talvez isto se refira a material circulante de manutenção? Ou algum material circulante utilizado na construção (tipo aquelas dresinas com plataforma de manutenção da catenária, como a STCP tinha)? A Gazeta diz tanto e tão pouco, está sempre a deixar-me às aranhas. --AJPValente (discussão) 23h33min de 20 de julho de 2012 (UTC)Responder
Pode ser isso: A CSA tem ainda hoje um carro-torre em uso, não sei se será o original. Mas há-de ter livrete e especificações publicadas algures. -- Tuválkin 03h58min de 21 de julho de 2012 (UTC)Responder

"Macaqueando um bonde"!?

[editar código-fonte]

De facto, o português de Portugal mudou muito com o "Acordo" Ortográfico...--141.92.129.43 (discussão) 14h35min de 15 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Para os devidos efeitos, seu cretino, fui eu quem escreveu essa frase, e sou português de gema. A verdade é que não posso usar o infeliz termo "elétrico" para veiculos propulsionados com outras fontes de energia, e uso, sempre que necessário, o avisadíssimo termo brasileiro "bonde". Se não lhe agrada, feche os olhos e pense em tranvías. -- Tuválkin 18h13min de 15 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
"Macaquear" (fazer como um macaco) não é um termo chulo. Significa "simular", mas sem o lastro semântico deste termo. Os idiotas que mandam no turismo em Sintra escondem o terminal do Elétrico na Estefânia em vez de o trazerem de volta à “intermodalidade” para junto da estação da REFER, perdendo assim pipas de massa em turismo; esses mesmos idiotas arranjam um autocarro que macaqueia, assim mesmo, um elétrico — merecem ser tratados abaixo de cão, chamar-lhes macacos é ofender a macacada! -- Tuválkin 21h11min de 15 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
  • Turismo? Qual turismo? Penso que a procura na Linha de Sintra já é totalmente urbana. Na minha opinião, o único caminho de ferro pesado que ainda possui algum potencial turístico é a Linha de Cascais, e mesmo essa está absolutamente atrofiada pelo nó de Alcântara. :-/ -- AJPValente (discussão) 21h42min de 15 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Nunca leste relatos de entusiastas de CF a dizer que chegaram a Sintra, andaram à procura do elétrico e desistiram? Pois é. (De resto, posso assegurar-te que as lInhas de Sintra e do Oeste estão bastante bem povoadas turistas.) A reposição desta ligação iria aumentar imenso a venda de bilhetes do elétrico — mas mantém-se uma situação semelhante à que fizeram na Caparica. Nota que as ruas entre a Estefânia e a Estação foram convertidas para zona pedonal — meter lá a linha do elétrico entre pilaretes era trivial. E já nem falo na ligação à Vila Velha: Nem chegaria toda a frota que jamais tiveram, e com bilhetes a 5€ pagavam os “roubos” de fio de cobre mais rápido do que os sucateiros poderiam receptá-los. -- Tuválkin 10h52min de 16 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
  • A Linha do Oeste, sim, porque dá acesso a algumas vilas históricas e a fartura de praias. Agora a Linha de Sintra, essa é que me espanta, uma vez que as informações que disponho é que desde o final da Primeira Guerra Mundial se afirmou como o principal bastião da procura urbana nos caminhos de ferro nacionais, situação confirmada (e reforçada) pelas modificações introduzidas na Década de 1950 (electrificação e aplicação massiva de automotoras). Desde então até agora, sempre se caracterizou como uma linha típica suburbana. Desta forma, fico surpreendido por ainda existir uma boa porção de procura turística na Linha de Sintra, porque vai completamente contra as condições de oferta, adaptadas totalmente para servir os movimentos pendulares suburbanos... Concordo, no entanto, que a Linha de Sintra ainda tem algumas capacidades como canalizador de turistas de e para a vila, com uma correcta coordenação com outros meios de transporte - por outras palavras, fazer regressar o eléctrico à estação de Sintra podia ser uma excelente ideia, se for bem planeado. -- AJPValente (discussão) 13h33min de 16 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Adeusinho

[editar código-fonte]

Vou deixar de editar este artigo. Quando forem precisas alterações, atualizações, ou acrescentos, peçam ao FilipeFalcão, que ele sabe disto a potes. -- Tuválkin 01h50min de 6 de agosto de 2016 (UTC)Responder

Grato pelo seu trabalho e pelo seu voto de confiança e pelos seus elogios, que retribuo. FilipeFalcão (discussão) 09h13min de 10 de agosto de 2016 (UTC)Responder
(Anos mais tarde…) «Este(a) editor(a) está inativo(a) há muito tempo» — ai está? Olha q não foi cedo. Vamos lá então às reversões. -- Tuválkin 21h06min de 14 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Pois é, está a fazer quatro anos sem edições. Algo me diz que o utilizador não se vai opor em demasia a quaisquer alterações no artigo... -- AJPValente (discussão) 21h36min de 14 de janeiro de 2024 (UTC)Responder