Discussão:Fernando Moreira de Sá

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Último comentário: 18 de julho de 2010 de Yanguas no tópico Parcialidade

Parcialidade[editar código-fonte]

Adjetivação opinativa, não raro reforçada por superlativo, que nada acrescentam a um verbete enciclopédico — antes, depõem contra sua credibilidade. Exemplos:

Como filho do insígne musicólogo Bernardo V. Moreira de Sá teve esmerada educação musical, tendo sido violinista amador de mérito, com actuações públicas, nomeadamente com a assistência do rei D. Luís.
... executou obras importantíssimas em todo o país

... Além de inúmeros louvores do governo português

Acrescente-se a isso a presença de trechos que mais parecem extraídos de um romance, com vistas a dar um tom heróico ao biografado, algo incompatível com uma enciclopédia:

... o tenente Moreira de Sá obrou prodígios de habilidade e valor para consertar os motores quando, depois de várias tentativas em que se distinguiu um pelotão de infantaria 28, a estação foi removida, debaixo de fogo, para dentro do recinto dos entrincheiramentos. Quando se decidiu a retirada do Nevala, foi também ele o último a retirar e a dar as derradeiras machadadas para que a estação não fosse capturada pelos alemães, vindo a juntar-se à coluna na sua rectaguarda. (totalmente dispensável, ou bastaria dizer que destruiu a estação para que não fosse tomada pelos alemães — com a devida provisão de nota de rodapé).

Yanguas diz!-fiz 01h26min de 18 de julho de 2010 (UTC)Responder

Não corresponde à verdade que ele tivesse construido a ponte sobre o Rio Vouga em Oliveira de Frades, designada Ponte Luís Bandeira, em Sejães, pois esta ponte foi construida em 1907 pela firma constituida pelo engenheiro Bernardo Joaquim Moreira de Sá e eng. Malevez sob a designação social Moreira de Sá & Malevez, conforme abundantemente a documentação existente no Museu Municipal de Oliveira de Frades comprova; também a referida ponte tem num dos seus pilares a placa dos construtores Moreira de Sá & Malevez, com a data referida de 1907, pois foi iniciada a sua construção em 10 de Junho de 1907 e foi dada por concluida em 14 de Setembro, e inaugurada em 28 de Dezembro de 1907, conforme se pode ler no diário portuense O Primeiro de Janeiro de 28 de Dezembro desse ano de 1907 em que se faz o convite para assistir à inauguração; ademais o biografado Fernando Sá nesse ano de 1907, ainda com 21 anos frequentava o Liceu Central do Porto.