Discussão:João de Barros Correia

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Último comentário: 14 de abril de 2021 de Xavier1824 no tópico Esse indivíduo pode não ter existido de fato

Esse indivíduo pode não ter existido de fato[editar código-fonte]

Pelo menos é o que se dá a entender lendo o texto GOVERNANTES DA PARAÍBA NO BRASIL COLONIAL (1585-1808), de 2007 e feito por Guilherme Gomes da Silveira d’Avila Lins.Xavier1824 (discussão) 01h26min de 14 de abril de 2021 (UTC) (grifos meus)Responder

Desse erro de composição tipográfica resultou um ainda inédito e suposto Capitão-Mor “João de Barros Correia” que teria concedido uma data de terra em sesmaria a Duarte Gomes da Silveira [...] Frente àquela notícia, o ilustre historiador paraibano Horácio de Almeida, em geral rigoroso na busca da verdade histórica, desta feita, por alguma razão, dispensou o aprofundamento metódico desta questão, representado pela análise do próprio documento em tela, até hoje disponível na Santa Casa da Misericórdia da Paraíba. Preferindo depositar toda a fé no que leu impresso, acreditou que surgia diante dos seu olhos um ainda desconhecido governante da Capitania da Paraíba e tratou logo de inseri-lo no seu rol de governantes com gestão cumprida, curiosamente, entre 1605 e 1608. A partir daí, tendo em vista a elevada credibilidade deste conceituado historiador, aquele estropiamento tipográfico, ou seja, “João de Barros Correia” vem sendo repetido como sendo o nome de um dos governantes da Paraíba pré-neerlandesa [...] assim, “João de Barros Correia” (impresso) nada mais é do que João de Brito Correa (manuscrito). Acrescente-se ainda que, de fato, o Capitão-Mor João de Brito Correa concedeu uma sesmaria a Duarte Gomes da Silveira no dia 29 de novembro de 1621

[1]


Referências

  1. Guilherme Gomes da Silveira d’Avila Lins (2007). «GOVERNANTES DA PARAÍBA NO BRASIL COLONIAL (1585-1808)» (PDF). Base de Dados Brasilis. pp. 44–47. Consultado em 14 de abril de 2021