Discussão:José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho
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MATERIAL ALHEIO
[editar código-fonte]Na apresentação do artigo a última parte do texto é completamente deslocada:
"Nessa ocasião, em 1801 denunciou-se ao Governo Provisório por ele presidido a existência de um complô encabeçado pelos irmãos Suaçuna. Dois deles foram presos e tiveram seus bens sequestrados, mas o terceiro, que se encontrava em Lisboa, de onde se correspondera comprometedoramente com os dois outros, teve de fugir para a Inglaterra. Escrevendo vinte anos depois do acontecimento, Dias Martins garante que a conjura tivera o objetivo de proclamar república em Pernambuco sob a proteção de Bonaparte, contatos que teriam sido mantidos pelo terceiro irmão, que só teriam escapados das consequências graças ao suborno das autoridades. Pelo que se supõe, os irmãos estavam à espera de um ataque espanhol ao reino, decorrente da aliança entre Paris e Madrid, criando-se um governo de defesa da capitania - um ensaio prematuro da fórmula de emancipação adotada depois na América hispânica. Entre 1801 e 1817, quando a família participou ativamente da sedição republicana, os Suaçuna readquiriram posições na milícia, colocaram seus filhos no Exército e até galgaram a administração régia, como sucedeu com José Francisco Cavalcanti de Albuquerque, que governou de 1806 a 1811 o Rio Grande do Norte."
Embora se veja bem que a intenção de quem escreveu esta parte do texto é revolucionária e liberalista, este assunto deslocado ocupa mais de um terço da abertura do artigo e nada contribui para o artigo. Não vou propor que encurtem este texto deslocado, pois é melhor que eliminem todo o texto deslocado e despropositado.
MÁS REFERÊNCIAS, POUCA INFORMAÇÃO IMPORTANTE
[editar código-fonte]Incrível: "O texto de Azeredo Coutinho atravessa um dos dilemas mais prementes de uma economia presa nas malhas do império colonial brasileiro" ... O "Império Colonial Brasileiro" nunca existiu. Existia o "Império Colonial Português".
Lamento que nenhuma das obras de D. José Azevedo Coutinho seja realmente abordada. Uma delas é a defesa da escravatura portuguesa que sempre foi alinhada com a catolicidade. Veja-se a sua publicação "Concordancia das leis de Portugal, e das bullas pontificiais, das quaes humas permittem a escravidão dos pretos d' Africa, e outras prohibem a escravidão dos índios do Brazil" em 1808. E leia-se principalmente a parte final desse documento, pois é conclusiva. Este documento é muito importante para a história da escravatura, para a história de Portugal, para a Igreja, para estudo do pensamento Europeu... etc...