Discussão:Mimetismo

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Os conceitos de camuflagem e mimetismo se confundem. O primeiro mecanismo de sobrevivência é quando o organismo se confunde com o meio ambiente físico, inanimado. Exemplo: A superfície ventral dos peixes costuma ser mais clara do que o dorso. Um predador que estiver abaixo do peixe poderá confundi-lo com a superfície iluminada da água; por outro lado, se o peixe for visto de cima, seu dorso poderá ser confundido com o fundo. Já o segundo mecanismo é quando a semelhança se dá com outra espécie de ser vivo. Exemplo: Uma borboleta, chamada vice-rei, é comestível. No entanto, é muito semelhante a outra espécie, chamada monarca, que tem gosto desagradável e é evitada pelos pássaros. Essa semelhança faz com que a borboleta vice-rei acabe sendo evitada pelos pássaros.

Alguns pontos a serem pensados[editar código-fonte]

Definição de Mimetismo[editar código-fonte]

Definir mimetismo como um fato evolutivo é um tanto complicado, pelas implicações epistemológicas dessa afirmação. Talvez algo do tipo ficasse melhor para o primeiro parágrafo: "Mimetismo consiste na presença, por parte de determinadas espécies, os mímicos, de características que as confundem com outras espécies, os modelos. Essa semelhança pode se dar principalmente no padrão de coloração, textura, forma do corpo, comportamento e características químicas, e deve conferir ao mímico uma vantagem adaptativa."

Mimetismo batesiano[editar código-fonte]

No exemplo que está implícito no mimetismo batesiano, que são as cobras corais, ainda não se sabe se de fato este é um exemplo de mimetismo batesiano. Pelo contrário, muito provavelmente no caso das cobras coral o mecanismo é misto, e tanto as corais muito venenosas (que matam os seus agressores quando usam veneno, não permitindo o aprendizado), como as corais falsas que não tem veneno, imitam as corais com veneno fraco, que permitem o aprendizado de seus agressores. (é importante notar que a minha linguagem tautológica é apenas para deixar mais claro, as cobras não sabem que permitem o aprendizado).

Como exemplo de mimetismo batesiano, acredito que o anel mimético da borboleta monarca Danaus plexippus é mais aconselhdo, pois está muito bem descrito e definido. Além de que há muitas figuras sobre isso.

Ainda sobre mimetismo batesiano, acho que não é necessário, pelo menos por enquanto, criar um artigo apenas sobre o assunto. Isso pode ficar como um tópico neste mesmo artigo.

Mimetismo Mülleriano[editar código-fonte]

É um tipo de mimetismo muito importante, e não pode faltar.

Imagem[editar código-fonte]

Acredito que uma imagem de borboletas miméticas (de preferência um anel mimético com muitas espécies) seria mais aconselhado, por serem tipos de mimetismo mais comuns, mais estudados e com maior número de exemplos.

Como surge o mimetismo evolutiivamente?[editar código-fonte]

Esse é um tópico muito importante. Deve-se falar bravemente sobre aposematismo, principalmente no caso do mimetismo mülleriano e batesiano, que isso se dá por aprendizado do predador, pela associação da imagem (ou outra carcterística qualquer) com o sabor desagradável do modelo, que é então evitado, e que ao se tornar semelhante ao modelo essa vantagem adaptativa é compartilhada pelo mímico, apesar de não ter sabor desagradável.

Outros tipos de mimetismo existentes[editar código-fonte]

Mimetismo agressivo - o exemplo da aranha mirmecomórfica Mimetismo reprodutivo - Algumas flores sem néctar podem imitar outras com néctar ou até mesmo fêmeas de inseto.

Leonardo Ré-Jorge (discussão) 11h35min de 7 de Janeiro de 2008 (UTC)

Estou iniciando essas reformulações que propus. Pretendo utilizar um pouco a versão em inglês como base, mas acho que em alguns pontos ela confunde mais do que explica, como na destinção com camuflagem por exemplo. Leonardo Ré-Jorge (discussão) 22h08min de 6 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Boa semana. Se não gostarem da introdução de imagem que acabei de fazer, é só retirá-la. Mário NET (discussão) 03h14min de 13 de março de 2017 (UTC)[responder]