Discussão:Modelo Mundell-Fleming

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Último comentário: 17 de outubro de 2020 de Leaodosmares

1) Não vejo porque deveria ser comentado a respeito do câmbio argentino na seção inicial, ainda mais com o claríssimo tom opinativo do autor. Certamente não foram as palavras de Mundell nem de Fleming... De qualquer modo, é pouco informativo. A crítica é semelhante à crise cambial que se experienciou no Brasil ao final do século XX, forçando a mudança (pós reeleição de FHC) dum câmbio semi-fixo (crawling-peg) para um flutuante sujo. Enfim, não são assuntos diretamente relacionados ao modelo e deveriam ser ignorados. --Leaodosmares (discussão) 22h46min de 17 de outubro de 2020 (UTC)Responder

2) Quanto à definição matemática do modelo, é importante tem bem claro a definição do câmbio, cuja formalização não foi fornecida. Sim, as exportações líquidas variam "diretamente" (linguagem vaga) com o câmbio, porém, quando o câmbio é definido como moeda nacional em função da estrangeira, tal como é comum no brasil. Ex.: 5 reais para um dólar. Mas sendo definido de forma oposta, por exemplo, 0,2 centavos de dólar para um real, o sentido também seria o oposto. Mais simples dizer, valorizando/apreciando o câmbio há queda nas exportações líquidas (respeitadas as condições de Marshall-Lerner, cujo link deveria ser disponibilizado). Pode-se definir: e = M/M*. e como câmbio nominal, M moeda nacional e M* moeda estrangeira. --Leaodosmares (discussão) 22h46min de 17 de outubro de 2020 (UTC)Responder