Discussão:Nespereira
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Efectivamente continua a duvida e desconhecimento no 2ar", uma vez que o fruto a que no norte se chama nespera, não ser conhecido por quem o confunde. a nespera é de aspecto aspero, castanho escuro, com coroa rasa e larga, sendo consumida muito madura. A polpa é granulada de sabor ácido a doce. O magnório, tido vulgarmente por nespera, é na verdade, amarelo, de casca lisa e com caroços castanho escuro, e pedunculo fino e verde.
Rodrigo Jordão 02-11-2010
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Quando falamos de nêsperas no norte do país "Portugal", especialmente no Minho, falamos de um fruto semelhante a uma maçã rei-neta mas em ponto pequeno, com diâmetro entre 5 a 8 cm.aproximadamente de forma esférica e altura com cerca de metade do seu diâmetro e a cor acastanhada, tal como a maçã rei neta, pois a nêspera a grosso modo parece que deriva desta maçã! Tem uma característica muito especial que me parece não haver semelhança com nenhum outro fruto: não se degrada, não se putrifica, não apodrece como acontece com os outros frutos! Tenho uma nêspera no meu escritório há cerca de 6 anos e simplesmente está dura como se fosse de madeira! Também tem uma particularidade: só pode ser comida muito mesmo muito madura, sob pena de ficar presa na garganta, à semelhança dos dióspiros que também só podem ser consumidos muito maduros ou também não passam. Pois, misturar nêspera com magnório é uma confusão para quem tem as 2 árvores de fruto, distintas no seu quintal! Digo mais, o paladar "sabor" de um e de outro é como comparar ouro com chumbo, pesam +/- a mesma coisa mas o valor é que é muito diferente! Talvez porque esta árvore de fruto está em vias de extinção "o que é uma pena", deve-se ao facto de um "garfo" de nespereira só se reproduz se for enxertado num escalheiro "arbusto selvagem" que recebe bem o "garfo" da nespereira e só assim se reproduz! Pois o norte de Portugal tem destas riquezas, tal como o vinho verde que tanto defendemos e acho bem, mas, como nem só de vinho vive o homem, porque não pensarmos também neste fruto único, apesar de não dar para fazer vinho verde!
José Neto Ferreira Vaz
origem incerta[editar código-fonte]
não só não é incerta como é bem conhecida:
"Magnol é um elemento que aparece na composição de diversas palavras da taxonomia botânica, introduzido pelo fitólogo e monge francês Jacques Plumier (1646-1715), em honra do botânico que primeiro identificou a família das magnólias, o médico e director do Jardin des Plantes de Montpellier, Pierre Magnol (1638-1715). " 2001:8A0:F6D4:A00:BD37:9C73:319C:E549 (discussão) 16h28min de 18 de abril de 2023 (UTC)