Discussão:Niilismo
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Hum... No artigo, fala-se do Mikhaïl Aleksandrovitch Bakounine, anarquista famoso... Só que é citado como tendo tomado parte na revlução francesa
( quote = Seguindo a linha hegeliana, Bakunin é um dos precursores do niilismo-político, inclusive, em 1794, em meio às turbulências da Revolução Francesa a República declara em convenção: /quote )
Eis a data de nascimento e morte do filósofo russo :
8 Maio 1814, em Priamoukhino, Rússia 1 Julho 1876, em Berna, Suíça
Ou seja, ele nem estava vivo no momento da famosa Revolução.
Para mais informações sobre o Bakounine, consultar a Anarchopédia francesa, relativamente bem documentada ( algum trabalho de tradução seria bem vindo, talvez possa ajudar um dia desses... )
Nietzsche Niilista?[editar código-fonte]
O artigo afirma que Nietzche se coloca como "o primeiro Niilista de fato". A afirmação é absurda pois, em suas obras, o filósofo ATACA o niilismo. De acordo com Nietzsche, o niilismo é uma nocivo à alma do Homem e uma ameaça através de sua história. Seria interessante se o autor do artigo, se interessado em manter sua tese, pudesse, ao menos, inserir provas através de trechos de suas obras, em que Nietzsche defenda a filosofia ou se afirme niilista.
O tópico "Concepção Nietzscheana de Niilismo" poderia ser revisto. É verdade que Nietzsche ataca o niilismo, mas também é verdade que ele também adota uma visão niilista. Alguns autores dividem em 3 ou até em 4 tipos de niilismo: Passivo (estando incluído aqui o cristianismo e a crença no progresso, característica do século XIX), Ativo (de Schopenhauer, pessimista, nega a Deus, e à vida) e o Reativo (nieztschiano, afirmador da vida mas que declina o cristianismo e os valores morais; é criativo, artístico).
Embora o niilismo tenha surgido e ressurgido em vários locais e em diferentes épocas, há uma criatura incrível que, como sempre, nem foi citada (como se seu nome fosse algo proibido de ser pronunciado !). Seu pseudônimo é Max Stirner e, muito provavelmente, foi o precursor e contemporâneo que mais influenciou todos que foram citados no artigo. Seu nome? Há um nome para tal criatura ? Sim: Johann Kaspar Schmidt.
Dois primeiros parágrafos devem ser re-escritos. Erros significativos[editar código-fonte]
"encontramos evidente relação com o estoicismo, por subjugar o externo, o não próprio do ser"
Não é evidente a relação. Os sentido da frase não está claro: "subjugar o externo, o não próprio do ser" nem o que tem a ver com o estoicismo.
"Hegel, filósofo idealista alemão, dá novo fôlego ao niilismo" Eu acho essa frase totalmente errada.
A difusão das concepções socialistas encontram moradia na Rússia arrastando consigo este niilismo germinal, sob a bandeira do "tudo é permitido".
O niilismo russo está mais vinculado, por uma parte, às correntes existencialistas (ou pré-existencialistas), como Dostoievski, que em fala algo assim como "se Deus não existir, todo estaria permitido", e por outra parte, nas correntes anarquistas (aqui sim: Bakunin, na data certa).
Niilismo[editar código-fonte]
O niilismo russo não seria de fato uma negação de tudo? Uma rejeição à todo tipo de autoridade e família.
Niilismo é diferente de anarquismo.[editar código-fonte]
- O artigo confunde niilismo com anarquismo.
- Nietszche não era niilista, apesar de colocar pensamentos niilistas em algumas passagens, sobretudo em Zaratustra.
- A introdução mostra que o artigo será parcial quando cita Pecoraro.
- O artigo em inglês está bom http://en.wikipedia.org/wiki/Nihilism .--Pietro usp (discussão) 11h48min de 5 de Agosto de 2008 (UTC)
Enciclopédico?[editar código-fonte]
Esse artigo é dramaticamente lindo, porém não é enciclopédico. Há vários comentários entre aspas que, no entanto, não tem fontes; há várias frases parciais e definições desnecessariamente restritivas, negando a visão ampla necessária a uma enciclopédia. Não seria bom o reescrevermos (ou ao menos parte dele)? Intus Legere (discussão) 04h52min de 20 de agosto de 2009 (UTC)
Dostoievski[editar código-fonte]
Dostoievski, em sua obra "Os irmãos Karamazov", JAMAIS disse "Se Deus está morto, então tudo é permitido". Jean-Paul Sartre é que tirou, por si, essa (erronêa)conclusão ao comentar a frase do personagem do livro Ivan Karamazov, que disse mais ou menos que "sem imortalidade não existe virtude", algo como sem a crença dos homens na imortalidade da alma e na existência de Deus tudo é permitido. —o comentário precedente não foi assinado por Vipgam (discussão • contrib.)