Discussão:Pedro Álvares Cabral/Arquivo 1

Predefiniões

Duas predefinições iguais neste artigo, qual usar?--gbitten 05:39, 8 Set 2004 (UTC)

Predefinição:Biografias E2m 05:47, 8 Set 2004 (UTC)

Carácter obscuro da vida de Cabral

Um anónimo inseriu algumas anotações sem especificar as fontes. Removi-as por não encontrar nada que as corrobor. -- Nuno Tavares ✉ 22:34, 21 Março 2006 (UTC)

É compreensível a sua desatualização em relação ao assunto. Pesquise melhor na próxima vez em que editar um artigo.

As novas informações citadas aqui são provenientes de descobertas recentes da história portuguesa no Brasil. A maior parte delas, bem como a história na íntegra com todos os vívidos detalhes e documentação, pode ser encontrada na última edição (número 231) da revista História Hoje (vide págs. 42~48).

Há também sites(atualizados) que contêm e comprovam tais dados.

Quais? -- Nuno Tavares ✉ 17:00, 22 Março 2006 (UTC)

Isto me parece totalmente um hoax. Como cabral queria intalar algo relativo a Umbanda, sendo que ela surge apenas entre 1700-1800 no Brasil por aglutinação de diversos costumes religiosos? Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 17:16, 22 Março 2006 (UTC)

Sim, isso está sendo debatido na própria revista. Vou copiar o período: "Apesar disso, o culto de Cabral era apenas um mero esboço do que a Umbanda viria a se te tornar, em sua plena consolidação, em meados de 1670."

Já que mencionou revista, poderia me dizer o título e dição da mesma? Tenho acesso fácil a várias publicações de História no Brasil (acadêmicas e para público leigo) e poderei confirmar (ou não) o trecho em disputa. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 17:57, 22 Março 2006 (UTC)

Creio que você não terá muito sucesso em sua procura por informações, tendo visto a sua falta de atenção. O nome da revista e a edição, bem como as páginas, já foram mencionados neste tópico. É só olhar um pouco mais pra cima, ok?

A revista História Hoje existe, mas, está bem longe da edição 231. Qual é a editora que a publica? Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 20:21, 22 Março 2006 (UTC)

"E assim seguimos nosso caminho, por este mar, de longo, até que, terça-feira, que foram 21 dias de abril, topamos alguns sinais de terra, os quais eram muita quantidade de ervas compridas (...). E quarta-feira seguinte, pela manhã topamos aves (...). Neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! Primeiramente dum grande monte, mui alto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul dele; e de terra chã, com grandes arvoredos: ao monte alto o capitão pôs nome - o Monte Pascoal e à terra - a Terra da Vera Cruz."

Este é um trecho da célebre carta que o escrivão Pero Vaz de Caminha enviou ao rei D. Manuel, narrando o descobrimento do Brasil, em 22 de abril de 1500, e a permanência dos marinheiros portugueses aqui até o início de maio. O capitão citado no relato é Pedro Álvares Cabral.

Do período anterior a essa viagem, pouco se sabe da vida de Cabral, mas ele descendia de linhagem nobre, filho de Fernão Cabral e de D. Isabel de Gouveia. Aos 11 anos, foi para a corte de Afonso V, onde estudou humanidades e aprendeu a utilizar armas. Aos 16 anos, foi nomeado fidalgo da corte de D. João 2o. Casou-se com D. Isabel de Castro, sobrinha de Afonso de Albuquerque.

Graças a seus vastos conhecimentos de navegação e também por suas habilidades diplomáticas, Cabral foi nomeado pelo rei D. Manuel para comandar uma esquadra de 13 navios em expedição às Índias. Seria a segunda expedição às terras do Oriente, pois Vasco da Gama já havia realizado uma primeira viagem bem-sucedida, com a duração de dois anos, estabelecendo uma conexão marítima de comércio com a região.

A esquadra de Pedro Álvares Cabral partiu de Lisboa no dia 8 de março de 1500, com grande pompa. Era composta de 1.500 homens, entre eles navegadores experientes como Bartolomeu Dias e Nicolau Coelho, além de cientistas, padres, soldados e comerciantes.

No dia 14 de março, a expedição chegou às Ilhas Canárias e no dia 22 alcançou Cabo Verde, perto de onde uma das naus desapareceu para sempre. A mudança de rota rumo ao Brasil deveu-se oficialmente às condições de navegação, não havendo documentação que prove que fosse intencional, embora os portugueses já soubessem da existência de terras a oeste.

A esquadra de Cabral atingiu a costa brasileira dia 22 de abril. Os primeiros acontecimentos em terra firme foram descritos com vivacidade e riqueza de detalhes na Carta de Caminha: a visão da terra, os primeiros contatos com os índios, as tentativas de catequese, a primeira missa.

Deixando em terras brasileiras dois degredados, a esquadra de Cabral partiu no dia 2 de maio de 1500. Um dos navios voltou para Portugal levando notícias e amostras da vegetação local e de objetos aqui encontrados. As demais naus seguiram para o Oriente. Próximo ao Cabo da Boa Esperança, a esquadra foi atingida por violentas tempestades, perdendo ao todo mais quatro naus.

No dia 15 de setembro, a frota comandada por Cabral atingiu Calecute, na Índia, onde foi recebida com hostilidade. Cabral comandou intensa batalha contra os hindus, que durou três dias, incluindo navios confiscados e bombardeios. Rumou em seguida para as cidades de Cochin e Cananor, onde carregou as naus com especiarias e pimenta. Chegou de volta a Lisboa no dia 21 de julho de 1501, com apenas seis das 13 embarcações que haviam partido.

No ano seguinte, Pedro Álvares Cabral foi nomeado pelo Rei para chefiar uma nova expedição. Preparou a viagem durante oito meses, mas, devido a desavenças com o rei D. Manuel, foi substituído na última hora por Vasco da Gama.

Os atritos entre D. Manuel e o navegador fizeram com que sua carreira marítima se encerrasse definitivamente, apesar de alguns esforços de reaproximação. Em 1514, o governador da Índia, Afonso de Albuquerque, escreveu uma carta a El-Rei lamentando o afastamento de Cabral.

Apesar de não voltar à navegação, Cabral obteve reconhecimento. Recebeu um aumento em sua pensão, em 1515, e em 1518 tornou-se cavaleiro do Conselho Régio. Passou seus últimos anos em sua pequena propriedade, perto de Santarém, onde morreu.

Local de nascimento e morte

No início do artigo, está mencionado que Cabral nasceu em Vladivostk e morreu em Reikjavik. E ainda menciona que foi um fiduma e arquiteto francês. Creio estar totalmente incorreto. Betum (discussão) 19h08min de 15 de abril de 2009 (UTC)

Trata-se de um vandalismo, já foi revertido e o artigo voltou ao normal. RafaAzevedo ^msg 19h10min de 15 de abril de 2009 (UTC)

Bad Book Spam warning

(My apologies for this message being in English) The vandal General Tojo is spamming Wikipedia by removing references and adding his books as the only reference. The books are nothing more than reprints of out of copyright sources, with spelling errors from the title page on forward (For example it is James McClymont, not MacClymont, and Gaspar Correia, not Correa, and Charles Edwards Lester, not Charles Lester Edwards). This article is one of his targets, please watch for removal of valid references and adding of the spam references by new users or IP's. The books spammed so far are:

Magellan (2008) by Francis Guillemard (died 1933), Antonio Pigafetta (died 1534), Francisco Albo (contemporary of Magellan), Gaspar Correa (contemporary of Magellan), Keith Bridgeman (Editor) and Tahira Arsham (Editor); ISBN 978-1906421007 Amerigo Vespucci (2009) by Charles Lester Edwards (died 1890), Amerigo Vespucci (died 1512), Keith Bridgeman (Editor) and Tahira Arsham (Editor); ISBN 978-1906421021 Pedro Cabral (2009) by James Roxburgh MacClymont (out of copyright author), William Brooks Greenlee (edited around 1939), Pero Vaz de Caminha (died 1500), Keith Bridgeman (Editor), and Tahira Arsham (Editor);ISBN 978-1906421014

Please watch for removal of valid references and replacement with spam, and revert accordingly. As for the identity of the spammer and vandal General Tojo:

• Keith Bridgeman, London is the editor of all the books spammed by General Tojo
• Keith Bridgeman, London is the owner of the publishing house publishing the books spammed by General Tojo
• Keith Bridgeman, London is the owner of some Parkinson's disease patents spammed by General Tojo on Wikipedia for quite a few years now
• Keith Bridgeman, London is also the owner of the web page advertising both the Parkinson stuff and the books spammed by General Tojo.

For details see en:Wikipedia:Long term abuse/General Tojo. PS: If a new editor is removing this message, it is most likely Keith Bridgeman. Please revert. -- Chris 73 (discussão) 15h15min de 4 de dezembro de 2009 (UTC)