Discussão:Série 1200 da CP

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Alcunha e fotografia[editar código-fonte]

No IET2 de 2012.11.06 (Instrução de exploração técnica nº 2), pág. 16, são mencionadas várias destas locomotivas, após a sua perda venda para xafaricas avulsas empresas privadas de serviços ferroviários (Neopul, Mota-Engil, Somafel, et c.). Espanta-me os números usados para identificá-las, p.ex.:

  • Locomotiva Diesel-Eléctrica Brissonneau & Lotz 040 DE, nº 211 (Nº UIC 90 94 200 0021-0, propriedade da FERGRUPO)
  • Locomotiva Diesel-Eléctrica Brissonneau & Lotz 040 DE, nº 213 (Nº UIC 90 94 200 0013-7, propriedade da Mota-Engil, Engenharia e Construção, SA)

Esperava números na gama da série, pelo menos dentro no número UIC (como acontece c/ o material circulante que a C.P. ainda detém), mas nada, apesar de algumas destas locomotivas alienadas manterem o número C.P. na prática, atarrachado à chapa (p. ex., as 1400), mesmo que não oficialmente. Alguém sabe o que se passa? O número UIC muda com a mudança de dono?! Arranja-se uma lista de correspondências entre números antigos e novos? -- Tuválkin 09h45min de 11 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

Não tenho a certeza absoluta (a documentação presente na Internet é pouca e confusa), mas penso que o UIC inclui um código para o proprietário do material circulante. Afinal, até faz sentido... AJPValente (discussão) 14h09min de 11 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]