Discussão:Tao

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Último comentário: 27 de janeiro de 2016 de 84.91.177.149

A pronuncia de Tao está ao contrário. A pronuncia correta é 'dao' de acordo com o prefácio do livro "A arte da guerra" Sun Tsu (que se pronuncia 'sun dsu')


Tó campos 15:19, 19 Março 2007 (UTC) De facto, a pronuncia correcta em português é 'tao'. Escreve-se 'dao' apenas para dizer que o 't' não é aspirado. Se se escrevesse 'tao', o 't' seria aspirado. Por exemplo, embora se escreva 'MaoZeDong', a pronuncia correcta em mandarim é 'MaoTzeTong'.

84.91.177.149 (discussão) 20h13min de 27 de janeiro de 2016 (UTC)Clio-Quiron84.91.177.149 (discussão) 20h13min de 27 de janeiro de 2016 (UTC)Responder

Tao Fonética e Grafia[editar código-fonte]

Tao versus Dao[editar código-fonte]

Antes de avançarmos sobre esta aparente correcção, rectificação ou não-discórdia e, a fim de melhor este vocabulum sonoru da Linguagem Chinêsa ser transcrito correctamente, seria também pertinente considerar-se Daow, como a fonética correcta a ser transcrita. A justificar o referido no parágrafo anterior, poder-se-á constactar que, um eminente sinólogo: Pe. Joaquim A. Guerra, S. J., na sua tradução do «Livro do Caminho Perfeito» (Tao Té Ching), a que ele dá por titulo de: «Prática da Perfeição» e a fonética sinológica do mesmo em modo gráfico, escreve: «Daow-Tc Keq» (Jesuítas Portuguêses, Macau, 1987).

O Real Problema[editar código-fonte]

Quando analisamos o que graficamente é exposto por diferentes indivíduos que traduzem um qualquer livro de um outro povo, é frequente encontrarmos diferenças. A vocalização de sons dos diferentes povos difere muito. É fácil constactar a impossibilidade da repetição dos mesmos sons por parte de outros povos que não os mesmos. A título de exemplo: observe-se Português versus Finlandês. A escrita de um e do outro é completamente diferente. Todavia a fonética é quase igual, se bem que escrita de forma diferente. Veja-se: "Justo" (Queijo) em Finlandês; "Hiva paya" (Bom-dia); "Uksi" (um); ao soletrarmos estas palavras em Finlandês constactamos que soam d'igual forma em Português e, as estas, muitas outras palavras poderão ser acrescidas. Observe-se agora: "Rhüa" (um nome próprio, tal como Pedro, José, etc.) muito dificilmente pode ser soletrada de maneira correcta pelos Portuguêses; e porquê? - Ora a letra "R" é pronunciada pelo povo Finlandês utilizando o "céu-da-boca", porquanto o povo Português ao soletrá-la (letra "R"), a faz soar usando a "garganta". Neste caso pontual (Português versus Finlandês) que usámos, a título de exemplo, para diagnosticar e de melhor forma poder ser compreendido e aferido este problema; constacta-se que ambos os povos utilizam o mesmo alfabeto e tal não se verifica em todos os diferentes povos da nossa civilização. Acresce, talvez, dizer que no exemplo referido, muitas outras similaridades há; e, o mesmo já não podemos dizer ao conferirmos o, e do, povo Chinês. Tanto a escrita, como a fonética são radicalmente diferentes das nossas. Não referindo muitas outras diferenças, tais como: usos e costumes, etc., os quais não corroboram de forma alguma para o aqui tratado; apartamos desta forma essas dissemelhanças, dado não serem pertinentes para o assunto em questão, tal como referimos. Há pois que reconhecer que as traduções da fonética e escrita do Chinês para linguagens ocidentais é difícil ou insuficiente e até mesmo insatisfatória. Para não nos alongarmos mais nesta questão, dado que pensamos ter nestas linhas, evidenciado a dificuldade subjacente a este não-problema ou até mesmo: problema; a fim de aludirmos a outras possíveis imprecações semelhantes, tentando desde logo colmatá-las; constacte-se que entre os títulos atribuídos à tradução do clássico Chinês aqui referido, este pode ser encontrado também com o título: «Tao Té King»; e que «Té», poderá também ser encontrado com a grafia: «Teh». Para finalizar, dado entendermos ser pertinente o que em seguida iremos analisar, detenhamo-nos um pouco sobre a grafia sinológica. É sabido que esta escrita não possui um alfabeto, mas antes caracteres hieróglifos. Para que melhor se intelija o problema, consideremos um exemplo através grafia Portuguêsa; num qualquer texto que se escreva, onde, caso falte um sinal de acentuação, o mesmo texto é compreendido na íntegra; se bem que um êrro ortográfico lhe seja assinalável. O mesmo não ocorre aquando da escrita de um caractere Chinês. A falta de um ponto que seja ou um ligeiro desvio na orientação de um qualquer traço que possam existir na composição de um caractere, implica desde logo uma significação distinta. Acrescentámos este parágrafo, porque acima referimos: "insatisfatória" entre as dificuldades inerentes à tradução da linguagem Chinêsa para uma outra linguagem ocidental. Justificamos isto porque quando confrontamos algumas traduções do livro que aqui referido, na tradução de alguns textos, estes não corroboram unanimemente em todas elas. Aliás, levantam sérios problemas de fôrro Teológico que implicitamente "desequilibram" a uniformidade e coerência da Filosofia/Doutrina que esse livro comporta. Achamos, por bem, não apontar, esta ou aquela tradução em favor de outra que seja; não só por querermos manter um grau de imparcialidade quanto às mesmas, bem como não denegrir ou exaltar a que seja. E virtudes diversas podem enaltecer uma em favor de outra.

Explanando, e: do mesmo assunto[editar código-fonte]

Heis que passaram alguns anos, quando redigimos o supra cifrado. E, destes anos passados - pensamos - dar de como uma pincelada a fim de melhor podermos orientar o ilustre leitor sobre aquilo - mormente da antiguidade e feitos- associados à cultura sinológica. Começaremos assim: Acerca do livro aqui referido, um dos problemas é a sua datação! - facto-modo que, em alguns trabalhos, até a personagem de Confúcio não é isenta de ser aludida; o que - como demonstraremos - é mais que erróneo! ... Embora haja trabalhos que apontam a grande queima de livros na antiga China para 213 AC, pensamos ser mais correcto dizer desta data: de como uma data aproximada (mais ano, menos ano), afim a este tema. Os mais versados em Sinologia, saberão que livros como o Cerimonial, [até] o livro dos Cantares, etc., sobreviveram gragas a este e àquele que no betume da parede (e com o risco da própria vida, - há que referir!), conservaram as diferentes obras destinadas à fogueira. Heis agora a pergunta, ilustres leitores: A existir, pela ocasião, não seria este um dos primeiros livros a ser condenado às chamas? Dizei de vossa justiça, - tendo porém presente que até nos dias hoje, os Taoístas estão de como confinados e, já agora, que este livro foi proíbido durante o Maoísmo. Por outro lado, caso se pergunte a um versado em cultura Semítica, sobre o que opina deste livro; este, não hesitará um minuto sequer em dizer que há influência semítica neste livro. Sim! - corroboramos! Segundo o que aqui referenciamos, o leitor é livre de discordar (quanto a nós: não vemos em quê!). Ao momento, cansados, interrompemos deste dizer; arrematando assim: Não estará este livro ligado à Rota-da-Seda?