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Discussão:Bullying: diferenças entre revisões

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Último comentário: 26 de março de 2013 de Italo.H no tópico Trecho opinativo
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Se a fonte for credível...
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Balada do Cyberbullying (Sem Saída)
(Letra para Música de Terror)

Eu não estudo mais na sua escola
Então eu não vou mais apanhar na saída
Eu fujo cada vez que vejo uma pessoa
E me sinto perdido largado num beco
Eles me mandam mensagem de morte
Eu me escondo de existir essa vida
No porão eu sei que eles ainda me vigiam
Mas tenho que engolir os medos a seco...

Eu agora não sou mais da sua turma
Então você não pode mais me esperar na saída
No youtube há imagens editadas de mim
Com mensagens destruindo meu mundo
Eles acham que jamais serão detidos
E não sabem mais o que fazer da vida
Eles são um bando mas agem separadamente
Mas eu estou longe deles no fundo do poço...

Eu não quero mais estar no seu pesadelo
Eu também tenho os meus recalques e neuras
Eu me sinto largado dentro do meu sonho
E me torno alvo de chacotas de seu ódio
Mas eu penso que não sou mais da sua laia
Sei também que não posso aceitar isso de você
Se você pode até me esperar na saída
Também pode não haver mais nenhuma saída...

Eles estão em todos os lugares e assim
Mando mensagens para dentro de mim mesmo
Vai chegar uma hora que tudo silenciará
Não haverá cartões com pedidos de socorro
Eu posso não ser a única vitima de bullying
Como posso viver dentro desse pesadelo?
Não adianta você me esperar na saída
Eu não sei mais achar qualquer Saída...

-0-

Cyber Poeta Silas Correa Leite, Itararé, São Paulo, Brasil
Especialista em Educação, Jornalista Comunitário, Conselheiro em Direitos Humanos
Prêmio Lygia Fagundes Telles Para Professor Escritor
Autor de Porta-Lapsos, Poemas, e Campo de Trigo Com Corvos, Contos,
a venda no site: WWW.livrariacultura.com.br

Site pessoal: WWW.itarare.com.br/silas.htm
Blog: WWW.portas-lapso.zip.net
Poema da Série “Ser Aluno o que é?...”

Revisão das 14h56min de 16 de abril de 2013

Em português

Os "bullies" sempre existiram mas eram (e ainda são) chamados de rufias, escola-caras, brigões, acossadores, cabriões, agressivos e verdugos. Tiveram sempre nome em português, mas agora parece haver uma certa dificuldade linguística para achar o termo certo.


O termo para "bullying" é acossamento, acossar [1][2] [3] algo parecido com assédio mas não exactamente, ou atormentar [4], o termo judiar também é usado.

Até podiam fazer uma lista de sinónimos, não vá alguém dizer que a nossa idioma não é rico. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 92.250.126.109 (discussão • contrib.)

Assédio escolar

Não seria o caso de mudar o nome do artigo para "Assédio Escolar", ao invés de "Bullying", fazendo apenas referência interna no texto ao termo em inglês "bullying". --Srgo Mr (discussão) 17h40min de 27 de abril de 2011 (UTC)Responder

Discordo, primeiro porque o termo bullying já é amplamente utilizado (ao menos no português brasileiro), e em segundo porque ele não é realizado apenas nas escolas. A propósito, nenhuma das duas fontes colocadas está funcionando, portanto removi-as. RafaAzevedo disc 18h20min de 27 de abril de 2011 (UTC)Responder

Trecho opinativo

"Enquanto a sociedade não resolver o problema de bullying nas escolas, dificilmente conseguirão reduzir as outras formas de comportamentos agressivos e destrutivos entre adultos.[18]"

Esse passagem não é opinativa demais para a Wikipédia? Italo.H (discussão) 23h31min de 26 de março de 2013 (UTC) Se a fonte for credível... Ninux2000 (discussão) 00h34min de 27 de março de 2013 (UTC)Responder

Balada do Cyberbullying (Sem Saída) (Letra para Música de Terror)

Eu não estudo mais na sua escola Então eu não vou mais apanhar na saída Eu fujo cada vez que vejo uma pessoa E me sinto perdido largado num beco Eles me mandam mensagem de morte Eu me escondo de existir essa vida No porão eu sei que eles ainda me vigiam Mas tenho que engolir os medos a seco...

Eu agora não sou mais da sua turma Então você não pode mais me esperar na saída No youtube há imagens editadas de mim Com mensagens destruindo meu mundo Eles acham que jamais serão detidos E não sabem mais o que fazer da vida Eles são um bando mas agem separadamente Mas eu estou longe deles no fundo do poço...

Eu não quero mais estar no seu pesadelo Eu também tenho os meus recalques e neuras Eu me sinto largado dentro do meu sonho E me torno alvo de chacotas de seu ódio Mas eu penso que não sou mais da sua laia Sei também que não posso aceitar isso de você Se você pode até me esperar na saída Também pode não haver mais nenhuma saída...

Eles estão em todos os lugares e assim Mando mensagens para dentro de mim mesmo Vai chegar uma hora que tudo silenciará Não haverá cartões com pedidos de socorro Eu posso não ser a única vitima de bullying Como posso viver dentro desse pesadelo? Não adianta você me esperar na saída Eu não sei mais achar qualquer Saída...

-0-

Cyber Poeta Silas Correa Leite, Itararé, São Paulo, Brasil Especialista em Educação, Jornalista Comunitário, Conselheiro em Direitos Humanos Prêmio Lygia Fagundes Telles Para Professor Escritor Autor de Porta-Lapsos, Poemas, e Campo de Trigo Com Corvos, Contos, a venda no site: WWW.livrariacultura.com.br

Site pessoal: WWW.itarare.com.br/silas.htm Blog: WWW.portas-lapso.zip.net Poema da Série “Ser Aluno o que é?...”