Discussão:Airton Ferreira da Silva

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Parcialidade[editar código-fonte]

Existem dezenas clubes ou "grêmios", em Porto Alegre, no Brasil e no mundo. . Com relação ao atleta em questão, está claro que ele atuou em pelo menos dois grêmios: o grêmio "Força e Luz", onde iniciou sua carreira e jogou por 6 anos, e o grêmio "Porto-Alegrense", onde estava quando foi convocado para a seleção brasileira. Então, não faz sentido algum o wikipedia, que é de todos, e não "de um só" grêmio ou um clube, de um nação qualquer, mas, repito, de todos, simplesmente "censurar" o nome de um time, negar não apenas a história e toda cultura, não apenas brasileira mais mundial e a língua, um dos patrimônios mais importantes de qualquer nação, como ela é (sem juízos). Impor um uso exclusivo e específico - transformando, por exemplo, um substantivo comum,num substantivo próprio, algo que sequer os fundadores de nenhum dos clubes, nem no auge de suas megalomanias, jamais quiseram - já é um absurdo e um crime inominável. Mas sacrificar toda a cultura de um país (e de mais de um, de dezenas de países, já que este substantivo, comum, se usa em todos os países de língua tanto espanhola quanto portuguesa, todos, sem exceção) e cassar, negar, proibir, eliminar - alterando até documentos e nomes tradicionais, por decreto, o uso do termo, por todos os outros falantes da língua - "varrer", autoritariamente, o termo da língua, para garantir exclusividade a um único clube, é uma aberração. Até o maior torcedor do clube em questão, Paulo Sant'Ana, que não tem compromisso com a verdade ou com a imparcialidade - o que, imagino, o wikipedia tenha ou ao menos deveria ter - já reconheceu, publicamente, que o nome do time é "Porto-Alegrense" e não, "grêmio". Embora não precisasse, porque, qualquer um que fale português, já sabia, disse isso em auto e bom som e repetiu, no programa Globo Esporte, da emissora nacional de maior audiência. Então, não faz sentido. Um editor do wikipedia não pode mudar a realidade, a seu bel prazer. O uso do substantivo comum "grêmio" não é exclusividade do grêmio "Porto-Alegrense". Em Porto Alegre mesmo, existem dezenas de grêmio (Farroupilha, Rio-Grandense, Náutico Gaúcho, etc, etc, etc)s. Até o primeiro campeão gaúcho de futebol, que não é o "Porto-Alegrense" e sim o Esportivo "Brasil", se chama "grêmio". E mesmo que o wikipedia os persiga, esconda, censure, esta palavra vai continuar sendo ostentada na vida real, na fala de seus sócios, nos distintivos e flâmulas de todos estes "grêmios" dos quais o "Porto-Alegrense" é apenas mais um. Se fazem questão de escrever a palavra "grêmio" antes do "Porto-Alegrense" e, de forma, arbitrária, proibir que se escreve o nome do clube ou de forma diferente (é proibido. Só vale se for o grupo todo junto: grêmio e Porto-Alegrense) ao menos estabeleçam isto como padrão critério para todos. Grêmio "Força e Luz", Grêmio "Sapucaiense", Grêmio "Santanense", Grêmio "Porto Alegrense", Grêmio "Barueri". Só não faz sentido escolher apenas um e perseguir todos os outros. Cassando e perseguindo. O Wikipedia é de todos. Não só de um ou de outro. O nome do grêmio "Porto-Alegrense" não é "Porto-Alegrense" por que eu quero. Da mesma forma que o do grêmio Santanense não é "Grêmio" porque eu prefiro ou não prefiro assim. O que eu quero ou não quero, não faz a menor diferença. Este é o nome do clube. Quer eu goste ou não. E não vai deixar de ser só porque eu quero, tanto para um lado quanto para o outro. Se tivesse que "forçar" para um lado, até se poderia tentar botar o nome em quem não o tem, mas, tirar de todos os outros que têm e muito menos expulsar o substantivo da língua (pior, das línguas) e de todos os países é mais do que difícil. É impossível. Então, não faz sentido querer impor isso. Sequer ao mais fanático e doentio dos dirigentes ou torcedor de qualquer dos clubes. Imagina então ao wikipedia.

O próprio jogador, também, um dos maiores ídolos do clube em todos os tempos, jamais usou uma camiseta com o distintivo escrito "grêmio". Sempre ostentou no peito (vejam todas as fotos dele) o emblema com a palavra "Foot-Ball", bem grande, com uma letra pequena "g" em cima e duas de mesmo tamanho, "p" e "a", embaixo. O próprio clube vende estas camisetas, mostrando claramente,que nem ele, clube, se chamava "clube" ou "grêmio" (mesmo que o fizesse, isto era só a opinião dos seus torcedores, não a língua - inteira - do resto do mundo): http://www.camisasdogremio.net/2008/08/camisa-comemorativa-1903-kappa/

É claro que se em nossa cidade só existe um supermercado, uma loja, uma casa ou um grêmio, ou mesmo que exista mais de um, nós, que estamos conversando, só frequentamos (ou trabalhamos em um) é a coisa mais natural do mundo se dizer "tu vais no super hoje?" ou "estiveste na loja ontem?". Não é preciso dizer o "nome" da loja, "Bageense" ou "Americanas", por exemplo, porque está subentendido que estamos falando deste, supermercado ( o único que nós - não o resto do mundo - conhecemos) ou desta loja e não de outra. Não está errado. Mas isto não quer dizer que, só por causa disso, o nome da loja ou do clube, passe a ser "loja", "clube". A loja vai continuar se chamando "Americanas", as casas "Bahia", o grêmio "Porto-Alegrense" e o armazém "Melhor Preço" e não "lojas", "casas", "grêmio" ou "armazém", efetivamente, e muito menos (seria ridículo, não a gente pretender, mas, os outros se submeterem) impedir - e para sempre - o uso destes mesmo substantivos que existiram de todo sempre na língua ou "apagá´-los", "varre-los" do presente, do futuro e até dos livros de história (revisionismo). É ridículo !