Discussão:Castelo de Alfeizerão

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NESTAS INFORMAÇÕES SOBRE A MINHA TERRA, HÁ ALGUNS ERROS GRAVES QUE CONVÉM CORRIGIR. EM NOME DA VERDADE HISTÓRICA COMPROVADA. SUGIRO A QUEM AS ESCREVEU QUE ENTRE EM CONTACTO COM A AMIALFA (Associação de Amigos de Alfeizerão). OBRIGADO. Endereço: Amialfa@portugalmail.pt

Seria mais interessante (e esclarecedor) contribuir com a referência de alguns trabalhos dos Srs. Profs. citados, para abrilhantar o verbete, assim como a página da ativa associação (ou mesmo a da respectiva Câmara Municipal) na rede. As informações pretensamente questionadas não constavam da página do IPPAR consultada (e referida), ou de qualquer outra disponível na WWW à época da redação do verbete. Seria oportuno, ainda, referir a atual utilização / estado do remanescente da estrutura, bem como disponibilizar uma imagem também atual da mesma. A bem da verdade histórica, salvo melhor juízo, informação e divulgação são, neste momento, as melhores armas para a preservação deste património tão degradado. Carlos Luis M C da Cruz 19:54, 22 Novembro 2005 (UTC)

1 - Nós por cá, Amialfa@portugalmail.pt ,concordamos com essas sugestões. E mesmo com o reparo metodológico. Fazemos porém notar que no artigo original não se viam referências bibliográficas. Vemos agora que o editor se baseou numa anterior página do IPAAR. Se a consultar agora, verificará que sofreu alterações em 2001. Fomos nós que as sugerimos, demonstrando, pela explicação lógica, que a leitura atenta da introdução ao foral de 1422, obrigava a concluir ter havido um anterior. Que, aliás, fora referido pela Profª Iria Gonçalves in PATRIMÓNIO DO MOSTEIRO DE ALCOBAÇA NOS SÉCULOS XV E XVI (Univ. Nova de Liboa, Fac. de Ciências Sociais e Humanas, Lisboa, 1989). E publicado (com consentimeno da Profª) por Carlos Casimiro de Almeida, in ALFEIZERÃO - APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, Ed. da Junta de Freguesia de Alfeizerão, 1995.

2 - Continuaremos a enriquecer o artigo sobre Alfeizerão, a sua História e o seu castelo. Entretanto, sugerimos que se corrija essa ideia de ter havido aqui, inicialmente, um porto fluvial! Como assim? Pois se nem rio havia... Hoje há duas modestas ribeiras, que secam no Verão. São ambas artificiais, produto de trabalhos de regularização das águas que descem dos montes, levados a cabo após o total assoreamento (séc. XVII/XVIII) de uma primitiva lagoa cujas águas vinham do mar. E nela entravam pela actual Concha de S. Martinho do Porto e por uma depressão a sul da Nazaré. O porto era portanto marítimo! Nos tempos áureos da vila(séc. XIV/XVI) fazia parte de um complexo portuário tripartido: Salir do Porto (pertença da Coroa), S. Martinho do Porto e Alfeizerão (ambos da Abadia Cisterciense).

Valeu! Em tempo: Era DGEMN (e atualizada em 2002) e não IPPAR (que está sem data... a de 2001 é a do copyright e não a do campo da pesquisa, que aliás está em branco). Perdão... Carlos Luis M C da Cruz 22:30, 26 Novembro 2005 (UTC)

Por vezes é difícil resistir à tentação de corrigir...[editar código-fonte]

Suponha que Vc cresceu em Alfeizerão e eu não. É natural que conheça melhor a história da sua terra, tanto mais que já investigou alguma coisa e publicou. Suponha que eu digo que o senhor F. era o proprietário do castelo da sua terra, «a meio do séc. XX». Que interesse tem isso? Só porque algures o encontrei escrito (não se sabe por quem), vale a pena repeti-lo? Agora suponha que Vc conheceu até a pessoa e sabe, como toda a gente de Alfeizerão, que o nome até nem é aquele! Aí Vc não sorri cinicamente. Mas, como é das regras não corrigir erros, Vc não corrige. Acrescenta porém informação sobre o castelo e a sua terra, na área da História e da Administração territorial. E, venho eu, corto o que Vc escreveu! Fosse por discordar (o que seria um espanto!) ou fosse por achar irrelevante. Afinal em que ficamos quanto a critérios de pertinência? --Amialfa 17:12, 20 Agosto 2006 (UTC)